FANFIC - QUANDO MENOS SE ESPERA - CAPÍTULO 5

Olá Amores!!! Hoje vamos curtir o 5° capítulo de "Quando Menos Se Espera". Quer acompanhar a história desde o início?Clique aqui.

A fresta de luz que atravessou a escuridão não iluminava muito e não conseguia ver muito dele, e ele se escondeu mais nas sombras para evitar que eu o visse.

- O que faz aqui menina? ele rosnou e me encolhi, eu não devia ter subido.

- Eu sinto...

- Saia imediatamente. grunhiu, desesperada praticamente corri para fora da sala, mas em minha pressa tropecei em um tapete e antes que caísse no chão, braços fortes me rodearam e o calor do corpo alto e forte me envolveu completamente, arfei abrindo os olhos que nem notara que havia fechado e olhei para o meu salvador, não pude deixar de ofegar ao ver seus olhos de um ver profundo penetrantes me encarando.

- O obrigada... muito lentamente ele me ergueu me colocando em pé, mas suas mãos grandes ainda estavam sobre mim, exceto por seus olhos penetrantes, eu pouco via dele, ele se moveu para mais perto de mim. Ofeguei quando a luz que vinha da fresta da janela pegou do lado de seu rosto, uma fina cicatriz cruzava seu rosto, começando sobre a sobrancelha e indo por toda sua bochecha.

- Você não devia estar aqui.

Edward estava conformado com sua nova vida, uma vida de solidão, sem família, sem amigos, sem amor. Uma vida de clausura que ele impôs a si mesmo, se escondendo do mundo, se escondendo de si mesmo. Mas quando ele menos esperou ela surgiu em sua vida, trazendo tudo que ele achou que nunca mais teria. Pois é quando menos se espera que as coisas boas vem, basta esperar para ver.

Autora : Paula Halle

Contato : https://www.facebook.com/paulahalle

Classificação: +18

Gêneros: Hentai, Romance

Avisos: Heterossexualidade, Nudez, Sexo

5. Eu não esperava sua confiança, mas vou provar..

– Bella... – ele engasgou quando apertei seu pau e lambi sua garganta chupando sua pele em seguida.

– Quer que eu pare? – sussurrei contra seu pescoço e ele gemeu.

– Por favor, continue. – ele gemeu e sorri o acariciando mais vigorosamente.

Sua cabeça caiu para trás e aproveitei para apreciar mais seu pescoço, lambi e chupei sua pele, dando pequenas mordidas, Edward gemia e suspirava isso só me excitava cada vez mais ouvir seus sons de prazer.

– Quero você Edward. – sussurrei e ele me encarou ofegante.

– Bella...

– Nós podemos fazer de roupa mesmo. – movi as sobrancelhas e ele riu e segurou meu rosto com uma das mãos me beijando lentamente.

Gemi de prazer quando sua língua invadiu minha boca e se enroscou com a minha, soltei seu pau e subi minhas mãos por seu peito, ele pressionou seu corpo contra o meu me impedindo de tentar acariciá-lo, até inconscientemente ele me empurrava para longe dele.

Sabendo que não ia conseguir muita coisa ali, subi minhas mãos para seu cabelo e enrosquei meus dedos entre seus fios molhados, ele cantarolou contra minha boca e gemi me esfregando contra ele.

– Sr. Masen? – meus olhos abriram em choque ao ouvir a voz de minha mãe, Edward estava olhando para mim também assustado, afastei minha boca a dele e dei uma puxada de ar e afundei na piscina.

– Renée, o que há? – ouvi as coisas meio abafadas, enquanto lutava pra respirar, mas era difícil me concentrar na conversa, ou ouvi ou respirava. Felizmente a conversa foi rápida, pois logo estava sendo puxada para fora da água e tossindo ri.

– O que ela queria?

– Você está bem? – ele passou as mãos por meu rosto e cabelo e assenti.

– Sim, sim, o que minha mãe queria?

– AH.... nada ela achou que eu queria um lanche, estranhou eu estar na piscina a essa hora.

– Que horas você vem normalmente?

– Sempre de manhã.

– Estou atrapalhando sua rotina?

– Não, eu gosto, bem é bom sair da rotina às vezes. – assenti e o abracei pelo pescoço e escovei meus lábios contra os dele.

– Bom, então que tal irmos para seu quarto agora? – ele franziu as sobrancelhas.

– Meu quarto?

– É, sabe... – movi as sobrancelhas e escovei meus dedos contra seu pau, ele gemeu e agarrou minha mão.

– Não Bella.

– Mas... – ele negou e grunhi, me afastando dele e saindo da piscina, olhei em volta e achei meu biquíni e comecei a juntar as minhas coisas. Vesti a minha calcinha e amarrei dos lados e ia começar a colocar meu sutiã, quando a mão de Edward agarrou meu pulso.

– Bella, por favor? – ele sussurrou e olhei pra ele.

– O que? – ele me soltou e passou as mãos pelo cabelo.

– Eu sinto muito, mas você esta pedindo demais. – suspirei larguei minhas coisas no chão e me virei para ele o abraçando e deitando a cabeça em seu peito, ele suspirou me apertando contra ele.

– Eu só estou pedindo pra ficar com você.

– Por quê?

– E por que não? – ele pegou meu queixo e me encarou com receio.

– Eu sou muito mais velho que você.

– E? – seu polegar acariciou minha bochecha.

– E parece que eu estou me aproveitando de você.

– Edward, eu já disse, eu nem sou mais virgem, você não está se aproveitando, eu quero estar com você.

– Só não faz sentido.

– Pra mim faz, a não ser... – olhei pra ele timidamente. – Bem que você não me queira... – as palavras saíram com dificuldade, era isso então, eu estava me impondo a ele, Edward não me queria e não sabia como me dizer.

– Isabella... – ele começou e neguei saindo dos seus braços.

– Eu entendi Edward, não se preocupe, não voltarei a te agarrar. – comecei a pegar minhas roupas novamente me sentindo constrangida por estar seminua na sua frente, mas suas mãos agarraram meus braços e me fizeram olhá-lo derrubando minhas roupas novamente.

– Hey menina boba, eu adoro quando você me ataca. – ele sorriu e meu nariz torceu em confusão.

– Mas... – Edward respirou fundo passando as mãos pelo cabelo.

– Bella eu sou tão fudido, tenho tantos problemas, tantas coisas, merda eu não estive com uma mulher em mais de 13 anos.

– Mentira! – ele riu com certeza da minha cara de espanto, mas assentiu.

13 fudidos anos, o homem era um santo por aguentar tanto tempo.

– Quem dera fosse, mas depois que... bem depois do acidente, eu me afastei de todos, eu não podia sequer me olhar no espelho, se eu não podia como os outros poderiam? Então eu me isolei aqui.... – ele suspirou e peguei sua mão e o levei até a espreguiçadeira que estávamos antes.

– Onde tem toalhas? – ele apontou para um armário grande ao lado da sauna e fui até lá. Além de toalhas achei alguns roupões peguei um o vestindo e outro para Edward, fora uma toalha grande.

– Tome vista. – estiquei o roupão pra ele, que pegou e o vi olhar nervosamente para suas roupas. Bufei e virei de costas. – Não se preocupe não vou olhar.

– Bella...

– Vai Edward, antes que fique doente. – resmunguei e o ouvi suspirar e o barulho das suas roupas caindo no chão com um barulho úmido.

– Terminei. – ele sussurrou e me virei para ele e o vi amarrar firmemente o roupão, como se tivesse medo de que eu o arrancasse dele, contive a vontade de rolar os olhos, e me sentei na ponta da espreguiçadeira, ele me olhou hesitante e sentou ao meu lado, comecei a secar meu cabelo com a outra toalha.

– Então me fale de você.

– Falar de mim?

– É, já que não vamos fazer nada divertido, pelo menos podemos conversar. – dei de ombros e o vi sorrir um pouco e assentir.

– Claro... é... – ele torceu as mãos nervosamente e o olhei com uma sobrancelha arqueada.

– O que?

– Você podia sentar no meu colo? – sorri brilhantemente com o seu pedido e sentei de frente pra ele, meu roupão estava mal fechado e com certeza ele podia ver meus seios, pois o vi engolir em seco e ri. Ele me olhou sorrindo um pouco e mordisquei seus lábios secando seu cabelo o fazendo rir, quando terminei joguei a toalha atrás de nós e o encarei.

– Então onde estão seus pais?

– Eles morreram, quando eu tinha 15.

– Edward eu sinto muito. – o abracei o mais apertado que podia e o senti sorrir contra meu pescoço, me afastei dele e seu sorriso aumentou.

– Obrigada Bella. – beijei seus lábios e me apoiei em seu peito com os braços cruzados.

– Como eram seus pais?

– Eles eram incríveis, teriam adorado você. – corei um pouco e ele acariciou minha bochecha vermelha com um sorriso.

– Ah, que bom. – Edward riu.

– Minha mãe chamava Elizabeth e ela era tão cheia de vida, alegre e muito doce, meu pai era completamente apaixonado por ela.

– Isso é bom. E vocês se davam bem?

– Claro, meu pai era louco por beisebol e me levava em jogos sempre que podia, minha mãe adorava o ar livre, e sempre planejava esses pequenos piqueniques onde jogávamos uma toalha quadriculada no quintal e comíamos sanduiches enquanto ela lia em voz alta seus livros favoritos, ou pequenas viagens de fim de semana, para cá.

– Aqui?

– Essa era a casa favorita dela.

– Da pra entender por que, aqui é lindo. – ele sorriu, mas seu sorriso sumiu e ele suspirou.

– Quando ela morreu... eu não consegui voltar aqui por um longo tempo, trazia tantas lembranças tristes. Era tão difícil voltar em um dos lugares que a fazia mais feliz, meu pai construiu essa casa só para ela.

– Nossa, seu pai devia ser como um príncipe. – Edward riu.

– Para minha mãe ele era. – ficamos em silêncio nos encarando por um momento, eu queria saber o que ele fez depois da morte dos seus pais.

Afinal ele só tinha 15, ele foi para um orfanato, ou teve algum tutor, ele não devia ter família, pois se tivesse ele não deveria estar aqui sozinho.

– O que passa nessa sua cabecinha? – ele bateu um dedo entre meus olhos e dei de ombros.

– Curiosidades.

– Pode me perguntar qualquer coisa.

– Posso?

– Pode. – mordi o lábio e evitei seus olhos quando fiz a próxima pergunta.

– Para onde foi, sabe depois da morte deles? – senti seu dedo embaixo do meu queixo o levantando para que ele pudesse me olhar.

– Eu fui morar com a irmã da minha mãe e seu marido. Esme e Carlisle.

– Oh, e como foi?

– Foi bem, eles tinham um filho também, Jasper, ele cuida das minhas empresas pra mim.

– Empresas? – ele riu.

– Bem, sabe antes de a minha vida desandar, eu era um importante homem de negócios.

– Sério? – olhei para ele e gemi, ele riu.

– Sim, e esse gemido?

– Nada só te imaginei de terno, Deus você devia ficar gostoso. – Edward gargalhou e nos virou me fazendo rir e afastou meu cabelo do rosto e me beijou lentamente.

Gemi agarrando seus cabelos e me esfregando contra ele, Edward grunhiu e me beijou mais forte, sua língua deliciosa fazendo coisas loucas em minha boca. Quando nos afastamos ofegantes, ele sorriu e me deu um beijinho de leve.

– Acho que você deve ir.

– Ah por quê?

– Por que já está quase na hora do jantar, sua mãe vai sentir sua falta.

– Ok. – bufei e tentei levantar, mas ele não saiu de cima de mim, ri. – Edward, você tem que me deixar ir.

– Quero dormir com você.

– Até que enfim, vamos dar uma rapidinha. – ele riu e me deu outro beijinho rápido.

– Não sua mente suja, só dormir mesmo.

Dormir? Podíamos estar fazendo coisas muito mais interessantes e ele só queria dormir? Mas isso seria bom também, e eu sempre podia dar uma espiadinha né.

– Ah, isso, tudo bem.

– Sério? – ri e o abracei apertado.

– Sim, mas se você for atacado no meio da noite à culpa é sua.

– E como isso pode ser culpa minha?

– Ora você é sexy demais para seu próprio bem. – ele riu e saiu de cima de mim.

Sorrindo me levantei também, e retirei o roupão pegando minhas roupas e comecei a me vestir, sorri abertamente ao ver os olhos de Edward em cada movimento meu. Quando terminei sentei em seu colo novamente.

– Então meu quarto ou o seu?

– Eu não sei, que tal o meu?

– Legal, mas me mostre onde é, pois não conheci seu quarto ainda. – ele sorriu e para minha surpresa e alegria, se levantou me levando consigo em estilo noiva. Ri alto e o agarrei pelo pescoço.

– Quer que te coloque no chão?

– Está louco? Eu estou adorando. – ele riu e me beijou rapidamente começando a caminhar para cima.

Enquanto subíamos não conseguia tirar meus olhos dele, do seu rosto bonito, seu cabelo sexy e bagunçado, seus lábios carnudos, seus lindos olhos verdes, até sua cicatriz, o fazia parecer mais másculo e bonito.

Toquei a cicatriz traçando meu dedo por toda ela e ele parou de andar e me olhou divertido.

– Sabe eu realmente gosto da cicatriz.

– Aé? – ele parecia meio chocado com a minha admissão e sorri.

– Sim, parece que estou sendo sequestrada por um pirata, vai fazer coisas sujas comigo capitão Masen? – Edward gargalhou e apertou seus lábios nos meus, sorri contra sua boca e me apertei mais nele.

O senti voltar a andar e afastei minha boca da dele, e deitei em seu peito, fiquei passando a ponta do dedo em sua cicatriz.

Ao chegarmos ao segundo andar ele caminhou pelo corredor e parou na segunda porta que tinha visto, ele a abriu e entrou a fechando atrás de si, olhei em volta com curiosidade, era um quarto muito bonito.

Com moveis de madeira escura e decorado em tom de creme e branco, havia uma cama gigante no centro do quarto, Edward me colocou no chão. Sorrindo corri me joguei na cama, o colchão era tão fofo que afundei nele rindo mais.

Ouvi a risada de Edward, a cama balançou quando ele deitou ao meu lado e pegou minha mão e beijou meus dedos.

– Adorei sua cama. – sorri e subi em cima dele sentando em seu estomago, suas mãos foram para minhas coxas subindo e descendo quase entrando no meu vestido.

– Mesmo?! Nem percebi. – ri mais e me inclinei sobre ele e mordisquei seu queixo.

– Tem certeza que não quer dar aquela rapidinha? – movi as sobrancelhas e ele negou.

– Não Isabella.

– Seu chato. Quer dizer que só vamos dormir mesmo? – fiz beicinho e ele chupou meu beicinho me fazendo gemer.

– Só dormir.

– Tá bom. – sai de cima dele, e fui em direção a porta. – Então eu já vou.

– Bella...

– Até mais tarde Edward. – o interrompi, antes que ele dissesse alguma merda e o vi suspirar e assentir.

– Até mais tarde.

– Ah só pra constar, eu durmo pelada. – falei e sai do quarto, não sem antes ver sua boca se abrindo em choque.

Rindo me esgueirei para baixo e entrei em meu quarto sem ver minha mãe. Fui para o chuveiro para lavar o cloro do meu cabelo, com a minha mente cheia de pensamentos nada puros sobre Edward.

Depois de um banho rápido, vesti uma bermuda e uma regata folgada e fui para a cozinha, achei minha mãe cantarolando na cozinha e ri a abraçando.

– Como estamos de bom humor.

– Estou mesmo filhota.

– O que esta fazendo de bom?

– O favorito do Sr. Masen.

– Aé, alguma ocasião especial?

– Não, é só... – ela hesitou, mas sorriu em seguida. – Eu o encontrei na piscina essa tarde, havia algo nos olhos dele.... eu não sei, eu acho que finalmente ele está voltando.

– Voltando?

– Sabe como é, voltando a viver, ele tem vivido tanto tempo preso não só nessa casa, mas em sua mente também, e hoje em seus olhos havia uma luz, ele está voltando. – ela repetiu alegre e não pude deixar de sorrir.

Será que era por mim?

Eu estava fazendo Edward voltar da escuridão que ele se auto impôs?

Será que minhas investidas que o estavam ajudando? Era disso que Edward precisava, alguém que gostasse dele pelo que ele é, que o desejasse? Bem se para ajudá-lo eu só precisava atacá-lo mais algumas vezes eu faria isso com o maior prazer.

Fiquei na cozinha ajudando minha mãe com o jantar, meu pai havia ido a cidade fazer uma vistoria no carro, por isso não estava em lugar nenhum, mas quando a comida estava quase pronta ele chegou.

Mamãe foi levar o jantar de Edward, enquanto papai se limpava e quando voltou jantamos todos juntos falando nada de importante, era gostoso passar um tempo com a família, e gostaria que Edward viesse ficar conosco, mas duvidava que isso rolasse tão cedo.

Depois do jantar ajudei meu pai a lavar a louça, e fiquei vendo um pouco de TV com meus pais, quando passou das nove, ambos foram deitar e me mandaram ir em breve, dei boa noite aos dois, e esperei mais meia hora olhando os canais, até ouvir o ronco do meu pai.

Quando ouvi sorri, e corri para cima, ansiosa para encontrar Edward, e quem sabe persuadir ele a fazer mais do que dormir?

Cheguei a sua porta e hesitei não sabendo se batia ou entrava direto, ah ele não disse nada, então vou entrar mesmo, respirando fundo abri a porta e sorri ao vê-lo passando as mãos pelo cabelo e andando de um lado para o outro, fechei a porta encostando nela, e com o barulho ele olhou pra mim e sorriu.

– Você veio. – rolei os olhos.

– Eu disse que viria.

– Está vestida? – ri e fui até ele.

– Edward, você não acha que eu ia andar pelada pela casa né?

– Er... – ri mais e o abracei beijando seus lábios, ele envolveu seus braços em volta de mim e sorri.

– Seu bobo, eu vou tirar a roupa aqui mesmo.

– Ah tudo bem, certo. – sorri o soltando, e comecei a tirar minha regata e a joguei em uma poltrona que tinha perto da porta e fiz o mesmo com meu short e calcinha.

Olhei timidamente para Edward que encarava meu corpo, ele usava uma calça de flanela e uma camiseta branca, estava lindo, peguei sua mão e o levei para a cama o empurrei nela e subi em cima dele.

– Você já quer dormir?

– Eu não sei. – ele sussurrou encarando meus peitos, sorri e me esfreguei em seu colo, senti sua ereção latejando contra minha entrada.

– Hmmm, seu pau está bem acordado. – ele engoliu em seco e assentiu, rindo me deitei sobre ele e suas mãos foram para minha bunda.

– Bella...

– Edward eu quero fazer uma coisa.

– O... o que? – levei meus lábios a sua orelha e chupei o lóbulo antes de sussurrar.

– Quero chupar seu pau.

– Merda... – ele engasgou apertando minha bunda mais forte.

Gemi me esfregando contra seu pau, e senti as mãos de Edward entrando entre minhas pernas e acariciando minha boceta, gemi e comecei a distribuir beijos por seu pescoço, descendo por sua garganta e beijando seu peito sobre a camisa.

– Hmmm, queria esfregar meus seios contra seu peito. – beijei seu mamilo sobre a camisa e o ouvi suspirar.

– Bella...

– Queria lamber seu pau inteirinho.

– Isabella...

– Deixa Edward, me deixa te dar prazer. – ele suspirou e assentiu, levantei a cabeça e o olhei com uma sobrancelha arqueada.

– Você deixa? – ele assentiu novamente e sorrindo voltei a me sentar . Comecei a puxar sua camisa, mas ele agarrou meus pulsos me parando.

– Você tem certeza Bella?

– Edward me deixa te mostrar? – suas mãos tremeram sobre as minhas.

– Mostrar?

– Sim como te acho lindo. – ele respirou fundo e soltou minhas mãos e sorrindo puxei sua camiseta sobre sua cabeça com a sua ajuda.

Assim que seu peito ficou nu suspirei e toquei sua pele o fazendo estremecer.

Eu não esperava sua confiança, mas vou provar que a mereço.

Continua...