Olá Amores!!! Hoje vamos curtir o 9° capítulo de "Quando Menos Se Espera". Quer acompanhar a história desde o início?Clique aqui.
A fresta de luz que atravessou a escuridão não iluminava muito e não conseguia ver muito dele, e ele se escondeu mais nas sombras para evitar que eu o visse.
- O que faz aqui menina? ele rosnou e me encolhi, eu não devia ter subido.
- Eu sinto...
- Saia imediatamente. grunhiu, desesperada praticamente corri para fora da sala, mas em minha pressa tropecei em um tapete e antes que caísse no chão, braços fortes me rodearam e o calor do corpo alto e forte me envolveu completamente, arfei abrindo os olhos que nem notara que havia fechado e olhei para o meu salvador, não pude deixar de ofegar ao ver seus olhos de um ver profundo penetrantes me encarando.
- O obrigada... muito lentamente ele me ergueu me colocando em pé, mas suas mãos grandes ainda estavam sobre mim, exceto por seus olhos penetrantes, eu pouco via dele, ele se moveu para mais perto de mim. Ofeguei quando a luz que vinha da fresta da janela pegou do lado de seu rosto, uma fina cicatriz cruzava seu rosto, começando sobre a sobrancelha e indo por toda sua bochecha.
- Você não devia estar aqui.
Edward estava conformado com sua nova vida, uma vida de solidão, sem família, sem amigos, sem amor. Uma vida de clausura que ele impôs a si mesmo, se escondendo do mundo, se escondendo de si mesmo. Mas quando ele menos esperou ela surgiu em sua vida, trazendo tudo que ele achou que nunca mais teria. Pois é quando menos se espera que as coisas boas vem, basta esperar para ver.
Autora : Paula Halle
Contato : https://www.facebook.com/paulahalle
Classificação: +18
Gêneros: Hentai, Romance
Avisos: Heterossexualidade, Nudez, Sexo
9. Eu não esperava que ele sentisse minha falta.
Edward voltou em seguida ainda nu, fiquei admirando seu corpo incrível, não acreditando que ele se sentia mal pelas cicatrizes, elas nem eram tão graves assim, havia claro duas grandes, no peito e na coxa, mas nada que faria alguém passar mal, elas faziam parte dele e eu amava cada parte dele.
Franzi o cenho quando me dei conta disso. Eu amava cada parte dele. Suas cicatrizes, seu senso de humor, sua gentileza e principalmente seu coração, eu amava ele todo.
Eu amo Edward.
Eu ainda não acreditava que me sentia assim. Não eu acreditava sim, era fácil amar Edward, ele era lindo, por dentro e por fora. Não sabia como ele era antes, mas eu sabia o homem que ele era agora, e eu amava cada parte dele.
– Algo errado? – ele me olhou preocupado e me apressei em negar, eu amava Edward, mas e se ele não me amasse.
Meu coração se apertou com a possibilidade de ele me afastar. Edward ainda tinha muitas neuras e meu amor podia ou ajeitar tudo ou foder com tudo de vez. Não era melhor deixar as coisas como estavam, somente ajudá-lo a sair de si mesmo, e quem sabe um dia ele viesse a me amar.
– Bella o que há. – Edward perguntou novamente se deitando ao meu lado colocando a mão em minha bochecha delicadamente. – Eu te machuquei... eu perdoe-me Bella... – neguei rapidamente me inclinando para ele e beijei seus lábios.
– Estou bem, eu juro, eu só, ainda não acredito que finalmente transamos. – Edward riu e me puxou contra ele afastando meu cabelo do rosto com tanta ternura que suspirei como uma adolescente apaixonada, o que eu sou.
– Eu não acredito também. Mas eu gostei muito. – ri corando um pouco e dei uma bitoca nele.
– Eu também, foi bom, muito bom. Deus foi fodidamente incrível. – Edward riu mais.
– Nisso eu sei que sou bom. – rolei os olhos e sai do seu abraço deitando de barriga pra baixo novamente.
– Seu ego é enorme em. – ele deu de ombros e continuou de lado me olhando, uma mão em baixo do rosto e a outra em minhas costas, subindo e descendo me causando arrepios que faziam minha boceta pulsar.
– Eu acho que sim, eu tinha um ego enorme eu suponho. – ri ainda o olhando.
Ficamos em silêncio mais um pouco, sua mão já estava em minha bunda e esfreguei as pernas gemendo baixinho. O homem tinha o dom de me deixar excitada o tempo todo.
– Edward, posso perguntar uma coisa? – murmurei fechando os olhos aproveitando seu toque, ele sorriu.
– O que quiser.
– Me fala sobre seu antigo você. – ele parou sua mão e abri os olhos o encarando.
– O... o que quer saber? – dei de ombros.
– Sei lá. Como você era?
– Eu lhe disse. – resmungou e neguei.
– Não você foi vago dizendo que eu não gostaria de você. Mas eu sei que eu gostaria. – ele riu e relaxou um pouco.
– Eu era um viciado em trabalho... – começou e o interrompi.
– Você ainda tem os seus ternos? – ele franziu o cenho, mas assentiu.
– Sim, por quê?
– Pra gente brincar de chefe mandão e secretaria safada. – movi as sobrancelhas o fazendo gargalhar e dar um apertão em minha bunda.
– Você não tem jeito. – dei de ombros.
– Continue. Você era um viciado em trabalho, mas... e sua vida pessoal, você tinha uma né? – ele suspirou.
– Eu gostava de me divertir as vezes, é claro, e eu sempre tive facilidade com as mulheres, e me aproveitava disso. Eu sempre gostei de sexo e ficava com uma mulher diferente, até... – ele se calou se afastando de mim e suspirei.
– Até sua noiva? – ele ficou em silêncio por tempo, que acreditei que não ia falar nada como, sempre, mas me surpreendi quando ele suspirou voltando a falar.
– Bem sim, ela não caiu na minha fácil, e deve ter sido isso que me atraiu tanto nela. Eu tive que batalhar para tê-la em minha cama, e quando eu finalmente a tive eu sempre queria mais e mais dela.
– Você a amava?
– Eu achava que sim. – sussurrou e arquei uma sobrancelha.
– Por que não acha mais?
– Eu só percebi que o que eu sentia por ela era paixão, luxuria, aquilo não devia ser amor. Aquilo não era amor, não podia ser. – sussurrou mais para si mesmo, e engoli a vontade de chorar com a minha próxima pergunta.
– Se ela te quisesse de volta, você voltaria? – sussurrei meu maior medo, e ele negou veementemente.
– Nunca. – sorri aliviada e ele sorriu volta, e mudei de assunto, não queria mais falar da ex dele. Ela era passado, e é lá que ela deve ficar.
– E seu primo? – perguntei, me concentrando na sua família, era um melhor lugar pra concentrar minhas perguntas sobre ele.
– Jasper? – assenti e seu sorriso se tornou maior. – Você adoraria Jasper, ele é mais novo que eu, muito mais divertido e com certeza muito mais bonito também. – piscou e neguei.
– Isso eu duvido. – ele riu. – Então vocês se davam bem?
– Sim, ele é ótimo, como um irmão mais novo.
– Legal. Você sente falta dele, sente falta da sua vida antiga?
– De Jasper sim, da vida antiga as vezes, mas eu não me encaixaria mais naquele mundo, eu não sou mais aquele Edward, eu mudei, por dentro e por fora. – estiquei a mão tocando a cicatriz em seu rosto e sorri.
– Eu gosto desse novo Edward, mas sei que adoraria o antigo também.
– Pode ser, mas nunca saberemos.
– É. Posso perguntar outra coisa, não fazer um pedido?
– Qualquer coisa. – ri.
– Desça pra jantar com a gente amanhã.
– Oh... – ele mordeu o lábio e tirei a mão do seu rosto.
– Tudo bem se não quiser...
– Eu acho que posso fazer isso. – murmurou e sorri.
– Sério?
– Sim. Eu gostaria de comer com você, hoje eu pensava nisso.
– Eu também.
– É? – assenti.
– Sim, eu gostaria... – mordi o lábio, e ele me olhou ansiosamente.
– O que?
– Gostaria de sair com você.
– Sair? – sua respiração ficou mais rápida e dei de ombros.
– É, ir ao cinema, andar de mãos dadas, sei lá como... hmmm namorados sabe.
– Oh... é isso que somos? – ele sorriu e corei.
– Eu acho que sim... eu pensei... – Edward tocou meu rosto e me calei.
– Você é muito mais pra mim Bella, o que você significa para mim... eu não posso por em palavras, mas namorados vai funcionar por enquanto. – sussurrou me fazendo sorrir como uma pateta.
– Ok. Então será que você está pronto para outra? – ele riu e me puxou ficando sobre mim.
– Só tem um jeito de saber. – sussurrou antes de colar seus lábios nos meus, e toda conversa foi esquecida.
[...]
– Tudo bem Bella? – Seth perguntou enquanto caminhávamos pelos corredores e assenti.
– Tudo ótimo. Por quê? – ele me olhou estranho.
– Sei lá, você tava andando meio estranho de manhã, e está meio aérea. – corei violentamente, lógico que eu estava andando meio estranho, Edward me fodeu e muito bem a noite toda.
– Não é nada, só algumas coisas na minha cabeça.
– Ok. Então, Claire quer ia ao cinema, quer ir?
– E ficar de vela? – ele riu.
– Hey você é nosso cupido, nunca ficaria de vela.
– Ta claro. Mas hoje não dá, tenho um compromisso importante.
– Sei... – rolou os olhos e o soquei rindo.
– Vai te catar Seth.
– Prefiro que a Claire me cate. – moveu as sobrancelhas e ri.
Seguimos para a sala para o resto das aulas. O dia passou rápido e logo Seth estava me levando para casa.
Eu estava ansiosa na verdade. Meu relacionamento com Edward tinha mudado completamente, a intimidade entre nós era maior, e agora eu podia agarrá-lo sempre que eu quisesse. E duvidava que ele fosse me parar.
Me despedi de Seth quando ele estacionou em frente a minha casa, Claire tinha ido pra casa com Jake, e eles iam se encontrar mais tarde para o cinema.
Entrei em casa correndo, ansiosa para fazer minhas tarefas e ir atacar Edward, mas estanquei ao ver minha mãe toda arrumada.
– Vai sair?
– Nós vamos.
– Nós quem? – ela riu.
– Ora eu e você. Fazer compras não lembra?
– Er... – gente quando ela falou isso que não lembro?
– Aiai, onde anda essa sua cabeçinha Bella, eu lhe disse ontem durante o jantar.
Ah agora ta explicado, ontem eu estava mais preocupada em entrar nas calças de Edward do que qualquer outra coisa a minha volta.
– Desculpe mãe, eu me esqueci completamente.
– Tudo bem, vá se trocar, e comer, e iremos em seguida.
– Certo, onde vamos mesmo? – ela rolou os olhos.
– Compras Bella, você precisa de roupas.
– Ah é preciso mesmo.
– Ótimo, se arrume e coma algo para irmos. Eu avisarei o Sr. Masen que sairemos pelo dia.
– Ok. – sussurrei, queria eu mesma avisar Edward e quem sabe, roubar um ou dois beijinhos dele... a quem eu quero enganar se eu subisse lá não sairia mais.
Melhor mesmo ela avisar.
Entrei em meu quarto deixando minha mochila no chão mesmo, e fui me aprontar, quando eu chegasse tomava um banho, troquei minha calça por uma saia jeans que batia em minhas coxas, e uma babylook rosa apertada e uma sapatilha rosa também. Prendi o cabelo em um rabo de cavalo e passei pela cozinha pegando uma maça e indo para fora.
– Estou pronta. – murmurei dando uma mordida em seguida e ela fez cara feia ao me ver comendo só a maça.
– Certo. Vamos então.
Fomos em direção ao carro do meu pai e minha mãe entrou do lado do motorista e eu no passageiro, enquanto ela se ocupava em ligar o carro olhei para a janela da biblioteca e vi a cortina se movendo, sorri e acenei, para minha surpresa e imensa alegria ele acenou de volta.
Ainda fiquei olhando para a janela até o carro se afastar da casa, sorrindo como uma idiota me foquei na estrada relaxando contra o banco, mamãe ligou o radio e cantarolou com a musica qualquer que tocava.
– Então como estão as coisas? – perguntou depois de alguns minutos, e me virei para encará-la.
– Legais.
– Nenhum namoradinho? – corei com o pensamento. Eu duvidava que Edward se classificaria como um namoradinho.
– Sei lá, talvez. – murmurei e ela me olhou com curiosidade.
– Sei, e eu vou conhecê-lo?
– Não.
– Bella! – ela bufou.
– Mãe, eu acabei de conhecer o cara, não quero jogar coisas demais em cima dele, deixa a gente ficar firme e eu sentir que esse relacionamento vai pra frente, você será a primeira a saber. – ela me olhou com os olhos arregalados e em seguida riu voltando a olhar para a estrada. – O que?
– Eu só não tinha percebido como você cresceu. Eu ainda vejo minha menininha de 10 anos.
– Mãe eu não tenho 10 há muito tempo.
– Eu sei, eu só lamento que perdi tanta coisa. Sabe sua primeira menstruação, seu primeiro beijo, seu primeiro namoradinho.
– A primeira vez. – murmurei e ela freou o carro bruscamente, graças a deus estava de cinto. – Mãe! – guinchei e ela me encarou de olhos arregalados.
– Você não é mais virgem? – corei um pouco.
– Er...
– Oh meu Deus... eu...
– Mãe ta tudo bem, não é grande coisa.
– Claro que é. E eu perdi isso. – ela suspirou e voltou a dirigir.
Ficamos em silêncio por algum tempo, minha avó havia me dado um belo sermão quando pegou Riley com a mão dentro da minha saia atrás da igreja e todo o discurso sobre gravidez e doenças que eram transmitidas pelo sexo. Para uma senhora ela era muito bem informada, fato.
Tanto que me deu uma caixa de camisinha no dia seguinte, caixa essa que gastei uma boa parte com Riley em sua casa quando seus pais não estavam. Ela queria me levar a uma ginecologista quando eu fizesse 17, mas eu me mudei antes que realmente fizéssemos isso. Sentia falta da vovó, iria ligar para ela quando chegasse, desde que cheguei liguei poucas vezes para ela.
– Então com quem foi? – mamãe perguntou depois de alguns minutos de silêncio.
– Riley Bears.
– Oh eu lembro dos Bears, são gente boa.
– Sei lá, eu transei com o Riley mãe, não com os pais dele. – ela engasgou e ri.
Acho que minha mãe não estava acostumada a ter uma adolescente hormonal em volta.
– Ah sim, claro. E você o amava?
– Deus, não. Ele é bonito, e legal, o que serviu no momento. – ela me encarou em choque.
– Isabella?
– O que? Mãe eu sou mulher eu tenho necessidades sabe.
– Mas... mas...
– Papai foi seu primeiro? – ela corou vermelho brilhante.
– Er... não.
– Viu. As vezes a gente só faz o que tem que fazer.
– E quando foi?
– Logo depois que fiz quinze. Na verdade eu achava que você já sabia.
– Por que eu saberia disso?
– Ah vovó me pegou com Riley uma vez. – dei de ombros e ela acabou rindo.
– Não, minha sogra nunca me contou isso. – ri.
– Acho que ela pensou que não havia necessidade.
– Mas eu teria gostado de saber.
– Eu sei mãe, mas não é algo que se fale pelo telefone.
– Eu sei, eu sinto não ter estado lá pra você.
– Está bem, vovó foi legal, falou comigo, me deu até uma caixa de camisinhas.
– Oh meu Deus. – ela guinchou e comecei a rir.
– Você preferia que eu fizesse sem?
– Não... er, ela devia ter te levado ao ginecologista.
– Ela ia, estávamos esperando eu fazer 17, e você sabe como era tudo longe em Forks, teria que ir a Port. Angeles ou Tacoma pra isso.
– Sim certo. Talvez podemos ir hoje.
– Sério, seria bom.
– Bom. Eu vou ligar pra minha medica enquanto fazemos compras, quem sabe ela não tem um horário pra hoje.
– Por mim tudo bem.
– Ok.
Voltamos a conversar, e dessa vez ela pediu para falar mais sobre o que ela perdeu. Então eu contei, sobre Riley, e Tyler, sobre a escola, e meus avós. Sobre quando eu aprendi a nadar e a pescar com vovô, que nadava pelada a noite. Algumas coisas chocaram ela, eu podia ver, mas ela tentou ver que eu não era mais criança a algum tempo.
E foi bom ver que ela enxergava que eu tinha crescido. Talvez até ela aceitasse eu e Edward.
Quando finalmente chegamos a cidade, sentia que minha mãe era minha melhor amiga, exceto Edward, falamos sobre tudo.
Ela me levou até uma grande galeria, e pegou o celular indo ligar para sua medica, enquanto eu olhava algumas roupas. Acabei escolhendo alguma saias e vestidos novos para atentar Edward, quando ela voltou já com a consulta marcada para mais tarde.
Procuramos por mais algumas lojas, e comprei algumas sapatilhas e tênis, eu ficava ótima com saltos, mas preferia a sapatilha que era mais confortável, pegamos alguns jeans e babylooks que eu gostava, e passamos em frente a uma loja de roupa intima e arrastei minha mãe para dentro.
Ela ficou meio chocada quando me viu pegar um corpete vermelho sangue com preto bem decotado, Edward ia babar me vendo com isso.
– Bella... – ela guinchou e ri.
– Posso levar mãe?
– Er... – ela corou e assentiu. – Vou dar uma olhada por ai. – fugiu pra longe e rolei os olhos.
Fui dar uma olhada em volta e acabei pegando algumas calcinhas fio dental, e sutiãs com abertura na frente, alem de mais um corpete branco com rosa. Edward ia ter um treco.
Rindo fui procurar minha mãe e a achei olhando um conjunto azul muito provocante.
– Você tem que comprar, papai vai surtar.
– Bella. – ela olhou em volta vermelha.
– Qual é mãe, você é mulher, tem necessidades não é?
– Eu... eu acho que sim.
– Ótimo, vamos levar esse pra você. – tirei da mão dela e fomos para o caixa, mandei a moça colocar em uma sacola separada.
Assim que acabamos fomos para o carro guardar as coisas e ir comer algo até a hora da minha consulta. Eu estava ansiosa por isso, queria pedir uma receita para anticoncepcional, estava mais do que ansiosa para me livrar das camisinhas e fazer ao natural com Edward.
[...]
Quando saímos da ginecologista mais tarde, mamãe não estava muito feliz, ela estava um pouco chateada que eu não a deixei entrar comigo, e a medica não quis dar detalhes da consulta.
Mas eu não queria que minha mãe soubesse que eu estava transando e muito menos com o seu chefe. A doutora Carmen, foi muito legal, me passou um anticoncepcional, e fez um discurso parecido com o da minha avó sobre se proteger. Nada que eu não tinha ouvido antes.
Paramos em uma farmácia no caminho de casa e comprei o anticoncepcional, e já iria começar a tomar hoje.
Já estávamos no nosso caminho para casa, e ela ainda estava emburrada.
– Qual é mãe, eu sou adulta, não preciso que você entre e fique segurando minha mão. – ela me olhou e bufou.
– Não era por isso que queria entrar. Eu só quero fazer parte da sua vida Bella.
– Mãe você faz, mas tem coisas que eu prefiro fazer sozinha.
– Eu sei, eu sinto que quis me impor, é só... você cresceu rápido demais.
– É, eu cresci, obrigada por não me tratar como criança.
– Não, você já é mulher eu entendo isso.
– Legal.
Ficamos em silêncio durante o resto da viagem, eu fiquei brincando com o radio do carro, e falávamos de vez em quando, mas nada interessante só ocupando o tempo.
Ao chegarmos, peguei minhas compras e disse que ia dormir, acabamos comendo tarde e eu estava sem fome. Como saímos, papai tinha feito um lanche para si, e a comida de Edward, mamãe tinha deixado pronta para meu pai levar.
Parece que não seria hoje que iríamos comer todos juntos. Dei um oi para meu pai e fugi para meu quarto dizendo que estava muito cansada, tomei minha pílula, e fui tomar banho, mas mudei de ideia. Ia tomar banho hoje com Edward.
Animada, peguei um dos meus vestidos novos, e escapuli para o andar de cima. Felizmente não encontrei meus pais no caminho, ao chegar ao andar de cima, sorri abertamente ao ver a porta do quarto de Edward e entrei direto sem bater, vi seu jantar intocado na mesa ao lado da porta e ele deitado com os braços sobre o rosto, fechei a porta e ele me encarou.
– Você devia comer.
– Estou sem fome.
– Senti sua falta.
– Eu senti muito a sua também. – sussurrou, deixando minha roupa no chão mesmo fui até ele sentando em seu estomago, minha saia subiu para cima e suas mãos estavam imediatamente em minhas coxas.
– Bom, o dia foi chato sem você. – ele assentiu em acordo e me deitei sobre ele escovando meus lábios contra os seus.
– O meu também, eu... eu queria ter ido com você. – suspirei.
Eu não esperava que ele sentisse minha falta.
Continua....































3 comentários:
que lindo esse amor estou simplesmete amando esses dois ela e muito danada e ele muito fofo beijos e uma linda noite para vce
bom acho que a mãe dela vai aceitar bem o romance
vcs poderiam me responder quantos capitulos tem essa fic? por favor....
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