FANFIC - QUANDO MENOS SE ESPERA - CAPÍTULO 22

Olá Amores!!! Hoje vamos curtir o 22° capítulo de "Quando Menos Se Espera". Quer acompanhar a história desde o início?Clique aqui.


A fresta de luz que atravessou a escuridão não iluminava muito e não conseguia ver muito dele, e ele se escondeu mais nas sombras para evitar que eu o visse.


- O que faz aqui menina? ele rosnou e me encolhi, eu não devia ter subido.


- Eu sinto...


- Saia imediatamente. grunhiu, desesperada praticamente corri para fora da sala, mas em minha pressa tropecei em um tapete e antes que caísse no chão, braços fortes me rodearam e o calor do corpo alto e forte me envolveu completamente, arfei abrindo os olhos que nem notara que havia fechado e olhei para o meu salvador, não pude deixar de ofegar ao ver seus olhos de um ver profundo penetrantes me encarando.


- O obrigada... muito lentamente ele me ergueu me colocando em pé, mas suas mãos grandes ainda estavam sobre mim, exceto por seus olhos penetrantes, eu pouco via dele, ele se moveu para mais perto de mim. Ofeguei quando a luz que vinha da fresta da janela pegou do lado de seu rosto, uma fina cicatriz cruzava seu rosto, começando sobre a sobrancelha e indo por toda sua bochecha.


- Você não devia estar aqui.


Edward estava conformado com sua nova vida, uma vida de solidão, sem família, sem amigos, sem amor. Uma vida de clausura que ele impôs a si mesmo, se escondendo do mundo, se escondendo de si mesmo. Mas quando ele menos esperou ela surgiu em sua vida, trazendo tudo que ele achou que nunca mais teria. Pois é quando menos se espera que as coisas boas vem, basta esperar para ver.


Autora : Paula Halle
Classificação: +18
Gêneros: Hentai, Romance
Avisos: Heterossexualidade, Nudez, Sexo




22. Eu não esperava me dar tão bem com eles.



– Então, quando vou conhecer o misterioso Edward Masen?



– Misterioso? – ri do seu tom, o fazendo bufar.



– Vamos lá Bella, você sabe que eu estou certo. Ele tem que ter algum mistério para viver trancado em casa como ele vivia.


– Não a mistério Seth. Edward... depois do acidente ele preferiu se afastar das pessoas, eu não vou te dizer o por que, por que não é minha historia, é de Edward. Mas ele se sentiu perdido e foi o que ele achou mais certo para ele na época.



– Entendo. Eu não soube muito do acidente, eu era criança na época e fofocas assim só interessava a minha mãe, eu estava mais interessado em chupar o dedo do que na vida de um cara que eu nem conhecia.



Ri dando um soco no seu braço.



– É sério, tipo quero dizer, eu não sei o que rolou com ele, e nem espero que você me diga, mas eu gostaria de conhecê-lo.



– Eu sei, eu quero que você o conheça também.



– Legal. E quando vai ser isso? – mordi o lábio.



Honestamente eu esperava apresentá-los hoje, mas Edward não havia vindo me buscar, por isso Seth me dava uma carona para casa.



Eu na verdade estava um pouco preocupada, desde que voltamos de L.A, Edward vinha me buscar todos os dias, depois de passar as manhãs na empresa, ele sempre aparecia na saída da escola. E esse seu sumiço estava me preocupando.



Tentei ligar no celular dele, celular esse que Jane o fez comprar quando estávamos em L.A, e ela queria voltar a amizade com Edward, e sem um celular isso é impossível, palavras dela.



Acredito que Alec queria isso também, mas ele é menos folgado que Jane, sorri ao lembrar dos irmãos, eles são uma figura, e foi muito bom passar o resto da nossa viagem com eles.



Principalmente Jane, esperava que continuássemos amigas mesmo com a distância.



– No que está pensando? – Seth chamou me tirando dos meus pensamentos e sorri.



– Na viagem que fiz com Edward.



– Ah você quase não me contou como foi. – resmungou e ri, acabei ficando mais com Claire essa semana, Seth teve treino em todos os seus horários vagos, e acabei por fofocar sobre minha viagem com ela.



– Eu sei, mas a culpa não é minha que esteve tão ocupado.



– Eu sei, treinador estava um saco essa semana. Mas o próximo jogo é importante. Hey você podia ir com Edward.



Torci o nariz, Edward em um jogo da escola? Não conseguia ver isso, mas eu podia falar com ele né, quem sabe não havia um fã obcecado em esportes dentro daquele homem lindo.



– Eu vou perguntar a ele. – ele sorriu.



– Então como foi à viagem?



Sorri e comecei a relatar a Seth sobre meu encontro com uma ex namorada de Edward que era uma tremenda vadia, e de como Jane a esganou, Seth riu o tempo todo. Lógico que eu tive que acompanhá-lo.



Ainda mais ao lembrar quando jantamos assistindo Jane saindo do provador apalpando os seios e em seguida pulando em Alice. Foi absolutamente hilário, Edward fez questão de Alec lhe arranjar uma copia para que ele pudesse dar a Emmett.



Jane foi contra, ela disse que Emmett já tinha material demais para zoá-la eternamente, e não precisava de mais, mas assim que ela não estava olhando Alec lhe deu o vídeo.



– Essa Jane parece ser incrível.



– Ela é, adorei conhecê-la. Pena que moramos longe.



– Bem, agora você vai ter um motivo para aproveitar as maravilhas da internet.



– Maravilhas?



– Sim, você pode usar o MSN, skape, facebook, twitter, o céu é o limite meu bem. – picou me fazendo rir.



– Você é muito gay. – ele estreitou os olhos pra mim e me deu um peteleco no nariz.



O encarei ofendida, mas fui ignorada quando ele abriu a porta do carro, olhei em volta e nem havia notado que estava em casa. Rolei os olhos e sai batendo a porta.



– Tchau Seth.



– Bye Bells, nos vemos amanhã.



Assim que ele saiu notei um carro que nunca tinha visto antes, era vermelho e muito bonito, era um conversível? Aff nunca ia entender carros, só sabia que era bonito e pra mim bastava.



Entrei em casa, ansiosa por tentar ligar para Edward novamente, quem sabe meus pais não sabiam dele, talvez ele tenha ficado preso em alguma reunião ou algo assim. Segui para a sala a procura de alguém e parei abruptadamente ao ver um casal estranho na sala.



A mulher era linda, com longos cabelos loiros e olhos azuis, o homem era alto e musculoso como um halterofilista. Seu cabelo escuro e olhos também. Ele notou minha presença e sorriu abertamente, acenei timidamente e todos notando seu sorriso se viraram para mim, meus pais pareciam um pouco nervosos quando me viram.



– Hmmm, oi gente.



– Bella, que bom que chegou.



– Filha como foi à aula?



– Bem, é aconteceu algo? – eles se entreolharam e forçaram um sorriso.



– Bella esses são amigos de Edward, Emmett e Rosalie.



– Oh... – sorri indo até eles. – Olá, Edward falou muito de vocês. – eles sorriram e o grandão me puxou para um abraço.



– Edward também falou muito de você. Sinto como se já fossemos amigos. – ri da sua animação, ele era como Jane.



Como irmãos perdidos ao nascer. Eu podia sentir isso pela sua energia alegre.



– Isso é bom Emmett.



– Puff, me chame de Emm, e essa é minha esposa Rosie.



– Rosalie. – ela corrigiu e ri.



– É um prazer Rosalie. – ela sorriu e parecia ser uma pessoa legal.



– Então, cadê Edward? – todos se entreolharam novamente, e o sorriso de Emmett sumiu.



Merda! Eu sabia que algo estava errado quando ele não foi me buscar. Olhei para meus pais que desviaram o olhar rapidamente e grunhi.



– Merda o que houve?



– Olha a boca Isabella. – papai brigou e gemi.



– Então me contem o que há?



– Bella, é Edward o carro dele bateu... – ela mal terminou de falar coloquei a mão no peito me sentindo zonza.



– Ele... ele morreu?



– Não, não. – Rosalie se apressou em dizer e olhou feio para minha mãe.



– Então o que? Ele está no hospital? Onde ele está? – comecei a andar em pânico, meu Edward estava machucado? Onde ele estava? Ele...



– Bella, Bella, olhe pra mim? – senti as mãos dos meu pai nos meus ombros e o encarei, ele secou as lagrimas dos meus olhos, merda quando eu comecei a chorar.



– Ele está bem pai?



– Sim querida, ele está lá em cima... – ele mal acabou de falar eu fugi do seu aperto e corri para cima, os ouvi me chamando, mas eu precisava ver meu Edward.



Corri para o segundo andar e fui direto ao quarto de Edward, mas ele não estava, então ele devia estar na biblioteca, corri até lá empurrando a porta com força me surpreendi com o escuro.



Porra o escuro de novo, isso não é bom.



Tateei pelo cômodo a procura do interruptor, assim que o achei acendi a luz e pisquei me acostumando com o clarão repentino, olhei em volta e suspirei de alivio ao ver Edward em uma cadeira perto da janela, meu alivio passou ao ver seu olhar perdido, era como se eu nem estivesse aqui.



Merda, merda, merda.



Cautelosamente caminhei até ele parando na sua frente, ele ergueu o rosto me encarando e seus olhos ficaram vazios. Inferno o que ele tinha?



Sem saber o que fazer ou o que dizer, me sentei em seu colo com uma perna de cada lado, e o abracei, ele me olhou novamente franzindo a testa dessa vez e tocou meu rosto, sorri um pouquinho e ele fungou, uma lagrima escorrendo por seu rosto, e me abraçou apertado.



– Você está aqui.



– Edward claro que estou, onde mais estaria? – ele chorou me abraçando tão apertado que doía, seu rosto enterrado em meu peito, mas não me importei, se possível eu o abraçava tão forte quanto ele a mim.



Ele chorou por algum tempo e me partiu o coração ver ele tão quebrado. Será que ele estava machucado, com dor? Por que ele estava aqui e não em um hospital? E por que diabos ninguém me chamou?



Depois do que pareceu horas, ele levantou o rosto me encarando e limpei as lagrimas do seu rosto, ele sorriu.



– O que houve amor? Me conte. – ele suspirou.



– Quando o primeiro acidente aconteceu e Alice me deixou eu costumava sonhar. Sabe estávamos em casa, Alice, meus pais, todos bem e felizes e todos comigo. Mas o sonho sempre seguia pelo mesmo caminho eu batia o carro e todos me deixavam. E hoje quando o carro bateu eu... eu só...



Senti minhas próprias lagrimas, ele achava que eu era um sonho.



– Oh Edward, eu sou real, nós somos.



– Eu sei. Mas por um momento eu achei que fosse tudo um sonho. E quando cheguei só vi Charlie e Renée, e nenhum sinal de você... – ele soluçou e o abracei apertado, eu podia estar sufocando ele, mas não me importava, eu odiava que ele se sentiu assim.



Agora eu estava realmente irritada que ninguém me chamou.



Inferno, eu tinha que saber se algo assim acontecesse, Edward precisou de mim e eu não estava lá. Eu iria ter uma séria conversa com meus pais, há se ia.



– Bella? – ouvi Edward resmungar e ri ao perceber que realmente estava sufocando ele, o soltei sorrindo envergonhada e ele riu.



– Desculpe.



– Estou tão feliz que você está aqui.



– Eu sinto não ter vindo antes, ninguém me contou. – ele assentiu e me abraçou pela cintura novamente dessa vez mais delicado e encarando meu rosto.



– O que importa é que está aqui agora.



– Sim é só o que importa. Mas me conte o que houve? – ele suspirou novamente.



– Eu não faço idéia. Eu estava saindo da empresa mais cedo que o normal e os freios não funcionavam... inferno, eu não sei. Pelo menos não foi como na outra vez.



– Na outra vez?



– Sim, eu estava em alta velocidade e os airbaig não funcionaram quando eu bati, eu voei pelo vidro, foi como machuquei o rosto, estava bem pior... – murmurou tocando o rosto e afastei sua mão beijando o local, ele sorriu.



– Dessa vez os airbag funcionaram?



– Sim, eu nem me machuquei, eu só... eu desmaiei, mas acordei estava em casa. E o medico disse que eu estou bem, só preciso tomar um remédio para dor, isso se eu sentir alguma.



– Oh isso é bom. Mas e agora?



– Agora?



– Bem a policia vai investigar não é?



– Investigar o que?



– Edward os freios não param de funcionar do nada. – ele riu.



– Bella, isso é loucura, como se alguém quisesse me matar. – estreitei os olhos.



– Bem na minha opinião seu primeiro acidente é bem suspeito. – ele esfregou a nuca.



– A policia não achou nada na primeira vez. Mas o carro explodiu então não deu pra descobrir nada... – ele parou de falar me olhando nervosamente. – Você acha que foi proposital?



– Bem, eu só acho estranho freios não funcionarem nem airbags. Eu não sei Edward, mas você devia mandar investigar isso. – ele assentiu.



– Eu vou. Mas agora eu só estou feliz por estar com você.



– Eu também, quando mamãe disse que você bateu o carro, eu... – dessa vez era eu a chorar, ele me abraçou apertado afagando meu cabelo.



– Eu estou bem amor. Nada aconteceu. – assenti e funguei, ele sorriu secando minhas lagrimas como fiz com as suas.



– Eu... eu te amo tanto Edward.



– Eu sei amor, eu te amo também, eu não sei como viver mais sem você. – sorri segurando seu rosto e beijei sua boca, ele gemeu contra meus lábios me abraçando apertado. Sua língua invadindo minha boca me beijando com urgência.



Não demorou a necessidade de respirar chegou, mas ambos não queríamos nos afastar, e continuamos a nos beijar, eventualmente o ar se fez necessário e as bocas se separaram, mas os lábios dele estavam em minha pele.



Chupando a pele do meu pescoço, mordiscando, lambendo. Inferno isso é bom. Agarrei um punhado do seu cabelo puxando a cada lambida ou mordiscada que ele dava, meu corpo começou a se mover sobre o dele, e o senti endurecer em baixo de mim.



– Bella... – ele ofegou em minha pele, e afastei dele o suficiente para arrancar minha camisa, ele me ajudou com o sutiã, e em seguida sua boca estava em meus peitos, apertando um seio enquanto sua boca experimentava o outro.



Sua língua tremulou contra meu mamilo e o senti enrugando, ele espalhou beijos e lambidas por meus seios, sem nunca deixar de tocar, nunca deixando um seio sem seu toque de mãos ou boca.



Eu já rebolava violentamente em seu colo, quase o estuprando através das roupas, mas Edward não parecia se importar, felizmente eu estava de saia, e podia sentir o contorno do seu pau, e o atrito estava delicioso, mas eu queria senti-lo dentro de mim. Quando Edward começou a empurrar minha saia pra cima a amontoando em minha cintura aproveitei para livrá-lo da sua camisa e beijei seu peito, lambendo seus mamilos.



– Porra... – ele ofegou e finalmente achou seu caminho em minha calcinha, a afastando e sentindo minha boceta, ensopada, ele gemeu novamente deslizando dois dedos dentro de mim, e grunhi mordiscando seu mamilo.



– Aaaahh...



– Merda você está muito molhada.



– Me fode Edward...



– Aqui?



– Por favor, eu preciso...



– Porra eu também... – ele gemeu, e com minha ajuda nos livramos da sua calça, e o mais rápido que conseguimos, ele estava dentro de mim.



Seu pau glorioso enterrado profundamente em mim.



– Oh sim...



– Caralho... – ele grunhiu agarrando minha bunda e apertando, gemi agarrando seus ombros e rebolei sobre ele, ele arfou empurrando profundamente para dentro de mim, me fazendo ver estrelas.



Merda... isso é muito bom.



Seu pau estava pelando e a cada estocada parecia ir mais e mais fundo, queimando por toda minha entrada. Minha boceta estava pulsando a sua volta e eu viria em segundos, mas como agüentar mais quando ele me penetrava tão vigorosamente?Sua boca voltou para meus seios e gritei quando ele chupou meu mamilo sem deixar de me foder.



Merda meus pais e os amigos de Edward estavam lá embaixo, mas era difícil pensar com Edward me tomando assim.



Mordi os lábios para conter meus gritos, mas a cada estocada eu grunhia e gemia, Edward deve ter dito dó de mim, pois largou meus seios e me beijou. Deixei ele engolir meus gemidos e gritos. Assim como eu tomava os dele a cada beijo.



Meu corpo já tremia e minha boceta pulsava dando choques, eu estava próxima e Edward também, ele desceu a mão até meu clitóris o esfregando e foi meu fim, eu agarrei seu cabelo da nuca puxando com força enquanto o beijava quando vim. Graças a deus o beijava, pois eu gemi alto em sua boca, quando meu corpo tremeu com meu orgasmo. Edward me seguiu jorrando dentro de mim. Cai molemente em seus braços e senti sua respiração ofegante em meu pescoço.



– Será que eles nos ouviram? – sussurrei depois de um tempo e ele grunhiu.



– Merda! Esqueci completamente dos seus pais.



– E Emmett e Rosalie.



– Eles estão aqui?



– Acredito que eles que te trouxeram.



– Hmmm, eu estava tão aéreo que não me lembro de nada. – meu pobre Edward o abracei beijando seus cabelos.



O senti suspirar contra mim e ficamos em silêncio alguns minutinhos, nossos corpos precisavam se recuperar também. Quando finalmente ele levantou a cabeça para me encarar sorria um pouco e parecia bem melhor.



– Bem, então acho melhor descer e encontrar os outros.



– Ok, mas precisamos nos limpar. – ele riu.



– Sim precisamos.



Com um pouco de dificuldade nos levantamos e arrumamos as roupas, me limpei com a camisa de Edward e ele passou em seu quarto para pegar uma limpa, descemos em seguida de mãos dadas a procura dos outros, os encontramos na sala tomando um refresco, minha mãe havia sumido, mas papai estava com eles.



– Eddie. – Emmett gritou ao nos ver e sorri ao ver a careta de Edward.



– Emmett, não me chame assim, por favor. – Emmett o ignorou e o abraçou, o que acabou sendo um meio abraço, pois Edward se recusou a soltar minha mão.



– Eddie você me assustou pra caralho mais cedo em.



– Desculpe, eu só... – ele passou a mão livre pelo cabelo.



– Eu sei cara. Que bom que está de volta. – ele sorriu.



– Nos deu um susto Edward.



– Desculpe Charlie. – Edward sorriu e meu pai assentiu dando um tapinha em suas costas.



– Que bom que está bem. – Edward assentiu, e papai pediu licença, dizendo que ia ajudar mamãe. Rosalie se aproximou abraçando Edward também.



– Você está bem?



– Estou bem Rosalie. Eu só precisava da minha menina. – ele olhou para mim e sorrimos.



– Isso é bom. – ela sussurrou e vi que fungou, e secou uma lagrima rapidamente. Edward riu e a abraçou novamente beijando sua testa.



– Estou bem Rosie. – ela riu e o empurrou.



– Não me chame de Rosie.



– É Eddie, só eu posso chamá-la assim. – Emmett se intrometeu, e piscou pra mim me fazendo rir.



– Claro, claro. Então o que aconteceu com meu carro? – ambos se olharam antes de voltar para Edward.



– A policia vai fazer uma vistoria. Ele ainda está inteiro, mas o acidente é meio suspeito. – cutuquei Edward o olhando com uma sobrancelha arqueada e ele bufou.



– Eu sei, eu sei. – ele esfregou o rosto e Rosalie me olhou.



– O que...?



– Eu disse a Edward, que esse acidente era suspeito.



– Sim é, assim como o primeiro. – assenti e ela sorriu para mim. – Sua garota é esperta, Edward. – ele bufou.



– Eu acho que vocês estão sendo paranóicas. Foi só um acidente.



– E se não foi Edward?



– Mas... quem iria querer me matar? – todos se olharam e aposto que a maioria só podia pensar em uma pessoa.



Pelo menos eu pensava em duas que adorariam se livrar de Edward.



Alice e Jasper, aquelas duas cobras.



Edward negou.



– Não, ele não faria isso. Eu acredito que ele pode ser invejoso, mas não um assassino.



– Que seja Edward, mas se eu fosse você tomava mais cuidado. – Edward negou novamente evitando os olhos de Rosalie e me encarou.



Toquei seu rosto, e forcei um sorriso.



Eu realmente acreditava que alguém queria machucar Edward, e com certeza seria Jasper ou Alice, possivelmente os dois, e eu não era a única a pensar assim, era fácil ver pelas expressões de Rosalie e Emmett que compreendiam que o primo de Edward não prestava.



Então eu teria que cuidar dele, e o fazer ver que ele estava em perigo, e isso eu não podia aceitar. Edward era importante demais para mim o perdê-lo.



Parece que seus amigos pensavam o mesmo, eu podia ver o olhar preocupado e determinado de ambos, e sorri.



Eu não esperava me dar tão bem com eles.




Continua...




2 comentários:

tete disse...

nossa muito lindo este capitulo amei beijos e uma otima noite para vce

Val RIBEIRO disse...

que susto...

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