FANFIC - EM NOME DO AMOR - CAPÍTULO 32

Olá Amores!!! Hoje vamos curtir o 32° capítulo de "Em nome do Amor". Quer acompanhar a história desde o início?Clique aqui.





Memories of Us 



Não posso dizer que fui idiota o bastante para acreditar que Bella iria se jogar em meus braços e dizer que queria voltar. Não. Eu conhecia aquela mulher... Sabia o que sentia, o que pensava... Como me trataria. Porém, mesmo com toda minha experiência em mulheres, todo o conhecimento que adquiri sobre Bella ao decorrer de nosso relacionamento, nunca imaginei que algo assim iria acontecer. Quando mais a encarava, mais percebia a mulher maravilhosa que havia por trás daquele rosto angelical e, às vezes, rígido. A cada vez Bella me surpreendia mais, me mostrava o porquê de meu coração ser arrebatado por ela de tal forma que não podia suportar sua ausência... Emoção, amor, satisfação, orgulho... Tanto sentimentos e até mesmo alguns inexplicáveis. Pensei comigo se seria possível amá-la mais do que antes. Era. 



Edward: Isso é sério? – perguntei com a voz tremula, quase nem soando claramente. Seus olhos estavam presos em suas unhas pintadas de rosa claro, havia lágrimas nos mesmos quando teve a coragem de me encarar de volta – Penso que você não seria capaz de brincar com algo tão sério... 



Bella: Mas é claro que é sério Edward! – admitiu de maneira doce, sutil, quase envergonhada – Poxa... Você é o pai de Melany. Não posso tirar isso de vocês dois... Não seria justo. Não posso... – estava meio perdida, sem palavras. 



Edward: Porque não pode? – talvez a pergunta fosse meio ridícula, mas tive de fazê-la. Eu queria ter certeza que estava fazendo isso por Melany e por mim. 




Bella: Por que... – respirou fundo e suspirou longamente. Desviou o olhar. 



Edward: Fala. – insisti esticando uma mão para tocar a sua, mas ela puxou a sua de forma rápida, com medo de meu toque. 



Bella: Você sabe... – murmurou após um longo minuto de silêncio. Quando me olhou novamente vi uma lágrima cair em seu rosto corado. Aquilo partiu meu coração, porém ao mesmo tempo o encheu. Eu sabia mesmo o motivo – então qual é sua resposta? 



Edward: Bella... – suspirei também quase se forças – não acredito que isso está realmente acontecendo, não posso crer que esteja realmente fazendo isso. 


Seu olhar foi de tristeza para orgulho ferido, virando uma fera novamente. Mas ainda parecia doce, terna, apaixonada... Não consegui identificar ódio em seu olhar, algo que me trouxe apenas mais forças para continuar ali sem fraquejar perante ela. Bella me intimidava, me deixava no chinelo quando queria... Mas o amor que nos unia diferenciava o Edward do início e o Edward de agora. Agora, ao olhar naqueles olhos, meu coração não desejava se afastar, se opor, odiá-la... Desejava ficar, ceder, amá-la e ser dela. 



Bella: Sei que me julga uma grossa, uma estúpida, uma desalmada, que apenas pensa em si mesmo, mas não sou assim! – apontou para o próprio peito, ainda chorando. Respirou fundo e com a manga da blusa secou uma lágrima – Antes de pensar em mim, sempre pensei na minha... Na nossa filha! – corrigiu-se sorrindo brevemente, mas ironizando – Nossa... É difícil me acostumar a dizer que ela é nossa, principalmente por que... – soluçou e voltou a falar – por que... quando eu te conheci, quando me apaixonei por você, percebi que existem coisas mais importantes que o orgulho, que o dinheiro, que a fama, que o poder... – enumerava nos dedos – percebi que as pessoas que amo e que me amam são as coisas mais importantes e cara... eu jamais poderia te machucar de alguma forma, jamais poderia te afastar de Melany, porque sei que você a ama mais do que tudo, que ela te ama mais do que tudo... E que eu te amo mais do que tudo também. Eu te amo. Isso explica suas perguntas? 



Fiquei sem saber o que dizer mais uma vez. Mal conseguia desviar os olhos dela... A mulher que demorou meses para soltar um “Gosto de você”... me dizendo que me amava ali, dessa forma sincera e humilde? 



Edward: Eu aceito Bella. – não quis prosseguir... Fazê-la chorar mais? Sofrer mais? Para que? Entendi perfeitamente o recado. Eu te amo, mas ainda estou machucada. Não pode ser! – Muito obrigado! Não sei como agradecer... 



Bella: Não agradeça, – deu de ombros, já mais calma – o passado já era. Temos que viver o presente... Não podemos punir Melany com nossos erros. – sorriu de canto parecendo aliviada. Deixou-me tocar sua mão desta vez. 



Edward: Eu também te amo. – anunciei olhando seus olhos – Será mesmo que ainda preciso dizer isso? 



Bella: Eu sei, – apertou nossas mãos – mas... A ferida ainda dói porque é recente demais. – afastou a mão delicadamente – Será que consegue me entender? Meus sentimentos nunca irão mudar, mas... 



Edward: Tudo bem. Eu entendo perfeitamente. 



Não quis estender o papo. Iria doer tanto ouvir suas palavras e não poder argumentar, que decidi apelar para o assunto de interesse mutuo e que nos ligaria para sempre: Melany. Almoçamos e discutimos como seria feito a intercalação de Melany com nós dois. Bella me garantiu que um advogado de sua parte iria me procurar para realização do processo e dos papéis, deixando por minha conta decidir o quanto de tempo desejava ficar om Melany. Entramos em um acordo: Enquanto estivesse em seu ano letivo, Melany passaria a semana com ela e os finais de semana comigo. Os feriados também. Em férias, Melany ficaria comigo nos dias de semana e aos finais de semana e feriados com Bella. As coisas pareciam bem equilibradas, visando nossa vida corrida e as mudanças que Mel sofreria. 



Avaliando aquilo tudo, desejei que logo pudéssemos voltar a ser uma única família e essa cláusula estabelecida entre nós cortada. Melany deveria viver com nós dois, já que o amor entre nós três era maior que tudo. Eu reconquistaria Bella e sua confiança em nome de Melany. Em nome do amor. 





[...] 





Combinamos que Melany iria passar o final de semana comigo e, sendo sexta de tarde quando saí da Delux em meu último dia como chefe, fui até o colégio de minha filha buscá-la para ficar comigo no sábado e no domingo. Algumas mães de amiguinhas de Mel vieram me cumprimentar. Apenas acenei, aguardando em meio à multidão de pais, a saída dos alunos. Não demorou e saíram em bolos... Fiquei espremendo os olhos para enxergar minha pequena, o que não foi tão difícil. Melany possuía um brilho próprio... Percebi isso quando ela pareceu se sobressair em relação às outras crianças. Talvez fosse sua beleza... Os olhos verdes, o cabelo escuro, o modo gracioso como ficava no uniforma escolar... Ou o sorriso lindo que tinha no rosto e que se alargou mais quando me viu. 


Saiu correndo em minha direção, pasma por minha presença. Correu agarrada as alças da mochilinha lilás, tropeçando nos próprios pezinhos calçados em sapatos pretos com meias brancas e longas. Abri os braços para recebê-la, uma vez que se agarrou em meu pescoço com força e envolveu meu corpo com as pernas. 



Melany: Papai! Você veio! – choramingava agarrada a mim. 



Edward: É claro que sim, filha... Eu e sua mãe conversamos e já está tudo acertado e... – notei que estava chorando - Melany? – me afastei para poder ver seu rosto, que encontrei banhado em lágrimas – O que foi? Porque está chorando? 



Melany: Porque estava com saudades, papai. – disse tentando secar uma lágrima – Pensei que mamãe não iria mais me deixar te ver. 



Edward: Ah meu Deus... – sorriu e sequei suas lágrimas – Mel... Eu e sua mãe já acertamos as contas em relação a você. – tentei explicar da forma mais clara que podia – Nós vamos nos ver sempre. 



Melany: Vocês voltaram a namorar? – soluçou ensaiando um sorriso. 



Edward: Ahm... Não. – dizer aquilo foi meio doloroso, mas era a verdade – Mas em relação a nós... está tudo bem. Mamãe e eu vamos dividir você e... boa notícia! Advinha com que vai passar o final de semana? – tentei animá-la. 



Melany: Com você? – sorriu largamente, deixando de chorar um pouco. Assenti com um sorriso cúmplice – Eba! 



Edward: O que pretende fazer? Vamos fazer tudo o que quiser! – comecei a caminhar com ela, indo na direção do carro. Estava mais feliz agora, pensativa em relação às opções que lhe ofereci. 



Melany: Vamos ver um filme de amor? 



Edward: Depende... Qual? – abri a porta do banco de trás e a coloquei sentada, ajeitando-se com o cinto de segurança. 



Melany: Titanic? – por trás daquele sorriso infantil vi a influência de Bella aflorando. 



Edward: Você só pode estar brincando, baixinha? – fechei a porta e dei a volta, sentando em meu banco – Que tal um desenho de amor? É mais apropriado para você. A Dama e o Vagabundo me parece legal... – olhei-a pelo retrovisor. 



Melany: Não quer ver Titanic pra não lembrar a mamãe? – passei a dirigir. 



Edward: Com ou sei Titanic vou lembrar da sua mãe. – a vi sorrindo – Não precisa usar seu poder comigo querida, sou o maior interessado em voltar com ela. Bella é quem está um pouco... Brava comigo – pigarreei sem querer tocar no assunto. 



Melany: Está bem... – revirou os olhos e chacoalhou as perninhas no ar lindamente – Vamos na casa da vovó? Quero ver o meu primo. 



Edward: Claro! – desviei a rota do caminho na hora, indo em direção à casa de minha mãe, apenas satisfazendo a vontade de Melany. 

Minha própria mãe estava irritada comigo após saber a verdade. Não cheguei a contar a ela sobre a carta que recebi na época, porém, agora que sabia não parava de me culpar pela minha falta de caráter há anos atrás. Nem mesmo minha própria família estava ao meu lado nessa... Bella estava sendo muito boa comigo me permitindo ter acesso a Melany, recuperar o tempo perdido e ganhar o amor de minha filha. 



Melany: Vovó! – gritou assim que desceu do carro e viu minha mãe parada na porta, estreitando o olhar para ter certeza que vira direito. Assim que percebeu ser mesmo a neta, ela abriu os braços para receber a pequena com um sorriso de arrebatar o coração. 



Esme: Meu amor! – Mel pulou no colo dela e as duas se abraçaram com força. Ficaram uns bons segundos grudadas – Que saudades querida... Deixa-me te ver! – segurou Mel pela mão e a olhou de cima abaixo – Está tudo bem? – levou as mãos ao rostinho feliz de criança. 



Melany: Sim, tudo bem! – garantiu convicta. 



Esme: E a mamãe? Tudo bem com ela também? Estou com saudades daquela garota... – choramingou ainda olhando Mel como se ela fosse a coisa mais linda do mundo. 



Melany: Mamãe também está bem... Também sente saudades de vocês. – pegou na mão da avó e levou ao rosto. Fiquei apenas olhando a cena parado a uns passos de distância. Minha mãe olhou para mim brevemente. 



Esme: O papai te trouxe para me ver, foi? 



Melany: Trouxe! Irei passar até o domingo com ele! Não é legal? – pulou no lugar – Onde está o Ethan? 



Esme: Lá dentro amor... Jogando vídeo game no quarto. Pode subir que já vou levar algo para vocês comerem... – tocou o cabelo de Mel e lhe deu um beijo. 



Melany: Certo vovó... – me olhou antes de ir e pisquei para ela, que saiu em disparado até o quarto do primo. Esme parou à minha frente e cruzou os braços um pouco nervosa. Beijou-me no rosto delicadamente, quase confusa. 



Esme: Como Bella permitiu que você ficasse com ela? 



Edward: Ainda estou me perguntando isso, mãe. Estranho não é? – sorri de canto um pouco sem graça – Ela está sendo incrível. Deixou-me registrar Melany e tudo. 



Esme: Deixou? – cobriu os lábios com as mãos. Os olhos transbordando felicidade – Então agora é oficial? Ela vai ser mesmo minha neta? 



Edward: Mamãe... Ela é minha filha. Tem meu sangue. Meus genes... É sua neta de qualquer jeito! – toquei seu ombro – Mas sim, vou registrá-la como minha filha perante a lei também. – antes que terminasse, me envolveu em um abraço longo e forte, cheio de sentimentos. 



Esme: Ai filho, como fico feliz! – choramingou deitando em meu ombro – Finalmente! Tenho que agradecer a Deus por Bella ser uma mulher tão digna e maravilhosa assim... Ela fez uma benção em nossas vidas ao permitir que Melany faça parte de nossa família! 



Edward: Pois é mamãe. Ela fez. – minha voz era sem humor. 



Esme: Bella te ama. – separou-se de mim e tocou meu rosto brevemente – Por isso permitiu. 



Edward: Será que ela me ama mãe? – suspirei percebendo o que falei e tentando corrigir – Sei que ama... Mas talvez o amor não seja tão grande. Talvez o ódio seja maior. 



Esme: ela não te odeia. Se te odiasse não te confiaria à filha! – fiquei calado - Logo vocês vão voltar querido... 



Edward: Bella sabe do amor que tenho por Melany. – tentei usar isso como argumento para entendê-la – Sabe do amor que Melany tem por mim. Fez isso tudo em nome do amor. 



Esme: Exato! Fez em nome do amor que tem pelos dois... Por você e por Melany! Será que é difícil me ouvir? Acredite em si mesmo filho! – apesar de suas insistências, tive que ficar calado e ouvindo. Suas palavras serviam de certo consolo para mim. 





[...] 





Melany: Pai? – abri os olhos lentamente, dando de cara com o teto da sala de meu apartamento. 



Edward: Oi... – sussurrei abraçando-a mais perto de mim. Estava dormindo em cima do meu peito, agarrada em mim. 



Melany: Está acordado? 



Edward: Claro querida... – gargalhei levemente – o que foi? Perdeu o sono? – beijei seu cabelo lembrando nosso fim de tarde juntos. 



Chegamos da casa de minha mãe após o jantar, Melany tinha algumas roupas na mochila da escola, então tomou banho colocando shorts e blusa de maneira mais confortável. Agradeci por ela saber fazer essas coisas sozinha! Assistimos ao filme que propus, jogamos vídeo game por um longo tempo, comemos pipoca e refrigerante, depois brigadeiro e balas... A menina ficou energética! Não parava de brincar um minuto e demorou a aceitar deitar no bolo de almofadas que fiz na sala para dormirmos. Dormir ali estava sendo sua felicidade. 



Melany: Estava pensando... Nunca dormi sem meu bicho de pelúcia. Não quando realmente deito para dormir. – comentou. 


Edward: Ah meu Deus! Quer que eu vá busca-lo na sua casa? – rezei para que dissesse não, já que estava cansado. 



Melany: Não! – sorriu – Tudo bem. Abraçar você basta. Acho que o monstro não vai querer me pegar ao seu lado, né? Você é grande e bate nele se tentar algo. 



Edward: Pode ficar tranquila, Mel. Papai não deixa o monstro te pegar. – sorri também. 



Melany: Ela deve estar se sentindo sozinha. Será que tem medo do monstro também? – pareceu assustada com a possibilidade. 



Edward: Ela quem? 



Melany: Mamãe! – falou como se fosse óbvio – Está sozinha. 



Edward: Melany... Sua mãe é adulta. Vai ficar tudo bem. – mesmo que lá no fundo eu me sentisse como minha filha, não seria correto dar a entender que Bella poderia estar em qualquer perigo. Não que estivesse... Em seu prédio havia muito segurança e, por favor! Monstros não existem! – Não precisa ter medo. 



Ficamos um grande momento em silêncio. 



Melany: Ela chorou muito por causa de você... – se ergueu para me falar – ficava chorando depois que eu dormia. Sei que era por você porque falava seu nome bem baixinho... 



Edward: Mel... – não encontrei palavras para dizer. 



Melany: Porque aconteceu tudo isso? Porque você apareceu do nada dizendo que era meu pai e agora mamãe está separada de você? A culpa é minha? – me sentei também e a encarei. Seus olhos estavam um pouco úmidos, brilhando com lágrimas. 



Edward: A culpa não é sua, Mel. Pare de pensar tudo isso! – abaixei o rosto sem ter a coragem de lhe dizer tudo – A culpa é minha. 



Melany: Por quê? – questionou tímida. 



Edward: Porque quando você ainda estava na barriga de sua mãe eu as deixei. – fui direto, pulando logo para a parte dolorosa. Mel nada disse, apenas ficou me olhando – Quando sua mãe soube quem eu era, que eu as havia deixado no passado, ficou brava comigo. 



Melany: Porque nos deixou? – estava sem expressão. 



Edward: Porque eu era muito jovem e idiota! – segurei suas mãos – Não queria ter um filho. Não conhecia sua mãe. Pensava só em me divertir e ter dinheiro... Mas eu juro que me arrependo de tudo, Mel. Queria poder voltar e ter ficado ao lado dela quando precisou de mim... – ela nada disse, ficou quieta me olhando como se pensasse. Aquele olhar me intimidou. O que se passava naquela cabecinha infantil que às vezes era tão adulta? 



Melany: E agora? – estreitou o olhar. 



Edward: E agora o que? 



Melany: Agora você quer ter uma filha? Quer ficar com a mamãe? – perguntou diretamente com a expressão ilegível. 



Edward: É claro que sim! – sorri – Você é a coisa mais importante da minha vida! Eu amo sua mãe mais do que tudo! O que mais quero é ficar ao lado de vocês... 



Melany: Ah, então tá bom. Não é o que importa pai? Que você nos ame? – adotou uma carinha linda e fofa. 



Edward: Você é quem sabe, filha. – abaixei o rosto – Por que... Quem sou eu pra ficar mentindo pra você? Tem que saber a verdade, como foi... 



Melany: Não me importo. As pessoas tem que se conhecer para se amarem. Você não nos conhecia, como poderia nos amar? Quando conheceu, passou o amar. Tivemos uma segunda chance, não é legal? 



Edward: Pois é... – fiquei olhando em sua direção um pouco pasmo – da onde você tirou essas coisas? 



Melany: Da minha cabeça. – apontou para a própria cabeça e sorriu. Abriu os braços pedindo um abraço. Puxei-a em minha direção, abraçando-a longamente – Eu te amo papai. O passado não importa. Estou feliz que tenha você agora. 



Edward: Ai Melany... – respirei aliviado, segurando-a perto de mim – acho que tenho a melhor filha do mundo! Obrigado! Eu te amo demais! 


10 comentários:

Anônimo disse...

Ai que lindo !! Quero mais !!!

Unknown disse...

Que lindooo <3 simplismente maravilhoso é tudo de boom eu estou muito ansiosa para o proximo capitulo amando KD vez mais

Val RIBEIRO disse...

muito lindo...

Cris disse...

Muito lindo, adorei!

Unknown disse...

muito fofo pai e filha juntinhos !!!!!!!! Eita q essa fic e maravilhosa

Anônimo disse...

aiii quero.mais porque tao pequeno :(( beijos maria

Anônimo disse...

A Bella deve tá sentindo muita falta da Mel,mas espero que já já eles voltem.

Pedagogia Online Ead disse...

Que venha amanhã então rs.

Lethicia S. disse...

Awwwwwwnt como são lindoos s2

Bells disse...

Q lindos...
Realmente Pai e Filha!

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