FANFIC - QUANDO MENOS SE ESPERA - CAPÍTULO 11

Olá Amores!!! Hoje vamos curtir o 11° capítulo de "Quando Menos Se Espera". Quer acompanhar a história desde o início?Clique aqui.


A fresta de luz que atravessou a escuridão não iluminava muito e não conseguia ver muito dele, e ele se escondeu mais nas sombras para evitar que eu o visse.


- O que faz aqui menina? ele rosnou e me encolhi, eu não devia ter subido.


- Eu sinto...


- Saia imediatamente. grunhiu, desesperada praticamente corri para fora da sala, mas em minha pressa tropecei em um tapete e antes que caísse no chão, braços fortes me rodearam e o calor do corpo alto e forte me envolveu completamente, arfei abrindo os olhos que nem notara que havia fechado e olhei para o meu salvador, não pude deixar de ofegar ao ver seus olhos de um ver profundo penetrantes me encarando.


- O obrigada... muito lentamente ele me ergueu me colocando em pé, mas suas mãos grandes ainda estavam sobre mim, exceto por seus olhos penetrantes, eu pouco via dele, ele se moveu para mais perto de mim. Ofeguei quando a luz que vinha da fresta da janela pegou do lado de seu rosto, uma fina cicatriz cruzava seu rosto, começando sobre a sobrancelha e indo por toda sua bochecha.


- Você não devia estar aqui.


Edward estava conformado com sua nova vida, uma vida de solidão, sem família, sem amigos, sem amor. Uma vida de clausura que ele impôs a si mesmo, se escondendo do mundo, se escondendo de si mesmo. Mas quando ele menos esperou ela surgiu em sua vida, trazendo tudo que ele achou que nunca mais teria. Pois é quando menos se espera que as coisas boas vem, basta esperar para ver.


Autora : Paula Halle
Classificação: +18
Gêneros: Hentai, Romance
Avisos: Heterossexualidade, Nudez, Sexo





11. Eu não esperava, odiá-lo instantaneamente.




– Está tudo bem Sr. Masen? – Edward sorriu e olhou de esguelha pra mim.



– Sim, na verdade estava pensando se está tudo bem se eu jantar com vocês está noite?



Oh meu Deus!



Quase não podia acreditar no que estava vendo. E eu não era a única, meus pais estavam tão chocadas com a pergunta de Edward quanto eu. Depois do que pareceu alguns minutos de silêncio, dei uma cotovelada no meu pai que pareceu acordar para a vida.



– Sim, claro, será muito bom tê-lo conosco Sr. Masen.



– Ótimo, mas me chame de Edward. – meu pai riu.


– Sim desculpe, acho que só... hmmm....



– Está tudo bem Charlie. – ele terminou de ajudar minha mãe e ela se levantou com o rosto um pouco vermelho.



– Mil desculpas Edward.



– Renée já disse que a culpa foi minha, eu a peguei de surpresa. – ela sorriu.



– Sim, foi realmente uma surpresa. Ah essa é a nossa filha Isabella.



– Prazer Isabella. – levei alguns segundos para perceber que ele estava falando comigo.



– Her, prazer Sr. Masen, mas me chame de Bella. – sussurrei e ele sorriu.



– Então me chame de Edward, Bella. – ficamos nos encarando, por que ele não me contou que viria hoje? Porra eu nem me arrumei um pouquinho, eu tinha que me preparar para algo assim, ouvi alguém pigarreando e corei vermelho brilhante ao pegar meus pais nos encarando.



– Charlie acompanhe Edward até a mesa, Bella me ajuda a terminar aqui.



– Hmmm, ok. Venha Edward vou pegar uma cerveja pra você. – Edward sorriu seguindo meu pai, e fui ajudar a minha mãe, mal me abaixei ela agarrou meu pulso me puxando para baixo, me encarando e sussurrou.



– O que foi aquilo?



– Aquilo o que?



– Vocês se olhando. – minhas bochechas ficaram vermelhas e desviei os olhos.



– Ele é bonito, mãe, eu só fiquei surpresa em vê-lo aqui.



– Sei... mas e por que ele ficou a olhando?



– Sei lá mãe, vai ver ele me achou bonita. – movi as sobrancelhas e ela acabou rindo.



– Você é terrível Bella. Ainda é uma menina. – arquei uma sobrancelha e ela rolou os olhos. – Ok, não uma menina, mas Edward é muito velho pra você.



– Nem tanto. – resmunguei e ela ficou me encarando.



– Isabella...



– Então vamos comer, estou faminta.



Ela assentiu, mas não pareceu muito convencida, teria que evitar ficar olhando para Edward ou ela perceberia logo que eu estava louca por ele. Merda eu nem havia pensado que ao descer para o primeiro andar, teríamos que disfarçar o que sentíamos. Estava muito mais preocupada em ajudá-lo a sair da sua torre, que não pensei em mais nada.



Merda!



Mamãe foi buscar um pano pra terminar de limpar a bagunça, enquanto fui lavar minhas mãos e voltei para a cozinha, me surpreendi ao ver meu pai e Edward já sentado bebendo cerveja e rindo.



Ambos olharam pra mim quando entrei e corei, mas que inferno, eu ia corar o tempo todo agora?



– Bella venha sentar, Edward aqui estava ansioso para conhecê-la. – se possível corei mais, isso não ia dar certo.



– Er... ok... – me sentei de frente para Edward, ele sorriu, seu sorriso torto, que parecia um sorrisos secreto, como se soubesse de um segredo que ninguém mais sabia. E ele realmente tinha um segredo, queria poder disfarçar como ele.



– Então Bella, gostando da cidade?



– Sim, é ótimo aqui.



– E a escola?



– Legal, fiz alguns bons amigos já.



– Que bom.



– É. – meu pai olhava entre nós, mas parecia não perceber nada, já minha mãe assim que entrou na cozinha me olhou com desconfiança.



– Pronto já arrumei tudo lá, vamos jantar. – me levantei e fui ajudá-la a servir a comida.



Todos estávamos um pouco tensos por ter o Sr. Masen comendo com a gente, principalmente meus pais, mas conforme o jantar passava eles começaram a se soltar, principalmente meu pai, ambos conversavam animadamente.



Tentei me focar no meu prato, mas era difícil, meus olhos sempre acabavam em Edward, era tão lindo vê-lo entre as pessoas novamente, falando, rindo, vivendo. Isso só me fazia mais apaixonada por ele.



Desviei meus olhos do seu rosto pela enésima vez e peguei minha mãe me olhando, abaixei os olhos encarando meu prato. Merda eu tinha que parar de ficar encarando Edward.



O resto do jantar consegui manter meus olhos no meu prato, em vez de em Edward, não foi com facilidade, mas consegui. Quando o jantar finalmente acabou, fingi estar com sono com um enorme bocejo, e todos me olharam.



– Er... estou acabada, vou me deitar.



– Vá sim querida. – beijei a bochecha de meu pai e em seguida minha mãe.



– Boa noite filha. – ela ainda me dava aquela olhar desconfiado e me apressei em desviar, me voltando para Edward.



– Boa noite mamãe. Boa noite Edward. – ele sorriu abertamente pra mim e corei novamente, dei um aceno e corri para meu quarto.



Puta merda! Minha mãe sabe.



Entrei em meu quarto fechando a porta e caindo na cama. Isso não é bom. Ela vai ter um treco, ela vai me separar de Edward. Ela vai....



Ou talvez ela não saiba, afinal ela teria dito algo se ela soubesse não é? Sim ela teria dito algo, não ficaria em silêncio, ou ficaria?



Quase morri do coração quando ouvi uma batida na porta, me sentei de um pulo, olhando com medo para a porta.



– Que... quem é? – sussurrei e se meu coração estava acelerado antes, agora quase saia pela boca.



– Sou eu Bella. – reconheci a voz de mamãe, e tentei forçar um sorriso.



– Pode entrar. – falei e ela abriu a porta e sorriu ao entrar.



– Já ia dormir querida?



– Sim, eu ia. Quer alguma coisa?



– Podemos falar um minuto?



– Acho que sim. – ela se sentou ao meu lado na cama e tocou em minha mão com carinho.



– Filha a algo que você queira me contar?



– Não que eu saiba. – ela suspirou.



– Isabella, eu não sou boba, eu sei o que está acontecendo.



– Sa... sabe?



– Sim, e eu acho melhor isso acabar aqui.



– O que? Mas...



– Bella querida, eu sei que é impossível controlar isso, mas você deve.



Merda! Ela realmente sabia. Mas como ela podia me pedir para controlar, eu amo Edward.



– Mãe eu não posso controlar isso.



– Mas você tem, antes que fique pior.



– Pode ficar pior? – sério? O que podia ser pior?



– Claro que pode.



– E se já estiver pior. – sussurrei preocupada e ela negou.



– Impossível Bella, não com um dia.



– Um dia?



Mais que merda ela está falando?



– Sim filha, essa paixonite tem que acabar aqui.



– Paixonite?



– Claro, eu percebi seus olhares para o Sr. Masen. Mas nunca daria certo Bella.



Oh é disso que ela está falando.



– Você acha que eu tenho uma paixonite pelo Sr. Masen?



– Eu vi que tem Bella, você cora como uma louca toda vez que ele sorri pra você. – corei novamente com suas palavras.



– Mãe, eu...



– Escuta, eu sei que o Sr. Masen, é lindo, mas querida, ele é um homem, e você uma adolescente. Ele finalmente está retornando a sua vida de antes, e na sua antiga vida antiga, Edward andava com as mais belas mulheres, mulheres lindíssimas.



– Tá me chamando de feia? – ela riu.



Isso é um sim?



– Claro que não querida. Mas você é uma menina, - abri a boca pra xingar, mas ela continuou. – Ok, não uma menina, mas uma jovem, e não quero ver você sofrendo quando ver Edward com mulheres da idade dele, e não dar atenção a você.



Ah agora tudo fazia sentido.



– Então você só está preocupada que eu sofra se ele não se interessasse por mim?



– Exatamente.



– Mas e se ele se interessasse? – ela riu.



– Bella, ele não vai.



– Mas e se acontecesse, você aceitaria numa boa?



– Oh... eu não sei, ele é tão mais velho...



– Mas aceitaria?



– Acho que sim, se ele realmente gostasse de você. Mas não vai acontecer... – ela ia começar de novo, e agitei as mãos para que ela parasse.



– Eu entendi mãe, e não se preocupe não tenho nenhuma paixonite pelo Sr. Masen, eu só acho ele lindo. Só isso.



Lindo é pouco, o homem é um Deus grego, e paixonite não chega nem perto do que sinto por ele, mas ela não precisava saber disso, não ainda.



– Oh, ok. Se é só isso? – me olhou arqueando uma sobrancelha e sorri.



– É só isso. Eu só estava admirando, afinal não sou cega e o homem é lindo.



– Isso ele é. – ela riu, e se levantou. – Eu já vou indo querida. Tenha uma boa noite de sono. – ela beijou minha testa e se foi.



Assim que ela saiu respirei aliviada, essa foi por pouco. Eu sabia que não ia conseguir passar por essa noite sem levantar uma pequena suspeita, pelo menos ela só acha que eu tenho uma paixonite por Edward, e não imagina o que fazermos em seu quarto.



Esperei uma meia hora, e sai do quarto me certificando que a porta estava trancada. Corri para o quarto de cima, ansiosa por ver Edward, e claro lhe dar uns cascudos por não me contar que viria hoje.



Assim que cheguei ao andar de cima notei a porta da biblioteca aberta, olhei para dentro me surpreendendo ao ver Edward sentado em uma poltrona de costas para a porta, olhando para a janela.



Entrei fechando a porta delicadamente, indo até ele, abracei pelo ombros.



– Está tudo bem? – ele segurou minha mão levando aos lábios.



– Está sim.



– Você me surpreendeu hoje. – o soltei indo para frente e sentando em seu colo, ele me abraçou pela cintura deitando a cabeça em meu peito.



– Me surpreendi também, eu hesitei descer varias vezes.



– Mas você desceu.



– É eu desci. – ficamos em silêncio alguns minutos, senti seus lábios se escovando contra minha clavícula. – Foi muito difícil não te olhar, não te beijar, não poder te tocar.



– Eu queria ter me segurado como você. – ele levantou a cabeça me encarando.



– O que houve?



– Minha mãe acha que eu tenho uma paixonite por você. – ele riu.



– Ela não está muito longe da verdade. – desviei os olhos dos dele.



– Pois é, foi meio difícil convencê-la, mas consegui.



– Isso é bom, não acho que ela está pronta para assumirmos um compromisso. – voltei a olhá-lo.



– Você assumiria um compromisso comigo? – Edward sorriu passando a mão gentilmente por meu rosto.



– Você acha que não? – dei de ombros.



– Sei lá, minha mãe disse, que na sua vida antiga, você só saia com mulheres lindíssimas, e que eu não teria a mínima chance com você. – ele fez uma careta.



– Bella o homem que eu era antigamente, não tem nada haver com o que está com você agora.



– Sério?



– Sim, eu mudei, sou um homem diferente. Eu era superficial, só pensando em mim mesmo e no que eu queria. Eu não sou mais aquele homem.



– Eu não entendo uma coisa?



– O que?



– Não fique chateado, mas eu não entendo como a sua ex noiva se encaixa nessa sua vida? – ele deixou de me tocar ficando em silêncio.



O silêncio permaneceu por alguns minutos e imaginei que ele não falaria nada, já me preparava para falar algo, quando ele suspirou e voltou a falar.



– Ela era como eu. Uma mulher egoísta, que só pensava em si mesma, em sexo, dinheiro, poder. Eu realmente acreditei que a amava, e que ela me amava. Que pertencíamos juntos, ela era o que eu gostava em mulheres sabe, para um homem promiscuo como eu era, ela era a mulher perfeita. Não entendo por que me surpreendi tanto quando ela me desprezou, acho que tive a ilusão que ela realmente gostava de mim.



– Eu sinto Edward. – ele negou.



– Sabe, agora, depois de todos esses anos refletindo, pensando, eu finalmente entendo que o acidente foi uma coisa boa, ele abriu meus olhos para as coisas verdadeiras. Amizade, família, amor. Coisas que nunca dei valor antes, mas que só descobri quando eu realmente precisei. Apesar do meu mau humor, e da minha auto aversão, eu sempre tive meus tios e Jasper, e sempre tive seus pais.



– Eles todos te amam.



– Eu sei, e sei que não mereço o amor deles, mas sou grato que eu tenho isso. Seus pais te contaram dos antigos empregados da casa. – me senti irritada novamente, e triste ao mesmo tempo, só de lembrar como eles trataram Edward.



– Sim. – ele assentiu.



– Eu estava fazendo fisioterapia, na piscina só de sunga com meu fisioterapeuta e pegamos um empregado tirando fotos. Seu pai o pegou, eu nunca me senti tão exposto e traído. Mais até do que quando ela me deixou.



– Foi ai que demitiu todos?



– Sim, lembro de ter ficado tão furioso e mandei revistar o quarto de todos os funcionários. E o motorista que havia tirado as fotos não era o único, haviam outras, fotos de mim pela casa, comendo, andando pelo jardim, me trocando.



– Puta merda! – ele riu.



– Sim, haviam muitas fotos, havia tanta traição entre as únicas pessoas que tinham acesso a minha vida. Foi nessa hora que mandei todos embora, os expulseis daqui, seus pais foram os únicos que me pediram para ficar, eram um dos poucos que confiavam, pois eles trabalharam para meus pais. Então os aceitei, mas me isolei no segundo andar, é o único lugar onde eu parecia ter paz, ninguém me incomodava, ou me prejudicaria enquanto eu estivesse sozinho.



– Edward... – toquei seu rosto e ele pegou minha mão a beijando.



– Até agora, você é a luz da minha vida Bella. – sorri bobamente.



– Eu sou?



– Você é. Você, Bella é o motivo para que eu queira viver de novo. – meus olhos se encheram de lagrimas, isso era amor?



– Eu sinto o mesmo por você.



– Sente? – assenti, e beijei seus lábios antes que disséssemos algo mais, não precisávamos dizer mais nada, pois eu sabia que era importante para Edward, como ele é pra mim, e no momento só isso me bastava.



Quando ele quebrou o beijo, me segurou firmemente ficando de pé.



– Venha Bella, vamos para a cama. – sorri assentindo e deitei a cabeça em seus ombros.



Eu queria ouvir essas palavras por toda a minha vida, mas por agora estava bom.



[...]



– Hummm... – gemi baixinho ao sentir o delicioso calor que subia pelo meu corpo, era muito, muito bom.



O calor parecia estar em toda parte, meu rosto, pescoço, seios, estomago, boceta... abri os olhos e gemi um pouco alto ao ver Edward sorrindo enquanto acariciava meu corpo, uma mão em meu seio provocando o mamilo duro, e a outra entre minhas coxas.



– Edward....



– Shiii.... se abre pra mim linda. – sussurrou e gemi abrindo mais as pernas, ele sorriu maliciosamente, e meteu a cara entre minhas pernas.



– Porra... – tampei a boca, para abafar meus gemidos, ultima coisa que queria, era que meus pais invadisse o quarto de Edward e me pegassem com as pernas arreganhadas e Edward com a cabeça entre elas.



Ia cortar completamente o clima.



Tentei me controlar, mas sua língua fazia loucuras lá embaixo, girando, chupando, lambendo, uma verdadeira loucura, minha outra mão foi para o cabelo de Edward e o agarrei enquanto arqueava mais para seu toque.



Ele gemeu, chupando mais forte meu clitóris, metendo dois dedos dentro de mim em seguida, quase vi estrelas quando ele os entortou dentro de mim.



Puta Merda!



Isso era incrível.



Minha boceta pulsava e meu corpo inteiro tremia, senti minhas coxas tremendo, meu corpo inteiro estava pegando fogo. Ele mordiscou meu clitóris e quando Edward acrescentou um terceiro dedo eu vim com força, mordendo minha mão para conter meu grito de prazer.



Deixei meus braços caírem molemente ao lado da cama, a língua de Edward ainda trabalhava lá embaixo, provando meu gosto, e me fazendo gemer, minha boceta dava pequenos choquinhos de prazer.



Edward parou de me lamber, subindo beijos pelo meu corpo, parando em meus seios onde ele chupou e provocou meus mamilos por alguns minutos, até eu começar a me contorcer de novo.



Quando ele finalmente largou meus seios e veio beijar minha boca, eu já estava excitada de novo, me esfregando como uma louca em sua coxa que estava entre suas pernas, Edward riu contra meus lábios.



– Edward...



– Calma amor... – ele sussurrou pegando uma camisinha na gaveta da cama e se ajoelhando entre minhas pernas, abriu o pacote com os dentes e deslizou a camisinha por seu cumprimento.



E que cumprimento.



Ofeguei, quando ele voltou a deitar sobre mim, agarrando minha perna e a colocando em seu ombro. Edward sorriu e deslizou lentamente para dentro de mim, meu corpo se arqueou de prazer, o agarrei pelos ombros ficando minhas unhas em sua pele.



– Porra... – Edward gemeu, quando seu pau me preencheu completamente, movi meu corpo, querendo que ele me fodesse, ele grunhiu agarrando minha cintura e começou a meter com força.



Mordi os lábios para não gritar feito uma louca, pois sei que faria se ele continuasse me fodendo assim. Ele beijou meus lábios, chupando meu lábio inferior entre os seus, e comecei a gemer baixinho, sussurrando e choramingando seu nome, ele grunhiu descendo os beijos para meu pescoço, chupando e lambendo a minha pele, sua boca subiu até minha orelha e mordiscou o lóbulo antes de sussurrar em meu ouvido com sua voz rouca e sexy.



– Se toque Bella, toque seus peitos bonitos pra mim, amor.



– Oh merda.... – grunhi, se ele ficasse me chamando de amor, eu viria em um segundo.



Soltei seus ombros agarrando meus seios e beliscando meus mamilos, meu corpo inteiro pulsou e me arquei mais a ele, Edward gemeu ainda chupando a pele do meu pescoço, enquanto metia com força agora.



Seu pau entrando e saindo com força, me preenchendo completamente.



– Ah Bella... venha pra mim amor...



– Sim... – gritei já sentindo meu orgasmo próximo, Edward colocou a mão entre nossos corpos e começou a provocar meu clitóris, senti minha boceta começar a morder o pau de Edward o fazendo gemer e seus movimentos ficaram mais e mais urgentes.



Tentando ajudá-lo, levei a mão entre nós e agarrei suas bolas, Edward enterrou o rosto em meu pescoço para abafar seu grito, quando ele veio, vim logo em seguida mordendo os lábios com força, e deu pra sentir o gosto do sangue.



Merda me cortei.



Lambi meu lábio sentindo o gosto esquisito de sangue, meu corpo vibrava e sorri bobamente.



– Me acorde assim sempre. – senti Edward tremendo sobre mim e quando o olhei ele sorria.



– Vai ser um prazer.



Ele saiu de dentro de mim, e me espreguicei dando um grande bocejo, vi Edward se levantar e ir ao banheiro para se livrar do preservativo, olhei para fora e já estava claro, precisava descer, girei na cama para olhar o relógio que ficava na mesinha ao lado da cama, e já passava das nove.



Merda ia ser complicado para descer.



Edward voltou usando uma cueca e fiz um bico.



– Ah você se vestiu. – ele riu deitando na cama ao meu lado e acariciando meu corpo.



– Desculpe linda, mas se eu continuasse nu, a atacaria.



– E isso é ruim por quê? – Edward riu e deu um tapa na minha bunda a massageando depois, eu ia xingar pelo tapa, mas porra me senti molhada e muito mais quando ele massageou em seguida.



– Por que meus tios vêm aqui hoje, esqueceu? – gemi me sentando.



– Que saco, queria passar o sábado todo com você.



– Eu sei Bella, eu queria também. Mas Esme estava tão animada que não pude dizer não.



– Ok. – me inclinei dando um selinho nele, ele tentou aprofundar o beijo e saltei da cama sorrindo. – Na ni na não.



Edward riu caindo na cama.



– Venha pra cá quando puder, quero que você conheça Carlisle.



– Eu venho. – comecei a pegar minhas roupas e me vestir. – Seu primo vem também?



– Não sei, Esme não disse nada. Mas eu duvido que venha. – assenti, me lembrava de Edward falando que seu primo estava estranho na ultima vez que se viram como se estivesse incomodado com a aparência de Edward.



Tentei mudar de assunto, sabia que isso o chateava.



– Bem eu já vou, mas amanhã o senhor é todinho meu. – ele sorriu, terminei de me vestir e fui dar um beijo de despedida nele, mas ao tocar seus lábios, ele me puxou para a cama me fazendo rir alto, e ficou sobre mim.



– Eu sou sempre seu.



– Bom mesmo. – o abracei pelo pescoço, enquanto seus lábios se moldavam perfeitamente contra os meus, gemi passando as mãos por seu cabelo e ele grunhiu levando sua mão para dentro da minha camiseta.



Ele mal chegou ao meu seio ouve uma batida na porta e nós dois grunhimos, ouvimos minha mãe chamando, e empurrei Edward de cima de mim, e corri para o banheiro, não sem antes jogar uma calça pra ele. Nem pensar que ele ia atender a porta só de cueca, só se ele quisesse enfartar a minha mãe.



Assim que fechei a porta ouvi ruídos e algumas palavras, mas o som era abafado, não dava pra entender nada, fui pra pia lavar o rosto e peguei uma escova de dente de Edward, e aproveitei para limpar o rosto.



Poucos minutos depois a porta se abriu, e Edward sorriu ao me ver lavando o rosto, ele entrou no banheiro, me abraçando por trás e beijando minha bochecha.



– Meus tios já chegaram.



– Então eu já vou.



– Venha mais tarde, ok?



– Eu vou vir. – me virei para ele e dei mais um beijinho antes de fugir para fora do quarto.



Sorrateiramente sai do quarto e desci para o primeiro andar, felizmente não vi ninguém no caminho, suspirando aliviada fui para a cozinha e dei um encontrão em alguém que vinha na outra direção.



– Ouch... – resmunguei quando mãos grandes me seguraram no lugar, olhei para o homem que me segurava. – Desculpe...



– A culpa foi minha.



– Ok... – mordi o lábio enquanto olhava entre seu rosto e suas mãos, esperando ele me soltar, e o cara riu, ele era muito bonito eu tinha que admitir, alto, com cabelos liso de um castanho dourado um pouco cumprido, olhos azuis e um bonito rosto.



– Então aonde ia gracinha?



Gracinha?



Devo ter feito uma careta, pois ele sorriu abertamente e me soltou tocando meu rosto.



– Então qual o seu nome, gracinha?



– Bella. – ele riu. qual era a desse cara?



– Como Isabella Swan?



– Sim.



– Ah você é a ninfetinha do meu primo.



Puta Merda! Esse é Jasper Cullen?



Já não ia com a cara dele, agora então.



Não esperava, odiá-lo instantaneamente.




Continua...




3 comentários:

tete disse...

nossa que lucura espero que esse jasper nao de ancima de bella amei o capitulo de hoje como todos os dia beijos e uma linda noite para vce

Val RIBEIRO disse...

eles estão arriscando....é muita loucura deles

Unknown disse...

Como ele sabe? O.o

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