FANFIC "ONLY HUMAN" - CAPÍTULO 13!

Boa noite Flores!!! Hoje vamos curtir o 13° capítulo de "Only Human". Quer acompanhar a história desde o início? Clique aqui.

O que aconteceria se Bella Swan fizesse um pedido que a levaria de volta ao ano de 1918? Em “Only Human” Bella é recém-casada e no dia do seu aniversário faz um pedido inesperado! Bella volta no tempo, para uma Chicago de 1918 e para um Edward humano! 



CAPÍTULO 13

Os dias que seguiram passaram rápida e calmamente. Julho se transformou em Agosto sem muitos acontecimentos. Eu não encontrei com o Norman de novo – eu não tinha certeza se ele tinha desistido ou se apenas não teve a oportunidade de me atormentar. Esses dias, eu apenas saí de casa com o Edward para pequenas coisas. Não teve mais grandes festas, e eu não tinha razão para sair sozinha.

Nós nunca conversávamos sobre a mudança no nosso relacionamento, mas ela sempre aparecia nos toques casuais e nas incontáveis horas que passávamos juntos. Uma parte minha queria algo mais; outra parte estava contente em estar perto dele sem se preocupar constantemente.

O dia 3 de Agosto estava provando ser o dia mais quente do ano até agora. Eu estava lendo na sala de visitas, onde todas as janelas estavam abertas. Elizabeth tinha desaparecido; eu supus que ela estivesse procurando sua forma de alívio contra o calor. Não fiquei surpresa quando o Edward entrou na sala, com as mangas da camisa arregaçadas até o cotovelo, com uma expressão infeliz. Ele se jogou ao meu lado, deixando suas pernas penduradas no braço do sofá e colocando a cabeça no meu colo. Eu olhei para a sua expressão de sofrimento com diversão.

"Não é tão ruim assim, Edward", eu disse, marcando minha página antes de deixar o livro de lado.

"É sim!", ele gemeu, fechando os olhos. Eu estava fascinada com o suor em sua testa...meu Edward não suava, eu supunha. Esse aqui fazia isso parecer...sexy.

"O que você propõe que eu faça a respeito disso?", eu perguntei divertida.

"Eu não sei", ele resmungou, pensando sobre isso. Seus olhos abriram subitamente um momento depois, me surpreendendo. "Venha nadar comigo".

Eu pisquei. "Nadar? Onde?".

"Fora da cidade", ele disse ansiosamente, sentando tão rápido que deve ter ficado zonzo. "Nós temos uma casa de férias – não fomos lá esse ano porque meu pai está muito ocupado com o trabalho – e lá tem um maravilhoso riacho; é perfeito para nadar".

A idéia era tentadora. Eu estava toda suada – saias longas eram tão incômodas – e o pensamento de água gelada era quase irresistível.

"Eu não tenho o que usar", eu apontei, apesar de saber que ia perder essa batalha. "E como vamos chegar lá?".

Edward revirou os olhos. "Eu vou alugar um cavalo e uma charrete. E vamos nadar com nossa roupa de baixo. Ninguém irá nos ver, e eu prometo, vou ser um perfeito cavalheiro. Vamos, Bella...por favor?".

Meu cérebro estava girando, vacilando entre pensamentos do estrago que eu podia fazer com um cavalo e o que iria acontecer quando minha fina roupa íntima molhasse, mas tudo o que registrei foram seus olhos esperançosos.

"Ah, tá bom. Eu vou".

Ele praticamente brilhou com seu triunfo. "Espere aqui!", ele exclamou.

Eu retornei ao meu livro, sabendo muito bem que o comportamento calmo do Edward podia esconder uma quantidade ridícula de entusiasmo por baixo. Quem sabia o que ele estava fazendo agora?

Cinco minutos e três páginas depois, ele voltou com uma sacola carregada pendurada no ombro. Eu ergui uma sobrancelha. "O que é tudo isso?".

"Comida, toalhas", ele sorriu. "Você sabe, suprimentos. Está pronta para ir?".

Eu o segui duvidosamente – eu ainda não tinha certeza no que estava me metendo, mas eu nunca podia recusar algo que o Edward queria.

Nós andamos por várias quadras quentes torturantes até um grande estábulo. A visão de vários cavalos e diferentes carruagens era desconcertante para mim – o carro arcaico estava dentro das coisas que eu entendia, mas isso? Eu não sei porque estava tão surpresa. Carros ainda eram relativamente novos nessa época, é claro, e somente os ricos seriam capazes de pagar esse tipo de transporte.

Mesmo assim, era uma experiência surreal o Edward me ajudar a subir na charrete e me acompanhar após pagar o proprietário. Edward conduziu os cavalos para fora do estábulo e para a rua com perfeita facilidade; é claro, Edward era um motorista perfeito, não importando o veículo.

Certamente era um alívio sair da cidade. Conforme as casas se distanciavam mais e as ruas de pedra viravam de terra, o vento aberto dos campos era muito mais aparente, e incrivelmente agradável.

"Faz tanto calor assim em Washington?", Edward perguntou, seu humor de mais cedo tinha claramente melhorado.

"Não", eu sorri, de repente sentindo falta da umidade geladade casa. "O sol quase nunca sai. Chove muito".

"Parece melancólico", Edward comentou.

"Eu costumava achar isso também", eu ri, relembrando minhas infelizes visitas na infância. "Mas você se acostuma".

"Você sente falta de lá, não sente?", ele disse, lançando um olhar avaliador na minha expressão.

Eu moldei com cuidado minha resposta. "Eu sinto falta da vida que eu tinha, antes dos meus pais morrerem". Antes de eu voltar no tempo. "Eu sinto falta de ter uma casa e uma família. Mas o lugar geográfico não é tão importante para mim".

Edward não sorriu novamente; ao invés disso, seus olhos estavam sérios, e eles falavam muito. "Você sabe que a sua casa pode ser conosco, certo?", ele disse, se inclinando na minha direção. "Você nunca precisará ficar sozinha de novo. Eu iria...".

Eu coloquei minha mão sobre a sua mais próxima que segurava a rédea. "Obrigada", eu disse, interrompendo qualquer coisa que ele estivesse pronto para dizer que levaria essa conversa bem além da minha zona de conforto. "Eu fico grata".

Eu sabia que a minha resposta não o tinha satisfeito, mas ele não disse mais nada. Nós ficamos em silêncio, e eu olhava através dos campos – esses eram campos cultivados, de plantas altas que eu não reconhecia. Parecia ser algum tipo de grão. Os talos dourados ondulavam com o vento, e isso era incrivelmente tranqüilizador. Não tinha nem uma alma por perto; eu imaginei que estava quente demais para as pessoas se movimentarem. Era como flutuar em um sonho.

A voz do Edward me tirou do meu transe. Ele gritou um comando para os dois cavalos, e nós viramos à esquerda em uma entrada estreita e alinhada de árvores. Isso me deu um forte senso de déjà-vu.

"Não foi longe", eu observei. A viagem toda durou uma hora no máximo. Seria bem mais curta com um veículo motorizado.

"Meu pai não gosta de ficar longe da cidade. Ele tem alguns clientes exigentes dos quais não pode ficar muito longe".

As árvores se separaram para revelar uma ampla clareira, rodeada pela floresta. No centro da clareira estava a linda casa maciça de dois andares em estilo vitoriano, com uma varanda por todo o seu redor. Julgando pelo número de janelas, eu supunha que o segundo andar tinha pelo menos cinco quartos. Parecia com um lugar onde os Cullen morariam...eu imaginei se o Edward percebia o quão pouco sua vida tinha mudado.

"O que você acha?", ele perguntou do meu lado, observando minha reação. Eu sorri.

"É encantadora", eu sorri. "Vocês geralmente recebem visitas aqui?".

"Sim, minha mãe gosta de entreter. É claro, ela gostaria muito mais se ela tivesse pessoas melhores para entreter, mas quem pede esmola não pode reclamar, certo?".

Eu dei de ombros, mas ele não viu – ele já tinha descido e estava vindo para o meu lado me ajudar a descer. Ele me tirou com facilidade da charrete e se virou para os cavalos. Eu observei fascinada enquanto ele facilmente os desatrelou e os amarrou na varanda.

"Ainda tem um estábulo lá atrás, mas eu acho que está trancado", ele explicou, terminando. "Normalmente nós mandamos criados antes para preparar o lugar".

Eu balancei a cabeça concordando, como se isso fosse muito normal. Edward pegou o embrulho que tinha trazido e pegou minha mão, me guiando até a parte de trás da casa.

"O riacho é um pouco mais à frente, na floresta", ele me disse, a excitação aumentando em sua voz. "Eu nadava lá o tempo todo quando era menino, mas não muito recentemente. Parecia muito indigno".

Eu ri. "E não é muito indigno para você agora?".

Ele me olhou com um largo sorriso inclinado. "Eu não me importo em ser indigno com você. Eu não consigo evitar me sentir como...como se você me aceitaria incondicionalmente".

"Eu aceitaria", eu confessei, sorrindo com o seu olhar tímido. "E você faria o mesmo, não faria?".

"Sem questionar", ele respondeu, me guiando cuidadosamente por meio das árvores. Ele estava muito consciente do chão embaixo de nós, me ajudando a passar por qualquer lugar perigosoe afastando folhagens enquanto seguíamos o som de água corrente. Mais uma vez, a sensação de déjà-vu quando lembrei de outro dia quando Edward me guiou através da floresta. Um sentimento de presságio tomou conta de mim. Esse dia seria tão fundamental para o nosso relacionamento quanto aquele dia na clareira tinha sido. Eu não revelaria meus segredos – não podia me dar a esse luxo – mas podia muito bem revelar meus sentimentos. E isso mudaria tudo.

"Chegamos", Edward disse quando o riacho apareceu. A luz do sol infiltrava-se pela sombra das árvores, refletindo a água em deslumbrantes luzes reluzentes. O córrego era muito largo, mas não parecia ser muito fundo. Eu tinha esperanças de que estaria segura em águas tão rasas, mas eu era uma maravilha em se tratando de acidentes.

Eu olhei para o Edward e vi que ele já tinha desprendido seu suspensório e estava tirando sua camisa. Meu cérebro me disse para olhar para o outro lado, mas meus olhos não obedeceram, e ele me pegou o encarando.

"Vou ficar de costas até que você entre na água", ele prometeu, distraído, enquanto desabotoava suas calças. Eu estava entorpecida demais para falar, então me virei e comecei a desabotoar meu vestido. Edward pulou na água enquanto eu o retirava. Eu o pendurei no galho de uma árvore para não sujá-lo de lama e me virei tentativamente na direção da água. Isso não era uma boa idéia. Minha camisa e roupa íntima ficariam bastante transparentes quando molhassem, e como o Edward reagiria a isso?

Isso realmente importava? Esse era o Edward, e eu era a Bella. O que estava acontecendo entre nós era inevitável; não se importava com conveniência. Eu suspirei e pulei atrás dele.

A água estava horrivelmente gelada para um dia tão quente, e eu ainda estava me acostumando quando emergi, cuspindo. Edward estava esperando para jogar água em mim, lançando um sorrindo absolutamente diabólico. Quando me recuperei do espanto, eu o molhei também, com um olhar zangado.

"Isso não foi muito educado", eu reclamei. "Você podia ter pelo menos esperado eu me recuperar".

Ele jogou mais um jato de água na minha direção, rindo. "Ser um cavalheiro o tempo todo não é muito divertido".

Brincar na água com o Edward era a coisa mais fácil e natural do mundo. Ele parecia se deleitar me atormentado – me agarrando embaixo da água, me assustando, me perseguindo embaixo da água. Eu deixava porque o sorriso em seu rosto me agradava muito. Eu queria o fazer sorrir para sempre. Euiria, prometi a mim mesma.

Depois do que pareceram horas, nós dois nos cansamos das brincadeiras na água gelada. O sol não estava mais diretamente acima de nós, começando a descer para a linha das árvores. Eu sabia que o dia logo terminaria, e eu não queria que terminasse. Eu podia ficar nesse lugar encantado com o Edward por dias sem querer mais nada.

Ele nadou do meu lado, e eu podia dizer pelo mesmo olhar relutante em seu rosto que ele estava pensando a mesma coisa.

"Nós provavelmente não podemos ficar por mais tempo", ele disse, pegando uma das minhas mãos enrugadas. "Eu não quero que você pegue um resfriado".

"Certo", eu suspirei. Eu não achava que isso fosse acontecer, mas discutir provavelmente não adiantaria muito. "Nós devíamos fazer isso de novo. Foi divertido".

Edward deu um sorriso radiante como resposta. "Foi mesmo; fazia anos que eu não me sentia tão despreocupado".

Com um sorriso prolongado para mim, ele finalmente virou e escalou para fora do riacho. Eu estava fascinada pela visão da água escorrendo por suas costas levemente musculosa. Ele virou e minha distração mudou para as gotas no seu peito, seguindo o curso da gravidade pelo seu torso, até a roupa íntima que grudava na sua pele...e deixava absolutamente nada para a imaginação...

Eu desviei os olhos, corando. Ele fingiu não perceber isso e ofereceu sua mão para me ajudar a subir a margem escorregadia.

Eu soube o exato momento quando o Edward percebeu o quanto de mim ele podia ver. Sua mão apertou ao redor da minha e seu pescoço corou enquanto seus olhos percorreram meu corpo. Ele imediatamente desviou o olhar, mas eu sabia que o estrago estava feito.

Infelizmente, seus esforços em não me olhar o distraíram de me retirar em segurança da água. Meu pé escorregou no declive enlameado, e eu tombei no Edward, nos derrubando no chão.

Nós dois permanecemos absolutamente parados enquanto nos recuperávamos do choque, mas a consciênciaentre nós era inevitável. Nossos peitos arfavam como em alguma cena de um romance obsceno, nossas respirações irregulares. Eu podia sentir cada detalhe de seu corpo embaixo do meu, e eu sabia que ele também devia sentir o meu. Não tinha como ele não sentir meus mamilos endurecendo contra seu peito ou a disposição do meu quadril sobre a sua crescente ereção.

"Bella...". O som era sufocado, áspero pela falta de ar, e isso me excitou.

Abruptamente ele nos virou, me pressionando contra a grama. Eu vi um breve lampejo de desejo em seus olhos antes dos seus lábios cobrirem os meus, quentes, apaixonados e frenéticos. Esse era um beijo de total abandono, irrestrito – sua língua e dentes iam aonde queriam, devastando minha boca, machucando meus lábios com sua força. A única coisa que eu podia pedir nesse momento era para ele não parar.

Ele moveu sua boca para o meu pescoço, sugando, lambendo o rastro de água que tinha lá. Ao mesmo tempo, suas mãos percorreram meu corpo – nunca se atrevendo o suficiente para ultrapassar algum limite, mas passando por minhas curvas respeitosamente. Eu me perguntei se ele tinha sequer percebido que eu tinha aberto minhas pernas ou que seu quadril estava movendo incessantemente contra o meu. Independentemente disso, eu estava desesperadamente excitada, e se não conseguisse algum tipo de alívio, eu explodiria.

Meus dedos entrelaçaram no seu cabelo molhado e eu gemi seu nome. Por alguma razão, isso desfez o feitiço. Ele saltou para longe de mim tão rápido quanto tinha se lançado em cima de mim. Eu observei quando ele balançou a cabeça furiosamente e depois enterrou o rosto nas mãos.

"Me desculpe Bella, eu não posso", ele disse fracamente, se recusando a me olhar. Eu sentei e me ajeitei para ficar mais apresentável, sentindo o tão familiar desapontamento e rejeição que eu senti antes...antes ter tomado essa decisão com o Edward do meu tempo.

"Por quê?", eu perguntei com a voz áspera. Eu já imaginava o que porque, mas isso não aliviava o desejo que meu corpo sentia por ele.

Seus olhos encontraram os meus com luz cintilando neles igual ao dossel acima de nós, implorando para que eu entendesse. "Eu te amo muito, Bella. Eu quero fazer o que é certo".

Engoli com dificuldade. Ai estava, espalhado entre nós como o conteúdo de uma bolsa revirada. Como eu podia recusar corresponder à sua proposta?

Eu estendi a mão para tocar a linha tensa do seu maxilar, apreciando a pele tentadoramente macia. "Eu te amo, Edward".

Eu pude sentir a tensão deixar seu corpo enquanto se aproximava, próximo o suficiente para apertar minhas mãos nas suas enquanto ele brilhava com esperança e excitação. "Diga que vai me esperar, Bella", ele implorou, sem deixar escapatórias. "Eu vou largar a escola, arrumar um emprego – vou me estabilizar para poder cuidar de você. Diga que vai esperar Bella, por favor. Diga que casará comigo um dia".

Eu o encarei, atordoada pelo rumo que as coisas tinham tomado e ainda assim completamente apaixonada. Aqui estava aquele garoto novamente, aquele que ele tinha me contado – aquele que iria largar qualquer plano que fizera para garantir nosso futuro juntos. Eu não sabia quais seriam as conseqüências da minha resposta, mas eu sabia que tinha que confiar nos conselhos de Carlisle, de ter esperança – e eu sabia que nunca, jamais poderia dizer as palavras que partiriam o coração do Edward.

"Sim. Sim, eu vou casar com você um dia".

Essa afirmação era a única maneira que eu tinha de lhe dizer a verdade – que, apesar de que talvez seja impossível de casar com ele nessa época, eu o esperaria no futuro, e eu iria tentar o meu máximo para lhe dar tudo que quisesse.

Entusiasmado feito um menino, ele pegou meu rosto entre suas mãos e me beijou firmemente. Ele sorriu de orelha a orelha enquanto se afastava. "Ah Bella. Você me fez tão feliz".

"Estou feliz também", eu disse honestamente; eu estava feliz por vê-lo feliz, e estava segura de que tinha feito a coisa certa.

"Vamos ficar aqui essa noite", ele sugeriu, se jogando para trás na grama. "Minha mãe sabe onde estamos, e eu não tenho que devolver os cavalos até amanhã cedo".

Eu não consegui resistir à oportunidade de caçoá-lo. "Pensei que você queria fazer a coisa certa comigo? Sendo um cavalheiro?".

Sua expressão imediatamente ficou horrorizada e ofendida. "Não quis dizer...é claro que eu não...".

Eu ri e cutuquei seu lado. "Relaxa, eu estava apenas me divertindo às suas custas. Eu sei o quão virtuoso você é".

Edward corou, sorrindo timidamente, "Eu apenas não estou pronto para te dividir com o resto do mundo ainda".

"Perfeitamente compreensível", eu concordei, me deitando ao seu lado. "Eu nunca quero dividir você. Apesar disso ser terrivelmente inadequado. Eu não quero que seus pais tenham a impressão errada".

Edward balançou a cabeça, entrelaçando minha mão com a sua. "Eles me conhecem".

Ficamos deitados na grama até o final da tarde, deixando que o sol nos secasse. Eventualmente nos vestimos e entramos na casa vazia, cortesia de uma chave reserva enterrada num vaso de flor. Nós beliscamos o monte de comida que ele havia trazido em perfeito contentamento, e pela hora que escureceu nós estávamos tão cansados das atividades e emoções do dia que caímos numa cama juntos. Edward estava dormindo em segundos, e eu permaneci acordada por alguns minutos, escutando sua respiração regular e seu coração batendo embaixo da minha orelha.

Se isso fosse um pouco parecido com o que meu Edward sentia com a minha humanidade, eu acho que finalmente entendi.

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