FANFIC - QUANDO MENOS SE ESPERA - CAPÍTULO 30

Olá Amores!!! Hoje vamos curtir o 30° capítulo de "Quando Menos Se Espera". Quer acompanhar a história desde o início?Clique aqui.


A fresta de luz que atravessou a escuridão não iluminava muito e não conseguia ver muito dele, e ele se escondeu mais nas sombras para evitar que eu o visse.


- O que faz aqui menina? ele rosnou e me encolhi, eu não devia ter subido.


- Eu sinto...


- Saia imediatamente. grunhiu, desesperada praticamente corri para fora da sala, mas em minha pressa tropecei em um tapete e antes que caísse no chão, braços fortes me rodearam e o calor do corpo alto e forte me envolveu completamente, arfei abrindo os olhos que nem notara que havia fechado e olhei para o meu salvador, não pude deixar de ofegar ao ver seus olhos de um ver profundo penetrantes me encarando.


- O obrigada... muito lentamente ele me ergueu me colocando em pé, mas suas mãos grandes ainda estavam sobre mim, exceto por seus olhos penetrantes, eu pouco via dele, ele se moveu para mais perto de mim. Ofeguei quando a luz que vinha da fresta da janela pegou do lado de seu rosto, uma fina cicatriz cruzava seu rosto, começando sobre a sobrancelha e indo por toda sua bochecha.


- Você não devia estar aqui.


Edward estava conformado com sua nova vida, uma vida de solidão, sem família, sem amigos, sem amor. Uma vida de clausura que ele impôs a si mesmo, se escondendo do mundo, se escondendo de si mesmo. Mas quando ele menos esperou ela surgiu em sua vida, trazendo tudo que ele achou que nunca mais teria. Pois é quando menos se espera que as coisas boas vem, basta esperar para ver.


Autora : Paula Halle
Classificação: +18
Gêneros: Hentai, Romance
Avisos: Heterossexualidade, Nudez, Sexo




30. Eu não esperava que ele fizesse isso, mas apoiava.




Pov. Bella



Abri os olhos um pouco confusa. Olhei em volta, estava em um hospital, gemi quando tentei me sentar e uma mão me parou e sorri um pouco ao ver meu pai.



– P-pai. – sussurrei roucamente e ele pegou minha mão.



– Querida como está?



– Com dor. – resmunguei sentindo uma pontada do lado.



– O medico disse que você tem algumas contusões e uma costela fraturada. Mas está a salvo querida.



– Me levaram... – balbuciei, olhando em volta.



– Sim, foram Jasper e Alice, mas a policia os pegou.



– Pegou?



– Sim, eles ligaram para casa, mas a policia tinha grampeado o telefone.



– Pediram uma fortuna para devolvê-la. – mamãe falou e a notei sorrindo para mim, só agora percebendo que ela segurava minha mão.



– E vocês pagaram?



– Não, bem Edward iria, mas a policia conseguiu achá-los antes.



Edward? Onde está Edward?



– Cadê Edward? – ambos se entreolharam.



– Lá fora.



– Eu quero vê-lo.



– Bella você tem certeza?



– Claro, por que eu não ia querer vê-lo? – mamãe sentou na beirada da cama dando um aperto gentil em minha mão e a olhei.



– Eu sei que pode estar chateada com tudo isso Bella, mas não é culpa de Edward. Seu primo é louco...



– O que? – a interrompi confusa e ela franziu o cenho.



– Você não vai terminar com ele?



– O que? – repeti como uma idiota e ela olhou para meu pai que suspirou.



– É fácil ver Bella, que ele se culpa pelo que aconteceu, e com certeza imagina que você o culpa também.



Oh Deus! O que eu teria que fazer pra mostrar para aquele cabeça dura que eu amo ele?



– Onde está Edward? – repeti e eles repetiram que ele estava lá fora. – Chame ele pra mim.



– Bella você tem certeza? Pode se recuperar antes de falar com ele.



– Eu preciso falar agora. – eles assentiram.



– Ok, vamos chamá-lo e deixá-los a sós. – papai disse dando um beijo em minha testa.



– Estou feliz que está bem amor. – ela também me beijou dizendo que me amava.



– Obrigada mamãe. – ela sorriu e ambos saíram.



Suspirei me ajeitando melhor, minha costela estava doendo um pouco, onde eu chamo a enfermeira pra conseguir um remédio? A porta se abriu e me apressei em me ajeitar, assim que Edward surgiu meu coração se apertou.



Ele parecia tão triste, cansado e seus olhos estavam vermelhos. Ele chorou? Meu pobre Edward. Estiquei os braços abertos e ele ficou lá parado me olhando.



– Eu... eu sinto tanto. – ele sussurrou e neguei abrindo mais os braços.



– Bella... – continuei de braços abertos esperando, posso ficar aqui o dia todo meu chapa.

Ele abriu a boca novamente, mas fechou em seguida. Arquei uma sobrancelha esperando mais ele passou a mão pelo cabelo puxando um pouco os fios.



– Você não vai dizer nada? – ele falou por fim e fiz um gesto abrindo mais os braços, ele acabou sorrindo e finalmente veio me abraçar, assim que seus braços me rodearam com cuidado eu abracei o mais forte que pude sem tentar me machucar.



– Eu tive tanto medo Edward.



– Eu sei amor, eu sinto muito. – me afastei segurando seu rosto.



– Não eu tive medo de nunca mais te ver. – ele sorriu.



– Eu tive medo disso também. – sussurrou e o abracei apertado enterrando o rosto em seu peito.



– Não quero te perder Edward, eu te amo tanto.



– Também te amo Bella.



– Então pare de pensar bobagens.



– Eu... – ele começou e o olhei feio.



– Eu sei muito bem o que pensa Sr. Masen, mas nada vai nos separar. Muito menos você.



– Não quero que a gente se separe.



– Então pare de colocar caraminholas na cabeça e me da um beijo. – ele arqueou uma sobrancelha.



– Um beijo?



– Melhor um beijão. – ele riu e escovou seus lábios contra os meus, rolei os olhos e agarrando a gola da sua camisa o puxei com o pouco de força que tinha esmagando seus lábios nos meus.



Edward gemeu quando minha língua fez contato inferior, e abriu a boca para mim, deslizei minha língua em sua boca enroscando com a dele, gemi com a sensação quente e o seu sabor. Deus, eu tive tanto medo de perder isso, seus beijos, seu calor, seu amor. Mas eu sabia que ele faria de tudo para me salvar, e ele fez, só de estar em seus braços, ele estava me salvando dos meus medos.



Quando nos afastamos respirando ofegante, comecei a puxá-lo para a cama, será que dava pra fazer uma rapidinha antes de uma enfermeira aparecer? Assim que ele deitou sobre mim, sua mão escovou contra minha costela e silvei de dor.



– Merda! O que foi Bella?



– Minha costela está fraturada eu acho. Deve ter sido do acidente.



– Os policiais não disseram nada. – ele se afastou rapidamente passando a mão pelo cabelo e dei de ombros.



– Está tudo bem, volte aqui.



– Bella...



– Argh, você não vai me tocar agora?



– Não quero te machucar amor. – grunhi, estreitando os olhos para ele que evitou os meus, o homem difícil viu.



– Mas podemos beijar pelo menos? – ele voltou a olhar pra mim e sorriu.



– Sim, se você se comportar.



– Eu sempre me comporto. – ele arqueou uma sobrancelha e bufei. – Eu vou me comportar. – fiz beicinho e ele riu voltando para perto e chupando meu lábio inferior entre os seus.



Com cuidado abracei seu pescoço aprofundando o beijo, minhas mãos puxando seu cabelo da nuca, ele gemeu contra minha boca deixando seu corpo mais sobre o meu, e evitei sorrir durante o beijo antes que ele percebesse minhas intenções. Ainda agarrando seu cabelo desci uma mão por seu corpo e esfreguei contra suas calças, ele grunhiu contra meus lábios e senti seu pau ganhando vida.



– Com licença. – alguém chamou e ambos nos afastamos arfantes, olhei feio para a enfermeira que nos atrapalhou e agora olhava meio abobalhada para meu Edward.



– O que quer? – grunhi e ela piscou finalmente olhou para mim.



– Ah desculpe. Eu vim verificá-la, e ver se está com dor?



– Estou um pouquinho. – ela assentiu e se apressou em pegar uma seringa e aplicar algo no meu soro.



– Logo fará efeito e você dormira.



– Certo. – ela voltou a olhar para Edward que estava começando a se sentir desconfortável com a atenção.



Ai meu pobre Edward, ele não entende que é irresistível, por isso todas as mulheres ficam olhando pra ele como idiotas. Pigarreei pra ver se a enfermeira tarada parava de babar no meu homem, ela olhou pra mim e teve a decência de corar.



– Pode ir agora, se precisar eu chamo. – já haviam me ensinado do botãozinho ao lado da cama, pra chamar caso necessário.



– Ah... ok. – ela se voltou para Edward sorrindo. – Você vai ficar? – ah mais que audácia dessa vaca, antes que Edward respondesse eu já me intrometi.



– Claro que ele vai. Já que ele é meu NAMORADO! – seus olhos se arregalaram olhando entre nós, Edward se apressou em ficar ao meu lado, talvez pra me segurar, caso eu tirasse forças do inferno pra bater na enfermeira tarada.



– Eu... er... com licença. – balbuciou saindo do quarto e me voltei para Edward que me olhava com uma sobrancelha arqueada.



– O que? Ela estava babando em você na minha frente! – ele sorriu e me beijou em seguida.



– Eu te amo. – sussurrou contra meus lábios e me derreti nele, esquecendo tudo sobre a enfermeira, Jasper, Alice, o mundo todo.



– Te amo. – murmurei de volta e ele aprofundou o beijo me abraçando delicadamente e suspirei. Era aqui que eu devia ficar, no calor dos seus braços.



Quando nos afastamos sorrimos uma para o outro, me afastei um pouco na cama para que ele sentasse, assim que ele se acomodou deitei em seu peito aproveitando seu calor, eu precisava me sentir segura, e só Edward podia fazer isso. Ele me abraçou e suspirei de contentamento.



Ouvimos uma batida e erguemos a cabeça sorrindo ao ver meus pais.



– Oi gente. – eles sorriram ao nos ver abraçados.



– Querida olha quem achamos procurando seu quarto. – sorri abertamente ao ver Seth em um roupão do hospital, alguns arranhões e mancando um pouco mais bem.



– Seth!



– Hey Bells. Como você está?



– Eu to ótima. E você?



– To legal, você sabe dói um pouco aqui, um pouco ali, mas vou sobreviver. – piscou e abri os braços, ele riu e timidamente veio até mim do outro lado da cama e me abraçou delicadamente.



– Estou tão feliz que está bem.



– Digo o mesmo Bells. Sinto muito por não ter te ajudado. – me afastei dele segurando seu rosto.



– Hey, não havia muito que você pudesse fazer. Estou feliz que esteja bem, só isso importa. – ele sorriu assentindo.



– Digo o mesmo. Que bom que está bem. – ele se afastou em seguida cumprimentando Edward, me aconcheguei contra ele novamente deitando a cabeça em seu peito.



Só esperava que finalmente tudo tinha terminado, agora que Jasper e Alice foram presos.



[...]



Tive que ficar no hospital por alguns dias em observação. Quase uma semana depois eu estava de volta em casa, sorri quando Edward me ajudou a sair do carro. Mamãe veio me abraçar beijando todo meu rosto me fazendo rir.



– Mãe.



– Estou tão feliz que está em casa querida.



– Também mãe. Agora só quero deitar na minha caminha e descansar. – Edward riu e me pegou no colo. – Edward... – guinchei e ele beijou minha bochecha.



– Você não pode se esforçar amor.



– Tudo bem, tudo bem. Mas não estou invalida sabia. – ele riu, mas não me soltou. Continuou me levando pra dentro.



Estranhei quando em vez de ir em direção ao meu quarto ele começou a subir as escadas.



– Onde estamos indo?



– Nosso quarto.



– Como? – olhei rapidamente para meus pais, mas eles pareciam nem se importar, papai carregava uma pequena mala com minhas coisas que tinham sido levadas pra mim no hospital e mamãe seguia sorrindo e ambos conversavam.



Mas o que...?



Edward me levou até seu quarto e me colocou na cama, notei que haviam coisas minhas pelo quarto e arquei uma sobrancelha, mais confusa que cego em tiroteio.



– O jantar sai as sete, mas posso trazer um lanche se quiser. – mamãe ofereceu e neguei.



– Estou bem.



– Ok descanse um pouco. – ela beijou minha testa e saiu, papai fez o mesmo.



– Que bom que está em casa querida.



– Obrigada pai. – ele deu mais um beijo e acariciou meu cabelo antes de sair.



Quando a porta se fechou atrás deles me voltei para Edward que retirava a camisa que estava e foi até seu closet retirando uma camiseta mais simples, a colocou tirou os sapatos e sentou na cama ao meu lado.



– Como você está?



– Confusa. – ele franziu o cenho.



– Confusa?



– É o que está acontecendo?



– Como assim?



– Por que fui trazida para seu quarto Edward. – ele esfregou a nuca e suas orelhas ficaram vermelhas.



– Há... hmmm, bem desde que nós não nos separamos, e seus pais já sabem que dormimos juntos, eu falei com eles e achei que não se importaria de mudar pro meu quarto sabe... permanentemente.



– Sério?



– Sim, mas se não quiser, levamos suas coisas para baixo de novo.



– Minhas coisas já estão aqui? – ele assentiu e corri até o closet e sorri ao ver minhas roupas penduradas lá, sorrindo fui até Edward pulando em seus braços.



– Então vai ficar?



– Claro que sim. Isso é incrível Edward.



– Só mudou de quarto. – murmurou e neguei o apertando contra mim.



– Significa que não está me afastando. Quer ficar comigo. – ele suspirou e andou até a cama se sentando comigo em seu colo.



– Desculpe por isso amor. Eu... eu realmente sinto muito, eu as vezes esqueço que você me ama acima de tudo, assim como eu amo você. Não é culpa sua que eu sou inseguro.



– Edward, aquela vadia fez um estrago em você. Ela te abandonou quando você mais precisava de amor e carinho, mas eu nunca faria as mesmas coisas. Ela nunca te amou de verdade, por que quem ama nem cogita a ideia de deixar a outra pessoa. – ele sorriu encostando a testa na minha.



– Eu sei. Eu... acho que eu devia falar com alguém sobre isso. Eu sei o que você sente, e acredito em você, mas eu ainda me sinto inseguro às vezes. – o abracei apertado.



– Se você acha que deve, então procure algum psiquiatra ou terapeuta, alguém que possa te ajudar a enxergar o homem maravilhoso que você é. – ele sorriu e pegou meu rosto dando um beijo rápido em meus lábios.



– O que eu faria sem você.?



– Estaria aqui sozinho. Mas você nunca vai ficar sem mim, para voltar a ser aquele Edward.



– Não. Eu estou aprendendo isso. Você é muito persistente. – sorri.



– Bom que você entendeu. Agora, que acha de aproveitarmos a minha mudança de quarto e comemorar.



– Comemorar como? – ele arqueou uma sobrancelha e sorri sugestivamente já começando a erguer minha blusa.



– Com muito sexo selvagem. – puxei a blusa a jogando para trás e rebolei em seu colo.



– Merda! – ele ofegou encarando meus seios, sorrindo me livrei do sutiã e coloquei as mãos em volta do seu pescoço.



– Então Sr. Masen?



– Você é terrível. – ele gemeu já passando as mãos por meu corpo, suas mãos grandes subiram até meus seios beliscando meus mamilos.



Gemi o ajudando a se livrar das suas roupas, rapidamente ele me colocou na cama retirando suas calças e em seguida as minhas, gemi ao ver seu corpo glorioso pairando sobre o meu.



– Edward você ainda tem camisinha?



– Não sei. Por quê? Você não está tomando pílula? – ele saiu de cima de mim e foi olhar na gaveta da cômoda ao lado da cama.



– Eu estava, mas o medico disse que os medicamentos podem afetar a pílula. Então camisinha até eu me recuperar. – ele grunhiu.



– Sinto muito. – me joguei na cama resmungando.



– O que faremos agora?



– Vestir as roupas e ir fazer outra coisa. – ele deu de ombros e olhei para seu pau, uma ideia meio perversa me passando pela mente.



Edward sentou na cama, e o empurrei sentando sobre ele, ele arqueou uma sobrancelha passei as mãos por seu peito e me inclinei beijando seu mamilo e o mordisquei em seguida.



– Bella...? – ele gemeu e sorri subindo meus beijos até seu pescoço lambendo sua pele no caminho.



– Diga.



– O que está fazendo?



– Sabe Edward, minha boceta não é único lugar que você pode colocar seu pauzão. – movi as sobrancelhas sugestivamente.



– E que outro lugar eu colocaria? – ele arqueou a sobrancelha e mordisquei sua orelha.



– Em outro lugar.



– Na sua boca? – ri e neguei mordendo os lábios, seus olhos se arregalaram e sua mão foi instintivamente para minha bunda. – Sério?



– Você não gostaria? – ele engoliu em seco e acariciou minha bunda dando um apertão, suspirei apertando seus ombros.



– Honestamente, nunca pensei em fazer isso com você. – dessa vez eu arquei a sobrancelha.



– Mas você já fez?



– Bem... hmmm... algumas vezes. – suas orelhas ficaram vermelhas e sorri.



– Bom, assim você sabe como fazer direitinho. – beijei sua boca demoradamente enroscando minha língua na dele. Ele gemeu apertando mais minha bunda, sua mão indo para meu outro buraco onde ele pressionou o dedo e arfei.



– Porra, você tem certeza?



– Sim. – ele engoliu com força e assentiu. Sorrindo sai de cima dele e fique de quatro na cama, mordi o lábio olhando pra trás, Edward gemeu olhando minha bunda.



– Você é terrível. – ri e balancei os quadris.



– Vamos Edward quero seu pau. – ele grunhiu ficando atrás de mim, agarrou meus quadris e enterrou o rosto entre minhas pernas, gritei quando sua língua investiu em minha entrada, arfei sentindo minhas pernas bambas.



– Amo seu sabor. – ele gemeu empurrando mais seu rosto entre minhas pernas passando sua língua desde a minha boceta até meu cuzinho.



Gritei quando sua língua tocou minha outra entrada. Confesso que estava com um pouco de medo de fazer isso, mas ao sentir os dedos dele dentro da minha boceta em seguida no meu cuzinho para alargar.



– Oh meu... – ele continuou fazendo isso até estar colocando dois dedos dentro de mim me deixando cada vez mais aberta para receber seu pau.



– Isabella. – ele chamou e me virei para ele, Edward estava de joelhos e acariciava seu pau. – Me chupe.



Imediatamente me virei ainda de quatro e o levei na boca, lambendo e chupando, ele gemeu agarrando meu cabelo e o enrolando na mão e erguendo minha cabeça.



– Babe bastante nele, pra ajudar quando eu empurrar na sua bundinha. – se possível fiquei mais molhada, e o obedeci chupando e babando em seu pau.



Quando ele ficou satisfeito puxou meu cabelo novamente para que eu o olhasse e me mandou se virar novamente, prendi a respiração quando senti seu pau quente encostando em meu buraquinho. Ah se arrependimento matasse, não ia caber.



– Relaxe amor. – ele gemeu acariciando meu bumbum e respirei fundo relaxando, ele começou a forçar a entrada e minhas pernas tremaram.



Porra!



Edward retirou o pau e o meteu em minha boceta, ela pulsou e gritei sentindo meu orgasmo vir com força, ele tirou o pau melado do meu prazer e voltou a empurrar em minha bunda.



Não foi fácil, mas ele finalmente conseguiu deslizar um pouco para dentro, eu podia sentir a carne se abrindo, era um pouco doloroso, mas ao mesmo tempo muito prazeroso. Edward se inclinou contra meu corpo empurrando mais seu pau para dentro, sua mão veio ao meu clitóris e arfei.



– Edward...



– Merda! Isso é tão apertado.



– Sim... não pare...



– Nunca. – ele deslizou um dedo dentro de mim e meu corpo tremeu.



Seu pau pareceu se afundar mais, e podia sentir suas bolas escovando contra minha boceta. Com um pouco de dificuldade levei a mão até lá e acariciei suas bolas, seu pau tremeu dentro de mim. Meu cuzinho se contraiu de prazer e Edward gemeu saindo um pouco e voltando em seguida.



– Porra...



– Rebola pra mim amor, mexe esse rabinho gostoso. – ele rosnou perto do meu ouvido, seus dedos se movendo lentamente dentro da minha boceta.



Esfreguei meu clitóris sentindo meu orgasmo cada vez mais próximo. Ele rosnou e seu pau pulsava dentro de mim, a sensação de ter prazer em tantos lugares era maravilhosa, não demorou muito para meu corpo tremer e o novo orgasmo se aproximar.



O pau de Edward parecia cada vez mais duro, e quando vim em seus dedo contraindo meu cuzinho ele veio com força dentro de mim. Gritei sentindo o calor do seu gozo no meu bumbum.



– Deus!



– Oh merda...



Meu corpo caiu molemente na cama e senti Edward pressionado contra mim, mas sem me esmagar, ele deu beijos em minhas costas afastando meu cabelo do caminho e suspirei.



– Isso é bom. – ele riu contra minha pele.



– Você é perfeita. – delicadamente ele saiu de dentro de mim e estremeci, minha bunda dói.



– Minha bunda dói. – falei alto meu pensamento e ele riu.



– Desculpe amor. – sem me mexer olhei para ele e sorri.



– Está tudo bem, eu gostei.



– Eu também. – ele saiu da cama me dando um beijo antes de ir para o banheiro, fechei os olhos respirando fundo.



Cara isso foi fantástico, mas não estávamos repetindo tão cedo. Bem talvez sim, se eu conseguisse andar depois disso, foi definitivamente prazeroso. Senti meu corpo ser erguido, abri os olhos e abracei Edward pelo pescoço quando ele sorriu me levando em direção ao banheiro.



– Onde vamos?



– Você vai tomar um banho quente de banheira. Vai ajudar com a dor. – deitei a cabeça em seu peito.



– Você vai me acompanhar?



– Claro. Mas é só banho Isabella. – sorri contra sua pele.



– Eu te amo Edward, mas dessa vez eu realmente preciso só de um banho. – ele riu alto.



– Finalmente te cansei. – ri e mordisquei sua pele.



– Não precisa se gabar disso. – ele beijou meu cabelo e me colocou na banheira, suspirei sentindo a água quente aliviar um pouco a dor, ele riu e entrou na água sentando de frente para mim.



Ficamos nos olhando, e não resisti e fui até ele deitando de costas para seu peito, ele passou os braços em volta de mim, e beijou meu ombro. Suas mãos passando por meus braços.



– Como você está? – ele parou de me tocar, ele com certeza sabia sobre o que eu estava falando, pois era fácil sentir a sua tenção, segurei suas mãos as apertando. – Edward?



– Estou bem eu acho.



– Edward, você pode falar comigo.



– Eu sei amor. Mas estou tão triste eu não quis acreditar que meu primo era capaz dessas coisas. Mas ele é e... merda eu não sei. – me virei para olhá-lo e acariciei seu rosto bonito.



– Ele é seu primo Edward, sua família, como um irmão, é normal você não esperar que ele faça essas coisas. Você ter esperança de que todos estavam errados.



– Você sabia que ele não prestava.



– Eu estava de fora. Quando se está de fora pode ser ver mais objetivamente, já você estava muito envolvido emocionalmente, era difícil pra você acreditar que ele faria aquelas coisas horríveis.



– Você tem certeza que tem só 17 anos?



– Na verdade eu tenho quase 18. – Edward riu me abraçando apertado dando beijos em minha bochecha.



– Você é incrível.



– Eu sei. Agora vamos tomar banho e ir dormir, pois você acabou com minhas energias.



Ele riu beijando meu pescoço e voltou a me lavar. Depois que saímos do banho, Edward me levou de volta para a cama e nos enroscamos juntos. Levantei o rosto para encará-lo e ganhei um beijo no nariz, ergui a mão afastando seu cabelo úmido do rosto.



– Você falou sério?



– Sobre?



– Sobre falar com alguém, sobre sua insegurança.



– Falei.



– Isso é bom.



– Sim é. Eu quero ser bom para você Bella.



– Você é bom pra mim.



– Mas não sou perfeito.



– Pra mim você é. – ele sorriu.



– Eu sei disso, mas às vezes é difícil acreditar nisso, por isso preciso falar com alguém.



– Ok. Mas sempre lembre que eu não me importo com isso, eu amo você do jeito que você é. – ele assentiu encostando a testa na minha.



– Eu sei disso, em meu coração, eu só preciso convencer meu cérebro disso. – assenti e me aconcheguei contra ele.



Era bom ele fazer isso. Alice realmente ferrou com a cabeça do meu Edward, e se ele achasse que pra se livrar da influencia dela, ele precisava de ajuda de um medico e ia apoiá-lo.



Eu não esperava que ele fizesse isso, mas apoiava.




Continua...



PS : Esclarecendo mais uma vez... Queridas claro que vamos continuar postando as fanfics mas é como falei nós estivemos sem acesso mesmo.. estávamos aqui todos os dias tentando trazer os caps pra vcs e até deixamos aviso no nosso face e tt mas acredito que nem todas viram.. enfim estamos na reta final de nossas fics (segunda temos epílogo por aqui :/) e vamos concluir claroo ;) Bjks e ótimo fds pra vcs.





1 comentários:

tete disse...

muito legal amei espero que quando essa terminar logo venha outra tao linda como esta beijos e uma linda noite para vce

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