FANFIC - NA ESCURIDÃO - CAPÍTULO 16

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Foi uma noite intensa. Precisa de um alívio... precisava fugir da dor. Aqueles olhos em mim.. seu corpo junto ao meu. Tudo isso dissipou minha dor, me deu um calmante natural. Mas não queria me envolver, não queria mais ninguém. Até ver a merda daquele exame me dizendo que a noite não tinha acabado. Eu não sabia nem o nome dele. Que merda!

Autora : Isabella Cullen
Classificação: +18
Gêneros: Romance
Avisos: Álcool, Drogas, Heterossexualidade, Linguagem Imprópria, Nudez.




Capítulo 16 - Contradições


Roupas, sapatos, rosa, azul, amarelo e eu surtando naquela loja com um monte de mulheres felizes e barrigudas. Edward me deixou aqui coma aquelas malucas me perguntando quantos meses, sexo, parto normal ou cesárea. Merda, precisava de uma bebida para aturar aquilo.

– Hum.. já sabe o sexo?

– Não. – respondi olhando para a porta e procurando por Edward.

– Faz aulas aonde?

– Aula? – que merda era aquela?

–Para o parto, são para nos ajudar.

– Se tiver cesárea precisa disso?

– Bom... vai se drogar para ter seu filho? – ela me olhou com cara feia.

– Se isso significar sem dor, com certeza. Todas as drogas do mundo!

E ela me olhou horrorizada, eu tinha falado algum palavrão?

– Você é a mãe mais irresponsável que já conheci falando assim!

E eu ia dar uma resposta com um belo palavrão, mas Edward apareceu atrás de mim.

– Vamos? – ele falou suavemente. – Gostou de alguma coisa?

– Sim, da porta!

E disparei para lá antes que batesse naquela vaca gorda. Bom, ela estava grávida, então não devia ser gorda realmente. Me arrependi de pensar nela como vaca gorda, mas ela mereceu.

– Edward eu vou drogar meu filho se tiver cesárea?

Ele quase engasgou com o refrigerante, e riu.

– Não, isso é algo que dizem, mas na verdade a criança quase não recebe nada. É tudo muito rápido.

– Hum... e parto normal é demorado?

–Depende da mulher e do corpo dela.

– Qual é mais seguro para o bebê?

– Bom, cesárea é bom porque podemos nos programar e evitar desconforto desnecessário para a criança. Normal é melhor para a mãe, a recuperação é mais rápida.

– Edward eu quero sem dor. Qualquer merda sem dor ouviu?

– Bom, podemos arranjar isso. E fico feliz que esteja pensando nisso.

– Tire esse sorriso. Está me irritando.

Na verdade, o que me irritava era o fato dele estar ganhando mais e mais espaço e apesar de gostar era inevitável não me sentir estranha. Foram muitos anos negando isso. Mas era só pensar numa forma de me envolver sem traumas, sem frescura.

– Meu pai quer falar com você. – eu nem havia havia percebido que ele estava no telefone.

– OI.

– Bella pede para Edward te levar no hospital.

– Hospital? Acabamos de sair. Aconteceu alguma coisa?

– Não nesse, no outro. Ele vai entender.

E ele desligou.

– Preciso encontrar seu pai no outro hospital.

– Hum... – ele levantou da cadeira. E digitou uma mensagem.

–O que foi? Para quem é isso?

– A rota para o John.

– Viraram amigos? – falei levantando e pegando minha bolsa.

– Sim.

E fomos calados para o tal outro hospital. Quando chegamos no bairro pobre em que o tal hospital se encontrava, Carlisle estava na porta nos esperando. Ele sorria, e percebi que o bairro era muito mal frequentado, tinha pessoas de cara feia nos encarando e Carlisle apenas fez um gesto dizendo que nos conhecia. Puta merda onde eu estava?

John mandou uma mensagem para Edward, mas ele não me mostrou. Olhei ao redor, eles não estavam e percebi que se houvesse alguma coisa eu estava desarmada e sem segurança, tremi com isso.

– Bella não se preocupe. Ninguém entra sem permissão aqui. – Falou Carlisle.

– Onde estamos?

– Num bairro carente.

– E violento. Aqueles homens estão armados.

Falei e mesmo que não desse para ver eu sabia pela postura deles. Edward também os observou.

– Pai, sejamos rápido. – ela falou.

– Bella, se quer investir fortunas invista aqui. Eles precisam mais do que outra coisa.

Olhei a fila de pessoas aguardando atendimento, as enfermeiras com uma expressão cansada e abatidas. Alguns doentes pelo chão conforme fomos entrando.

– Não toque em nada Bella. – Disse Edward no meu ouvido.

Uma parte que imaginei ser a pediatria tinha crianças chorando e muitas mãe em completo desespero.

– Quantas enfermeiras? – Perguntei, só tinha visto algumas.

– Três, mas elas não podem estar todas aqui.

– Sei. Quantos médicos?

– Cinco, mas todos voluntários. Não tem horário muito fixo, eles tentam, mas isso não é algo assim... contratual.

– Entendo. Ajuda do governo?

– Só para material de uso descartável.

– Sei.

– Onde você entra nisso?

– Sou voluntário a anos aqui Bella.

– Onde eu deposito o dinheiro? – falei e ele se assustou.

– Bella não quer saber..

– Eles precisam mais. Vou enviar dinheiro para reforço e atualização dos sistemas, principalmente da segurança. Carlisle, faça uma ala pediátrica decente, crianças merecem conforto e elas não tem.

– Bella não sabe como me faz feliz. – Disse Edward. Com um sorriso bobo no rosto.

– E queria pedir uma coisa. – Falei e ele me olhou curioso – Carlisle eu pagarei médicos para ficarem aqui, separe currículos e faça contratações, por favor. Meu contador vai resolver isso. Pague bem e eles ficarão satisfeito, preciso ir. Mas volto quando tudo estiver no seu lugar.

– Bella, obrigado! – disse ele sorrindo.

– Nada, só estou retribuindo. Tenho muito e eles não tem nada. – falei olhando ara um casal de idosos que estava sentado naquilo que eu imaginava ser uma sala de espera. – E contrate uma empresa para limpar isso, funcionários vinte e quatro horas. Isso não me parece limpo o suficiente.

Depois de mais algumas instruções, dei o número de uma pessoa para organizar a reforma e entrei no carro com Edward. Ele pareceu aliviado quando saímos. Tinha que admitir eu também estava. Chegamos em casa e tomei um banho relaxante e Edward estava sentado no bar olhando alguns papéis.

– Faz um favor para mim?

Ele levantou a cabeça. E eu fui para trás do bar.

– Não vai beber!

– Não vou.

Comecei a preparar minha bebida favorita e entreguei a ele.

– Beba.

– Não vou ficar bêbado para você.

– Com um copo não vai ficar bêbado.

– Tome um gole e me beije.

Ele olhou estranho para mim. – Fui até perto dele e entreguei a bebida de novo.

– Um gole e um beijo.

Ele bebeu e me beijou. O gosto da bebida na sua boca com seus beijos apaixonados me fizeram delirar. Agarrei seus cabelos e gemi de excitação.

– Outro.

E ele parecia hipnotizado e recomeçamos. Passei a mão por seu corpo e ele tirou a blusa, eu ia ser comida ali no bar. Ele tirou minha roupa e beijou meus seios devagar e depois chupou de uma forma maravilhosa. Eu ia gozar só com aquilo, mas então ele fez o impensável, levantou tirou a calça e vi seu membro pela cueca, duro e delicioso. Ele pegou a bebida e abaixou a cueca olhando para mim, eu fiquei encharcada na mesma hora com a cara de safado que ele fazia enquanto derramava a bebida no pau. Como uma boa menina eu abaixei e chupei tudo provando tanto de seu gosto como da bebida, uma mistura excitante e nova. Nunca tinha feito aquilo antes. Ele gemia sentado e quase satisfeito.

– Para... ai... – dei uma última chupada.

– O que foi, não gostou? – disse fazendo a cara mais safada que podia.

– Quero te fuder.

Meu Deus! Soltei um gemido quando ele falou aquilo e me deixei levar para o quarto em meio a beijos e sussurros no ouvido. Paramos em algumas paredes, nos esfregamos e tiramos o resto de roupas que tinham nos barrando e assim que deitei senti sua boca no meu sexo me arrancando gemidos altos e descontrolados.

– Me fode! Me come!

Gritei e ele parou. Alguns segundos depois seu pau me invadia e eu tive a melhor sensação da minha vida. Eu estava sendo bem fudida com aquele pau grosso e grande. Esqueci tudo... esqueci até meu nome quando ele investiu rápido e violento me causando um orgasmo que foi acompanhado pelo dele. O líquido quente me preenchendo e nós ofegantes e suados na cama. Soltei um riso de satisfação. Edward era tudo que um dia eu pensei não querer e tudo que eu precisava.



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