FANFIC "ONLY HUMAN" - CAPÍTULO 26!

Boa noite Flores!!! RETA FINAL DA FIC!!! 

Hoje vamos curtir o 26° capítulo de "Only Human". Este é o penúltimo capítulo da nossa história! Quer acompanhar a história desde o início? Clique aqui.

O que aconteceria se Bella Swan fizesse um pedido que a levaria de volta ao ano de 1918? Em “Only Human” Bella é recém-casada e no dia do seu aniversário faz um pedido inesperado! Bella volta no tempo, para uma Chicago de 1918 e para um Edward humano! 


CAPÍTULO 26

Eu não esperava que nada tivesse mudado. Eu assumi que abriria os olhos para o mesmo horizonte de Chicago para o qual estivera olhando o tempo todo. E mesmo assim, quando abri meus olhos dessa vez, eu não estava em Chicago. Eu estava em um cômodo, um cômodo muito familiar, com uma mesa longa que tinha ao seu redor oito cadeiras.

A mesa de jantar dos Cullen. E eu estava sentada em sua ponta, no mesmo lugar de onde partira.

Eu pulei da cadeira antes da idéia registrar por completo e sai correndo para a sala de estar. "Edward!" gritei. "Edward!"

Antes que pudesse começar a temer que ele tivesse partido na minha ausência, ele apareceu na minha frente, desarrumado, tenso e lindo. Eu me atirei em seus braços ao mesmo tempo em que ele me pegou, me apertando contra seu peito onde eu estava feliz em ficar.

"Oh, Edward! Edward, eu tive tanto medo; eu não sabia o que fazer, o que você iria querer..." eu tagarelei, mais uma vez reduzida às lágrimas enquanto enterrava minha cabeça em seu ombro. Ele não parecia estar escutando muita coisa, apenas murmurava continuamente, "Graças a Deus, graças a Deus..."

Em segundos, o cômodo se encheu com a família Cullen. Eu escutei a todos, seus gritos de alívio, seus toques de cumprimento em meus braços – talvez eles tivessem me abraçado, se o Edward tivesse mostrado alguma intenção de me soltar. Por enquanto, eu estava muito absorta para prestar atenção neles.

"Vamos dar a eles algum tempo, sim?" eu escutei a voz do Carlisle se sobrepor ao falatório, fazendo a sala ficar em silêncio instantaneamente. Essa foi a deixa para Edward me levar para o andar de cima, para o quarto que há muito tempo tinha se tornado tanto meu como dele.

"Você voltou" ele suspirou em meu cabelo enquanto abria a porta e a fechou com os pés quando entramos. "Você voltou para mim..."

"Eu estava com tanto medo de não conseguir," eu funguei, contente por estar em seus braços pelo tempo que ele quisesse. "Eu não sabia como..."

"Como você voltou?" ele perguntou quando finalmente me colocou sentada na beirada da cama. Ele não se afastou muito, permanecendo ao meu lado. "Eu não consegui ver essa parte."

"Eu fiz outro pedido," eu disse, incapaz de tirar meus olhos de seu rosto. "Eu acho que foi por causa disso...ou talvez meu tempo lá simplesmente acabou e o pedido que fiz desencadeou alguma coisa...eu não sei. Num momento eu estava lá, e no outro, eu estava de volta a sala de jantar...O que você quer dizer com 'não consegui ver essa parte'?"

Ele não parecia capaz de deixar de me tocar e seus dedos percorriam meu rosto, meu pescoço. "Cada momento que você esteve no passado, novas lembranças formaram – não substituindo as originais, mas criando uma nova camada. Eu vi tudo até o momento em que peguei a gripe...e então tudo ficou escuro."

Minha respiração ficou presa na garganta. "Então você sabe tudo que aconteceu."

"Sim" ele balançou a cabeça lentamente. Eu esperei por mais, mas ele não disse nada, e seus olhos não entregaram nada.

"Como...como você se sente com tudo isso?" eu perguntei, insegura. Parecia que ele ainda me queria, que ainda me amava, mas eu estava com medo de aceitar algo como certo.

Ele franziu a testa em pensamento, me olhando com olhos dourados. "Me sinto...em conflito. Agradecido. Enciumado. Amedrontado."

"Amedrontado?" Isso me surpreendeu. Do que ele tinha que ter medo?

Suas mãos me abandonaram e ele olhou para baixo. "Sim, amedrontado. Embora pudesse ver tudo, eu não tinha como saber com certeza como você se sentia, o quanto do que você dizia era verdade...não tinha como eu ter certeza se você ainda iria querer voltar para mim, sabendo...sabendo como as coisas podiam ter sido."

Balancei minha cabeça sem acreditar. "Você achou que eu fosse querer ficar? Edward...eu te amo. Por inteiro – passado, presente e futuro. O que eu quero não mudou nada. Eu não vou aceitar nada menos que uma eternidade com você."
Seus olhos voltaram a me encarar esperançosos. "Eu só...eu não podia evitar temer que você me preferisse humano. Que você fosse querer a vida e a família que eu não posso te oferecer agora, ou que você achasse...preferível fisicamente..."

Eu ri alto de alívio. Ele não me odiava; ele ficou aqui assolado por suas inseguranças. "Ah, vampiro bobo. Você não sabe que não mudou nada?"

"Eu espero que tenham ocorrido algumas mudanças em 90 anos" ele disse perversamente.

"Algumas" eu concordei enquanto me aproximava, "mas todas as coisas importantes continuam iguais. Você realmente achou que eu largaria tudo que tenho aqui tão facilmente? Que tudo que passamos para chegar até aqui seria em vão?"

"Eu não sabia o que pensar" ele admitiu. Seus dedos percorreram gentilmente por meus cabelos. "Eu não tinha como te perguntar."

"Sinto muito" eu suspirei, encostando minha cabeça em seu ombro. "Deve ter sido horrível para você, ver tudo aquilo durante meses sem saber..."

"Na verdade," ele emendou, "para mim foram apenas alguns dias."

Eu pisquei, olhando em seus olhos divertidos. "Mas eu estive no passado por mais de dois meses."

"Pelos meus cálculos, cada dia que você ficou fora durou uma hora para mim. Você sumiu por um pouco menos de três dias."

O encarei. "Bem...acho que isso é bom, então..."

"Eu acho que sim" ele suspirou, me puxando contra ele. "Eu não poderia assistir aquilo por meses..."

"Foi tão ruim assim?" eu perguntei, apertando meus braços o mais forte que pude ao seu redor.

Ele hesitou. "Eu não sei como descrever. Eu estava...com ciúmes de mim mesmo. Eu estava vendo minhas próprias lembranças, mas elas eram todas novas pra mim – eu não senti como se já tivesse experenciado essas coisas e as estivesse revivendo. Pareceu que eu as estava experenciando por meio de outra pessoa...e quando eu vi meu eu do passado se apaixonando por você, te beijando, te tocando...eu queria que fosse eu, apesar de tecnicamente...ser eu."

Eu estremeci. "Fiquei preocupada, no começo, que estivesse...traindo você, de alguma forma. Mas...quanto mais eu ficava no passado, mais eu sentia que estava com você. Eu não consigo mais fazer a separação na minha mente."

"Está tudo bem" ele disse. "Agora que sei como se sente, o que você estava pensando...não estou mais com medo."

"Fico contente" eu suspirei. "Estou tão aliviada."

"Aliviada? De que você tinha medo?"

"Que você me odiasse por não mudar o passado quando tive a chance. De não ter te salvado de ficar doente e se tornar um vampiro..."

Ele beijou minha testa, sorrindo. "Quem é o bobo agora? Você não sabe que nunca me convenceria a mudar meus planos? Além do mais, eu não queria que nada mudasse. Eu devia ter te contado isso há muito tempo, mas sua presença em minha vida mudou tudo. Eu estou feliz por ter sido transformado, apenas pela chance de poder te conhecer...e agora, saber que eu estava sendo preservado para o tempo em que poderia estar com você novamente...isso completa o quebra-cabeça perfeitamente."

"Estou surpresa por não ter mudado nada...eu estava com medo de voltar e encontrar todo meu futuro destruído."

"Você mudou coisas de pequenas formas" ele disse. "A história está sutilmente diferente, mas apenas do meu lado. Eu não me lembrava de muita coisa depois da transformação, apenas do seu rosto e que eu tinha te amado. Carlisle foi muito cuidadoso em deixar pensamentos sobre você longe de sua mente, para não me mostrar o futuro. Quando conheci você, depois que o desejo por seu sangue tinha diminuído um pouco, eu percebi que você tinha o mesmo rosto da pessoa que eu amei...eu não sabia o que pensar disso. Isso me deu mais motivos do que nunca para tentar ficar longe de você – como eu poderia te envolver no meu mundo? Quando eu cedi a tentação, eu não ousei dizer nada – era loucura suficiente você me aceitar pelo que eu era. Eu não podia te contar que tinha te conhecido em 1918."

Eu franzi a testa. "Mas então, você não deveria ter entendido o que aconteceu quando eu desapareci?"

Edward sacudiu os ombros. "É ai que as coisas ficam confusas, porque eu ainda tinha lembranças sobrepondo as de até o momento que você retorna. Mas eu ainda estava muito preocupado – eu podia saber onde você estava, mas eu não tinha como saber com certeza que você estaria segura ou que você voltaria."

"Estou feliz por ter voltado" eu murmurei, tentando me afundar mais em seu abraço. "Não me arrependo da experiência – aprendi tanta coisa. Mas foi assustador, não saber o que iria acontecer comigo ou se eu poderia mudar as coisas."

"Você não está nem um pouco triste?" ele perguntou. Ele segurou minha mão esquerda e olhou significativamente para o anel de noivado de safira que ainda estava no meu dedo.

"Não, não por mim" eu respondi enquanto movia o anel para minha mão direita e tirava os outros anéis do meu bolso, os colocando de volta em seu lugar apropriado. "Estou triste por não poder lhe dar o que você queria de imediato – estou triste que você teve que me esperar por tanto tempo. Mas mesmo assim, estar no passado apenas me fez amá-lo mais, vendo o tanto da sua humanidade ainda presente, mesmo depois de tudo que você passou. Eu entendo muito mais coisas agora, e eu estou pronta. Estou pronta para a eternidade com você."

"Eu te amo" ele suspirou, roçando seus lábios por minhas mãos – as duas usando seus anéis. Então ele colocou suas mãos em cada lado do meu rosto e beijou meus lábios. Eu derreti, me entregando alegremente a sensação familiar. Era bom beija-lo novamente sem segredos ou medos martelando em minha cabeça. Agora éramos somente eu e Edward, como devia ser.

"Não pare" eu resmunguei enquanto ele se afastava, apertando seus ombros. "Se passou tanto tempo para mim. Eu quero senti-lo aqui comigo."

"Eu não quero parar" ele respirou. Seus olhos eram como caramelo derretido conforme ele acariciava minha face, me olhando como se quisesse memorizar meu rosto. "Até três dias sem você parecem muitos."

Nós caímos como um na cama enquanto nossos lábios se encontraram outra vez. Eu saboreei seu hálito gelado e sua pele impecável e macia conforme nos beijávamos sensualmente, ambos sendo levados pelo momento como folhagens levadas pelo curso do rio. Seu corpo pairava forte e pesado sobre mim, protetor e possessivo.

Eu coloquei minhas mãos sob sua camisa enquanto meus lábios grudavam aos dele. Seu gemido suave de prazer fez minha pele formigar. "Me toque" eu implorei, percorrendo minhas mãos pela pele de mármore de suas costas.

Suas mãos atenderam meu pedido, mergulhando sob minha saia e alisando minhas coxas. Seu toque gelado em minha pele parecia com um regresso ao lar. Eu quase chorei.

"Mais, por favor" eu suspirei, arqueando meu corpo contra o seu. "Tire isso."

Edward me surpreendeu ao me levantar até que eu estivesse sentada, e se moveu rapidamente para trás de mim para desabotoar meu vestido. Ele abriu a roupa lentamente e depois a escorregou cuidadosamente por meus ombros, deixando um rastro de beijos suaves conforme fazia isso. Eu me larguei contra ele, tonta de desejo, e seus braços me envolveram por trás.

"Você tem alguma idéia do que te despir enquanto você está vestindo essas roupas faz comigo?" ele falou em minha orelha. "Eu me sinto como um adolescente atrapalhado de novo."

"Você se saiu muito bem como um adolescente atrapalhado." Eu comentei, minha respiração acelerando conforme seus dedos percorriam um pedaço do meu colo que foi revelado pela minha roupa íntima.

"Estou realmente agradecido, sabe," ele disse enquanto voltava a ficar de frente para mim. "Por tudo que você me proporcionou ao voltar no tempo." Seus olhos estavam ilimitados, gentis e sinceros. Eu não pude deixar de tocar seu rosto, acariciando a forte linha de seu maxilar.

"Eu te amo tanto" eu disse, as palavras transbordando espontaneamente. "Eu não acho que te digo isso o suficiente. É tão óbvio para mim."

Ele me puxou novamente para seus braços, roçando seus lábios contra os meus, por meu rosto e meu pescoço. "Ah, minha Isabella" ele murmurou, ainda fazendo nossos corpos ficarem mais juntos. "Como eu poderia viver um dia sequer sem você?"

Me agarrei a ele, deixando com que ele me levantasse para retirar o vestido de meu quadril. Eu aproveitei o momento para abrir os botões de sua camisa. Foi uma doce sensação desliza-la por seus ombros e colocar minhas mãos na vasta extensão de pele que agora estava exposta. Ele suspirou em profundo contentamento, ainda distribuindo seus beijos viciantes por meus ombros.

"Edward," eu implorei, "eu quero mais..."

Ele parecia ler todos os meus desejos como um livro, assim como a minha impaciência. Eu não conseguia evitar isso – eu tinha ficado quase três meses sem ele, meses de constante ansiedade, e eu queria me perder nele agora, queria recuperar aquela sensação de felicidade e paz completa que aparecia ao fazer amor com o Edward.

Cuidadosamente, ele levantou minha camisa, expondo meus seios ao seu olhar. Ele me tocou com reverência, tão gentil e aplicadamente traçando a curva de meus seios com seus dedos longos e graciosos. Eu tremi, entorpecida em sensação. Eu senti ele se afastar de mim, e quando abri meus olhos, vi que ele tinha retirado suas roupas. Me deliciei com essa visão dele, perfeição demais para olhos mortais. Talvez quando eu fosse como ele, conseguisse aprecia-lo mais – mas duvidava disso.

Eu estiquei meus braços em sua direção, e ele voltou para mim, juntando nossos corpos. Eu estremeci com o toque eletrizante de nossas peles, sentindo correntes de prazer percorrendo por mim com o simples contato. Certamente ninguém nunca tinha se sentido desse jeito; certamente ninguém nunca tinha tido uma conexão assim com outra pessoa antes...

Nossos olhos se encontraram, e então ele me deitou na cama, pressionando novamente seu corpo contra o meu. Eu esperei sem fôlego enquanto suas mãos deslizavam por meu corpo, mal tocando meus seios e minha cintura antes de pararem nas tiras da minha roupa de baixo. Ele as desfez com facilidade, com graciosos movimentos rápidos de seus dedos e ele retirou a vestimenta, nos deixando ambos nus.

Seu quadril ficou entre minhas coxas, seus olhos o tempo todo nos meus, dizendo tudo que simplesmente não existiam palavras para dizer. Eu senti sua mão subir por minha coxa e depois ir para o meio das minhas pernas, partindo meus lábios e acariciando delicadamente.

Eu gemi seu nome e agarrei seus ombros. Seus olhos encontraram os meus, e isso foi o bastante para ele saber que eu estava pronta. Meu nome saiu de seus lindos lábios quando ele me penetrou, e eu gemi desamparadamente em resposta.

Era tão bom tê-lo novamente dentro de mim, sentir até meus ossos que ele era meu e que seria para sempre assim. Eu quase podia ver os anos que viriam, uma eternidade de felicidade plena.

Edward se afastou, e então deslizou para dentro de mim novamente lenta e torturantemente. Seus braços pareciam tremer com o esforço de se controlar, e apesar de que fazer amor com o Edward ainda era a melhor coisa que eu já tinha sentido, eu estava ansiosa para o momento em que ele não precisaria mais se reprimir comigo.

Ele se moveu mais uma vez para dentro de mim, e eu perdi a habilidade de focar qualquer coisa a não ser seus olhos em chamas e na sensação varrendo sob minha pele. Ele era tão lindo que sempre me tirava o fôlego – a maneira que seu maxilar apertava, seus dedos agarrando os lençóis, sua respiração desnecessária irregular, seus olhos fechando de prazer...e eu tinha o privilégio de saber que era a única a vê-lo desse jeito, a única que sempre veria.

E as coisas que ele me fazia sentir eram sem comparação. Conforme nossos corpos se moviam juntos, calor chamuscava por meus nervos, por meu sangue, e eu não conseguia ter o suficiente. Isso me deixava tonta, fazia minha cabeça girar, e eu tinha que segurar forte em Edward para continuar flutuando.

Edward começou a se mover mais rápido quando percebeu que eu estava me aproximando do clímax, e eu tentei absorver tudo – o atrito insuportável na região onde estávamos unidos, sua pele fria relando na minha, sua respiração em meu pescoço quando colocou sua cabeça em meu ombro, seus lábios roçando minha pele conforme ele sussurrava meu nome. Ele mudou o ângulo o suficiente para que quando se movesse tocasse meu clitóris, e essa pequena mudança foi tudo que precisou para eu alcançar o clímax.

O calor e o prazer se libertaram, inundando meu corpo como um rio rompendo uma represa. Cada nervo e músculo reagiu, compartilhando a felicidade plena, e conforme eu contrai ao redor do Edward, ele gritou meu nome e me acompanhou.

Nós ainda estávamos tremendo quando ele saiu de cima de mim e me puxou para seus braços. Minha mente estava enevoada, mas ele de algum modo pensou em puxar as cobertas para nos cobrir – apesar de que eu percebi que ele tinha feito alguns buracos no lençol abaixo de nós. Eu bocejei profundamente contra minha vontade enquanto me aconchegava no abraço de Edward, e meus olhos se fecharam involuntariamente. Eu o senti rir.

"Você não dormiu apropriadamente por vários dias, não é mesmo? Você devia descansar agora."

"Mmm...mas os outros vão querer saber o que aconteceu...e ainda tem mais coisa para conversar..." Apesar dos meus protestos, eu senti que já estava adormecendo.

"Isso pode esperar. Afinal, nós temos a eternidade."

Eu sorri. "Isso me lembrou. Eu quero que você me transforme logo."

Pela primeira vez, ele não ficou tenso por eu tocar no assunto. "Assim que você estiver pronta."

"Não vai demorar muito," eu prometi para ele e para mim mesma. "Apenas preciso fazer algumas coisas primeiro..."

"Então também estarei pronto," ele disse, dando um beijo no topo da minha cabeça.

Essa era a promessa mais linda que ele já tinha me feito, e eu sabia que ele iria cumprir.

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