La Stampa ‘Como o circo muda vidas’ – entrevista com Robert Pattinson por Lorenzo Soria para a La Stampa.it.
Dizem que o trem só passa uma vez, uma metáfora que sugere que não recusemos oportunidades quando aparecem.
Jacob Jankowski entra em um trem de um circo viajante e então começa uma aventura que irá mudar sua vida. Lá ele conhece Marlena, a estrela do circo, radiante em sua beleza ao se apresentar com os cavalos brancos, e Rosie, uma amigável, doce e impressionante amiga elefanta.
Em resumo, esta é a história do filme Water for Elephants, adaptado do best-seller de Sara Gruen, dirigido por Francis Lawrence. Para os milhões de fãs da série Crepúsculo, quem também estrela é Robert Pattinson, que terminou de gravar os dois últimos filmes da série, e pretende deixar a jaula dourada de vampiro, tão perigosa quanto fascinante, para encontrar sua identidade como ator. Em Water for Elephants ele é apenas Jacob, o quase veterinário que embarca em uma aventura que vai marcar sua vida. Marlena é interpretada por Reese Witherspoon, enquanto Christoph Waltz é August, o dono do circo, um pouco como o seu Colonel Landa de Bastardos Inglórios, capaz de ser suave e sedutor, mas também capaz de infinitas crueldades. Rob Pattinson está com calças militares, sapatos desamarrados, um camisa de manga curta, e como sempre, parece que acabou de cair da cama.
Como foi estar em um set cheio de elefantes, leões e girafas?
É como se eu tivesse conhecido um monte de pessoas interessantes, no começo com Tai, nossa elefanta, que é um caso único de inteligência e sensibilidade. Tratem os animais como as pessoas, com respeito.
O que o circo significa para você? Você já foi ao circo quando era criança?
Fui uma vez aos sete anos. Minha irmã me assustou dizendo que um palhaço tinha morrido e só soube que não era verdade quando tinha 19 anos. Não voltei ao circo desde então, mas acho o circo muito charmoso, é um ambiente que te transporta para outro mundo.
O quarto filme de Crepúsculo chega aos cinemas no final do ano. Dizem que sob a direção de Bill Condon os vampiros ficarão mais perigosos.
Terá mais fúria. Mas está no livro e Condon não teve medo de segui-lo.
O que você faz para recarregar as baterias?
Estou trabalhando muito há quatro anos e agora acho que a minha bateria está descarregando um pouco. Estou muito feliz com a minha vida, mas gostaria de ter mais controle sobre o meu trabalho, gostaria de mais tempo para escrever e mais tempo, simplesmente, para não ter essa sensação de estar correndo sempre.
Você está pensando em escrever um roteiro?
Considerando os roteiros que li e os filme que já vi, eu sempre me pergunto sobre o processo criativo que faz alguns roteiros virarem filmes. Às vezes eu anoto idéias quando tenho tempo. Espero escrever algo.
Enquanto isso, você não pode andar por ai sem ser rodeado de fãs.
Acontece mais na América do que em Londres, onde os fãs têm mais respeito. Geralmente são americanas e italianas que me param para conversar. Não posso passar pela Times Square, mas a minha vida não mudou muito, se não pelo fato que estou trabalhando bastante. E sim, eu tento preservar a minha privacidade, mas não sou tão tímido e reservado como muitos pensam.
Fonte: robstenation
0 comentários:
Postar um comentário
Deixe aqui o seu comentário sobre o post: