FANFIC - "ADORÁVEL PRISIONEIRA" - CAPÍTULO 15


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15. Eu acho que o bárbaro gosta de mim um pouquinho.
– Boa noite bárbaro. – sussurrei enterrando o rosto em seu peito e senti seus lábios em meu cabelo.
– Boa noite minha adorável Isabella.
Abri os olhos na manhã seguinte me sentindo extremamente bem, eu estava decidida a fazer o bárbaro me amar. Eu ainda não fazia ideia de como fazer isso, mas eu faria.
Me estiquei na cama e reparei que estava sozinha, estranhei, pois o bárbaro sempre estava comigo. Mas agora eu precisava...
Minha barriga roncou alto e enrubesci, ainda bem que estava só, saltei da cama e fui me preparar para o dia, lavei o rosto e a boca, penteei os cabelos e me vesti.
Abri a porta do quarto e o soldado Emmett estava ali, fiz uma careta, o bárbaro ia mesmo continuar me vigiando?
– Boa tarde minha lady.
– Boa tarde? – o olhei confusa e olhei por uma janela, o sol já estava alto. – Já é tarde?
– Sim minha lady?
– Cadê o bar... meu marido?
– Ele estava praticando no campo. Pediu que fosse encontrar com ele quando acabasse de comer. – meu estomago resmungou novamente, me lembrando que estava faminta e sorri envergonhada. Felizmente o soldado ficou quieto.
Descemos para o salão e fui direto para a cozinha, a cozinheira sorriu quando me viu e me sentei à pequena mesa, e ela começou a colocar varias coisas a minha frente.
Sorri agradecida, e comi um pouco de tudo, a mulher me olhava com os olhos arregalados, sorri para ela.
– Algo errado?
– Não, não minha lady... está com fome em? – eu ri envergonhada.
– Sim, estava faminta na verdade. Acho que pular o almoço tantas vezes me deixou com fome. – ela me deu um olhar estranho, mas acabou sorrindo.
– Deve ser.
Dei de ombros e voltei a comer, quando me senti satisfeita, levantei me despedindo e fui para o salão, Emmett atrás de mim o tempo todo, isso estava ficando ridículo, o bárbaro não podia fazer o pobre homem ficar atrás de mim o tempo todo.
Chegamos ao campo e ele estava ao lado do Cavaleiro acariciando seu pelo negro, dei adeus a Emmett, e fui até o bárbaro, ele ainda estava sem a túnica, somente com as calças e as costas nuas e a pele úmida, ele devia ter se molhado para tirar o suor.
Engoli em seco e tentei me concentrar, eu precisava que o bárbaro me amasse, nem que fosse um pouquinho, então eu seria mais dócil e gentil com ele. Mesmo que isso fosse uma das coisas mais difíceis que já fiz. Mas eu faria.
– Marido. – chamei docemente e ele se virou sorrindo, evitei ficar encarando seu peito, ele pegou minha mão e beijou meus dedos.
– Como está se sentindo?
– Muito bem. Eu dormi tanto, por que não me acordou? – ele me abraçou e suspirei, minhas mãos em seus braços fortes, subindo e descendo, podia sentir seus músculos, se ondulando sobre meus dedos e o calor da sua parecia queimar.
– Queria que descansasse.
– Bem, estou ótima agora. E foi muito gentil. – ele arqueou uma sobrancelha.
– Obrigada esposa. Parece melhor hoje.
– Estou me sentindo muito bem bar... marido. – ele me olhou estranhamente e assentiu, pegou meu queixo me fazendo encará-lo.
– O que há de errado? – pigarreei e afastei um fio que estava sobre meu olho.
– Não a nada errado, Edward. – sorri o mais docemente possível, ele assentiu e voltou a olhar o cavalo.
– Então vou aprender a montar? – perguntei, ele sorriu e me soltou passando um braço em volta da minha cintura e fomos até o Cavaleiro.
– Sim, como Cavaleiro gosta de você, será mais fácil você aprender com ele.
– Ele gosta de mim? – olhei para o cavalo sorrindo, e toquei sua cara e acariciei o bárbaro riu.
– Sim, fora eu, e o rapaz que cuida dele, Cavaleiro não gosta que outros o toquem.


– Oh... – sorri mais e cheguei pertinho de Cavaleiro. – Eu também gosto de você. – o bárbaro ficou atrás de mim, com o braço ainda em volta da minha cintura e beijou minha garganta.
– Pronta esposa? – ri alegremente.
Ele sorriu e me soltou e veio para minha frente, me mostrou a sela e os arreios aonde eu deveria segurar, e mostrou onde eu devia pisar para que conseguisse subir. Demorou algumas tentativas, mas eu finalmente consegui sem ajuda dele, mas por causa do vestido sentei de lado.
– Quer que suba com você esposa?
– Não precisa bar... marido. Eu estou indo muito bem. – empinei o queixo me ajeitando melhor em cima de Cavaleiro, o bárbaro riu e tocou minha perna me fazendo pular.
– Calma esposa, não fique nervosa ou assusta ele. Agora se lembra do que expliquei.
– Sim, sim. Usar as rédeas para controlá-lo.
– Muito bem. – ele se afastou um pouco e chamou o cavalo, Cavaleiro, trotou para perto do bárbaro que segurava algo na mão, quando nos aproximamos ele deu uma cenoura ao cavalo.
– Bom rapaz. – esfregou atrás da orelha dele que relinchou e o bárbaro voltou a se afastar e chamando Cavaleiro.
Ficamos assim por algum tempo, e eu já estava ficando cansada. Edward parou Cavaleiro e me pegou pela cintura.
– Chega por hoje Isabella.
– Oh mais já? – ele riu e me puxou para fora da cela, me colocou no chão, mas sem me soltar.
– Está exausta.
– Não estou bem marido. – sorri e ele estreitou os olhos.
– O que está errado com você, Isabella.
– Por quê? Não há nada errado comigo.
– Você está diferente.
– Diferente?
– Sim, está muito dócil e gentil. – o empurrei e coloquei as mãos nos quadris e empinei o queixo.
– Eu sempre sou dócil e gentil. – ele riu, e alto.
– Isabella, você é terrível, e não me chamou de bárbaro nenhuma vez. Isso já é motivo de preocupação esposa. – minhas bochechas avermelharam e evitei seus olhos.
– Isso não importa bárbaro. Eu sou muito dócil e gentil. – o empurrei e sai indo em direção ao castelo, mas ele me alcançou e me virou.
– Não minha adorável Isabella, você nunca é dócil, e muito menos gentil. Você é terrível, nunca fica quieta, e te um temperamento horrível. – guinchei.
– Mas você é um bárbaro mesmo, um grosseirão, um... – ele me puxou mais contra seu corpo e me calei o olhando, ele sorria, e já ia abrir a boca para xingá-lo, mas a sua boca estava na minha.
Sua boca de bárbaro, grosseirão, bastardo, e absolutamente deliciosa, ele beijava divinamente não podia negar, agarrei seus cabelos colando mais nossos lábios e ele gemeu me colando ainda mais a ele. Suas mãos desceram para minha bunda e arfei, o empurrei.
– Não te dei essa intimidade bárbaro.
– Sou seu marido, posso fazer o que quiser com seu corpo.
– Não, não pode não. – ele sorriu, daquele jeito que sempre me fazia arfar e querer pular nele.
– Sim, você é minha Isabella, e não adianta me negar nada.
– Seu... seu... – não conseguia encontrar as palavras para sua ousadia, e ele só sorria, seu sorriso idiota....
– Bárbaro? – ele completou rindo agora e grunhi.
– Arg... – o empurrei e corri para o castelo, o ouvi rindo, mas o ignorei, quando cheguei as portas dei de cara com o administrador, ele me olhava com curiosidade e olhou em volta, olhei também e percebi que estava só, sem Emmett me seguindo.
– Sr. Black.
– Minha lady, está bem?
– Sim, sim... é só... Deixe, algo que possa fazer?
– Minha lady? Não, tenho ordens para que lady Cullen, não faça nada.
– O bar... meu marido que mandou?
– Sim. – bufei irritada.
– Mas eu sou a esposa, eu não deveria ter deveres? – ele escondeu um sorriso.
– Bem, cá entre nós, talvez ele não a mantenha esposa para sempre.
– O que?
– Bem, todos sabem que o senhor, só quer pegar o Volturi, assim que as noticias do seu casamento espalhar, seu pai virá bater nas portas de Masen, pedindo reparação.
Olhei para aquele homem estranho e pude ver em seus olhos escuros e frios suas intenções. E elas com certeza eram maldosas. Empinei o queixo e coloquei as mãos na cintura.
– Bem, então quando meu pai vier, é bom meu marido estar preparado.
– Preparado? – perguntou confuso e assenti.
– Sim, por que eu não irei a lugar algum. Então ele que se prepare para me aguentar.
Empinei o queixo mais ainda, e sai dali o mais rápido que pude. Corri para o quarto e no caminho encontrei uma criada e mandei que me preparasse um banho, ela fez uma reverencia e correu em me obedecer.
Entrei no quarto e me joguei na cama, pouco tempo depois, os criados vieram trazendo a tina e começaram a enchê-la, assim que terminaram os dispensei, e me levantei.
Tirei o vestido e ia tirar a camisa quando a porta se abriu e o bárbaro entrou todo sorridente.
– Ah mandou me preparar um banho esposa.
– Não... – ele nem esperou, simplesmente abaixou as calças e entrou na tina, o olhei boquiaberta.
– Venha Isabella. – ele estendeu o sabão para mim. – Venha e esfregue minhas costas. – eu estava vendo vermelho agora.
– Esse banho é meu bárbaro. – ele riu alegremente.
– Tem espaço para dois aqui.
– Não eu... – espere, não era assim que eu ganharia seu amor. Respirei fundo e forcei um sorriso. – Claro marido.
Marchei até ele e agarrei o sabão de sua mão, ele riu e afastou um pouco, fiz bastante espuma e esfreguei as costas com força, quase arranhando ele, ele grunhiu e se virou de repente agarrando minha mão.
– O que a incomoda esposa?
– Nada me incomoda. – ele riu e beijou meu pulso.
– Sim, algo a perturba. Me diga o que é? – evitei seus olhos, não podia dizer que queria que ele me amasse.
– Não é nada bárbaro. Eu só... nada. – ele suspirou e me puxou para dentro da tina, gritei com ele, batendo os braços e espirrando água por todo o chão.
– Calma Isabella, você não disse que era o seu banho. Agora se comporte e tome banhou comigo ou ficara sem banho. – grunhi.
– E não tem uma terceira opção? – ele somente sorriu, e arrancou minha camisa e me sentou em seu colo.
Arfei ao sentir seu membro pulsando contra mim, e imediatamente meu corpo se acendeu. Ele deu mordidinhas em meu pescoço e derreti contra ele.
– Sabe esposa, você estava linda sobre o cavalo.
– De verdade... oh... – suspirei ao sentir seus dedos entrando em mim, e se movendo lentamente.
– Deus sim... parecia uma amazona. – ri nervosamente e cravei minhas unhas em seu ombro quando ele pareceu ir mais fundo dentro de mim, girando seus dedos e esfregando a parte sensível entre minhas pernas.
– O... obrigada... – ele tirou os dedos de dentro de mim de repente e me encarou com aquele olhar, aquele que fazia meu corpo ficar em chamas.
– Agora vou ensiná-la a cavalgar.
– Aonde?
– Em mim. – sussurrou roucamente e com sua rapidez assustadora, saiu da tina e me levou com ele.
Fomos para a cama aonde ele me deitou e ficou por cima de mim, meu corpo todo pulsava por ele. Ele sorriu e beijou meus lábios, sua língua devastando cada cantinho da minha boca. De repente ele nos virou e fiquei sobre ele, o olhei confusa e ele sorriu, me fazendo sentar sobre ele.
– Tão linda Isabella. – sussurrou passando as mãos por minha barriga e subindo para meus seios, suas mãos seguraram meus seios e apertou os bicos, eu gemi me esfregando contra ele.
Queria senti-lo em mim, dentro de mim.
– Edward...
– Diga esposa?
– Quero você... Oh... – ele sorriu e suas mãos desceram, ele me fez ergueu um pouco e seu membro estava em pé, tão grande e bonito, vi sua mão agarrá-lo e o levá-lo para dentro de mim.
Meus olhos se arregalaram e gritei ao alto, ele me puxou para baixo e de repente estava todo em mim, tão profundamente e deliciosamente enterrado em mim.
– Edward... o que... o que faço? – ele sorriu e agarrou meu traseiro e sorriu.
– Só sinta Isabella. – sussurrou e começou a me mover sobre ele.
Seu membro entrando e saindo, pulsando dentro de mim, queimando a cada movimento, e me fazendo grunhir e arranhar seu peito.
Ele gemeu alto e arqueou seu corpo indo mais profundamente em mim, meu corpo inteiro tremia, uma chama que parecia estar dentro de mim, queimando, me dominando completamente.
Gritei apertando seus braços e me abaixei, ele beijou minha boca, ainda nos movendo, me movendo sobre ele. Eu gritei sentindo aquela sensação maravilhosa, que começava na boca do estomago, e me fazia toda estremecer e relaxar em seguida.
Ele gritou arqueando seu corpo contra o meu e ficou quieto na cama, seus braços a minha volta, e sua respiração tão ofegante quanto a minha.
– Minha linda Isabella. – ele sussurrou baixinho e sorri me apertando contra ele e sentindo com seus carinhos e suas palavras, que eu podia ter esperanças.
Eu acho que o bárbaro gosta de mim um pouquinho.

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