FANFIC - QUANDO MENOS SE ESPERA - CAPÍTULO 8

Olá Amores!!! Hoje vamos curtir o 8° capítulo de "Quando Menos Se Espera". Quer acompanhar a história desde o início?Clique aqui.


A fresta de luz que atravessou a escuridão não iluminava muito e não conseguia ver muito dele, e ele se escondeu mais nas sombras para evitar que eu o visse.


- O que faz aqui menina? ele rosnou e me encolhi, eu não devia ter subido.


- Eu sinto...


- Saia imediatamente. grunhiu, desesperada praticamente corri para fora da sala, mas em minha pressa tropecei em um tapete e antes que caísse no chão, braços fortes me rodearam e o calor do corpo alto e forte me envolveu completamente, arfei abrindo os olhos que nem notara que havia fechado e olhei para o meu salvador, não pude deixar de ofegar ao ver seus olhos de um ver profundo penetrantes me encarando.


- O obrigada... muito lentamente ele me ergueu me colocando em pé, mas suas mãos grandes ainda estavam sobre mim, exceto por seus olhos penetrantes, eu pouco via dele, ele se moveu para mais perto de mim. Ofeguei quando a luz que vinha da fresta da janela pegou do lado de seu rosto, uma fina cicatriz cruzava seu rosto, começando sobre a sobrancelha e indo por toda sua bochecha.


- Você não devia estar aqui.


Edward estava conformado com sua nova vida, uma vida de solidão, sem família, sem amigos, sem amor. Uma vida de clausura que ele impôs a si mesmo, se escondendo do mundo, se escondendo de si mesmo. Mas quando ele menos esperou ela surgiu em sua vida, trazendo tudo que ele achou que nunca mais teria. Pois é quando menos se espera que as coisas boas vem, basta esperar para ver.


Autora : Paula Halle
Classificação: +18
Gêneros: Hentai, Romance
Avisos: Heterossexualidade, Nudez, Sexo




8. Eu não esperava me sentir assim tão rápido.



– Edward até que enfim... – parei de falar quando uma senhora com cabelo caramelo e olhos verdes me olhou com olhos arregalados.



– Mas o que...



– Merda! – Edward rosnou e corei.



Olhei para Edward que não sabia o que fazer olhando entre mim e a mulher que imagino ser sua tia. Ela olhava de mim para Edward parecendo não saber o que fazer também, e resolveu fixar sua atenção nele.



– Edward o que está acontecendo aqui?



– Er... – ele me olhou em pânico e saltei da cama, forçando um sorriso para ela.


– Oi, sou Isabella. – estiquei a mão para a tia de Edward que franziu o cenho por um momento, ignorando minha mão se voltou para Edward.



– Isabella? Como Isabella Swan, a filha de Charlie e Renée? Oh Edward o que você fez? – ela olhou tristemente para ele e bufei, meu Edward não seria acusado por minhas ações, me coloquei na frente dele enfrentando de frente a mulher.



– Edward não fez nada, eu vim por que quis. – ela arqueou uma sobrancelha, e me encarou com curiosidade.



– Entendo, Edward podemos falar em particular? – já que ela ia me ignorar a ignorei também, me voltei para Edward, ele parecia muito aflito e toquei sua bochecha chamando sua atenção.



– Hey, você não deve nada a ninguém, lembre-se que eu estou aqui por que quero. – seus olhos encararam os meus e ele soltou o ar assentindo em seguida.



– Eu sei. – sorri e queria beijá-lo, mas a tia de Edward talvez tivesse um ataque, felizmente ela não havia notado as camisinhas e minha calcinha caída sobre a cama.



– Bom, eu estarei aqui te esperando. – ele assentiu e para minha surpresa me beijou rapidamente nos lábios, com certeza foi surpresa para a tia dele que ofegou atrás de nós, a ignorei, meu Edward estava começando a acreditar em nós.



– Vamos a biblioteca tia. – falou baixo, mas com firmeza enquanto se afastou de mim, e saiu do quarto, ela o seguiu sem falar comigo, mulher sem educação.



Fechei a porta e voltei para a cama, vesti minha calcinha e escondi as camisinhas na gaveta da mesinha ao lado da cama.



Deus como foi constrangedor.



De repente incerteza começou a me tomar, será que ela diria aos meus pais? Ou pior convenceria Edward de que eu não sirvo para ele?



Saltei da cama e comecei a andar de um lado para o outro mastigando minha unha, e se ela falasse algo que fizesse Edward voltar a ser o cara inseguro de antes? Eu tive tanto trabalho para convencê-lo que ele era especial e que me importava com ele, ela podia com algumas palavras por tudo a perder.



Não eu não podia deixar. E não iria a deixar vir e dizer que meu relacionamento com Edward era errado, que ele não servia pra mim. Decidida a ir a biblioteca e dizer umas poucas e boas aquela destruidoras de casais, comecei a sair do quarto, quando a porta se abriu, parei abruptamente com Edward me encarando.



– Você já ia? – ele sussurrou e corei.



– Não realmente, eu ia até a biblioteca.



– De verdade? Por quê?



– Bem, imaginei que sua tia estivesse o convencendo que eu não servia pra você. – ele sorriu.



– E você iria provar pra ela o contrario? – dei de ombros.



– Talvez. – Edward riu e esticou a mão para mim, me apressei em pegá-la, apertando sua mão na minha.



– Não se preocupe Bella, Esme não fará nada contra nós.



– Não? – minha boca devia estar escancarada, pois ele riu.



– Não. Mas ela quer conhecê-la na verdade.



– Oh... ok.



– Ok?



– Sim, eu posso conhecê-la. – ele sorriu e apertou levemente minha mão antes de me puxar para fora. Caminhamos juntos para a biblioteca em silêncio, na verdade estava um pouco receosa do que iria encontrar lá dentro.



Ao entrarmos, Esme como Edward a chamou estava sentada no sofá, o mesmo em que havia atacado Edward na primeira vez, ela sorriu um sorriso muito verdadeiro quando nos viu entrando.



– Ah ai está você. Desculpe pela grosseria de agora a pouco eu acho que fui pega de surpresa, sou Esme Cullen, é um prazer Isabella. – ela estendeu a mão para mim e hesitante por um momento, com certeza confusa com seu entusiasmo, mas ela continuou sorrindo e a peguei dando um aperto firme. Se ela estava disposta a dar uma chance, eu daria também.



– Oi. Pode me chamar de Bella.



– Bella, claro, Edward falou que prefere Bella. – olhei pra ele que sorriu docemente e foi se sentar no sofá, Esme tomou um lugar também, olhei para o sofá, decidindo o que fazer.



Eu podia ficar espremida entre os dois, ou muito mais confortável no colo de Edward, como se eu fosse escolher o sofá. Sorrindo sentei no colo dele, imediatamente seus braços me rodearam, suspirei abraçando seu pescoço e olhei Esme que nos olhava com a boca aberta, ela pigarreou por um momento e sorriu.



– Então... – ela mastigou o lábio e brinquei com o cabelo de Edward, ele suspirou fechando os olhos e beijei sua testa. – Como isso começou? – ela falou finalmente e dei de ombros.



– Só começou, Edward precisava de alguém, e eu preciso dele. – sussurrei e ele abriu os olhos me encarando.



– Eu preciso de você. – falou seriamente e sorri.



– Eu sei. Mas antes você só precisava de alguém, que o aceitasse como você é. – ele engoliu em seco e fechou os olhos novamente, voltei a brincar com seu cabelo e me voltei para Esme, ela sorria nos olhando.



– Você tem feito muito bem a Edward.



– É ele faz bem pra mim também. – ela assentiu e suspirou.



– Eu imagino que essa coisa entre vocês é um segredo? – assenti com uma careta.



– Sim, e poderia não contar aos meus pais?



– Não quer que seus pais saibam?



– Não, eu quero, mas não acho que eles estão preparados para isso. Eu vivi muito tempo longe deles, e pra eles eu ainda sou a garotinha que eles deixaram, eu cresci, e eles perderam, vai chocá-los um pouco saber de tudo agora. – ela assentiu.



– Eu entendo. E não se preocupe, não contarei nada. – Esme sorriu. – Eu preciso ir agora Edward. – ele abriu os olhos e sorriu para ela.



– Ok, obrigada por vir tia. – ela sorriu e havia lagrimas em seus olhos.



– Obrigada por me deixar vê-lo. – sai do colo de Edward quando ela se levantou indo abraçá-la, ela tocou seu rosto com carinho. – Você está tão bonito, cada vez que te vejo fica mais bonito. – ele rolou os olhos, mas sorria.



– A senhora está linda também. – ela riu.



– Carlisle gostaria de vir também. Você se importa? – ele me olhou nervosamente e sorri assentindo, Edward respirou fundo e assentiu.



– Eu gostaria de vê-lo. – Esme sorriu mais se isso era possível e lhe deu um abraço apertado.



– Ele vira então, talvez possamos jantar todos juntos.



– Seria bom.



– Bom. – ela se virou pra mim ao soltá-lo e me abraçou também me pegando de surpresa. – Obrigada. – sussurrou e dei de ombros.



– Sem problemas.



– Eu já vou. Eu ligarei avisando quando viermos. – prometeu e saiu da biblioteca, Edward voltou a sentar no sofá e me apressei em sentar em seu colo, ele me abraçou e deitei a cabeça em seu pescoço.



– Foi tudo bem.



– Sim, por um momento eu temi que ela dissesse algo que te afastasse de mim. – confessei e ele bufou.



– Ela tentou, mas eu falei que eu só deixei que ela entrasse hoje foi graças a você. – ergui o rosto para olhá-lo.



– Você disse?



– É a verdade, se você pode me ver bonito, sem se assustar, acho que Esme pode aguentar passar algumas horas comigo. – rolei os olhos e o belisquei.



– Você é lindo, pare de ser bobo. – ele riu e me beijou, seus lábios lentamente brincando com os meus, quando nos afastamos, ficamos em silêncio por alguns minutos.



– Então, por que me enviou a nota? – ele franziu o cenho por um segundo e depois deu de ombros.



– Eu achei que Esme já teria ido, ela chegou pouco depois que você saiu para a escola, não imaginei que ficaria tanto tempo.



– Ah, e depois mandar outra me dizendo para não vir não dava né. – resmunguei com um sorriso e ele riu.



– Não, ela praticamente grudou em mim amanhã toda. – ri e sai de seu colo, peguei sua mão o levantando e puxando para fora.



– Bem, agora você é só meu, e eu lhe trouxe um presentinho.



– Sério?



– Sim, sim, você vai amá-lo. – sorri maliciosamente e ele riu enquanto eu o puxava para seu quarto, ao entrarmos, tranquei a porta o empurrando para a cama, ele me olhou com cautela.



– Bella...



– Deite na cama Edward. – ele arqueou uma sobrancelha, mas deitou na cama. Sorrindo, retirei minha calcinha e joguei na sua cara chocada.



Rindo fui até ele enquanto me livrava do meu vestido e o deixei cair no chão, sentando em seu estomago. Edward engoliu em seco encarando meu corpo, suas mãos vieram para minha cintura, passeando por minha pele e subindo até meus seios.



– É... é esse o presente? – ri e me arrastei pelo seu corpo sentando em seu peito.



– Não bobinho. – deitando sobre ele, comecei a pegar a camisinha e gemi quando ele sugou meu mamilo. – Edward... – guinchei e ele riu.



– O que? Estavam bem na minha cara, pedindo por minha boca. – ri eu adorava ver Edward se soltando, e sendo o pervertido que ele era antes de tudo acontecer. Por que um homem desse nunca seria santo, isso era um fato. Sentei novamente e balancei a camisinha na frente do seu rosto.



– Quer abrir seu presente agora? – ele gemeu e assentiu, sorrindo abertamente comecei a rasgar a embalagem, quando ouve uma batida na porta.



Mas que merda!



– Sr. Masen? – ouvimos a voz da minha mãe e ambos gememos.



– Um momento Renée. – sai apressadamente do seu colo, ele ainda estava vestido, então catei minhas roupas e olhei pra ele que pegou minha mão e me empurrou para o banheiro fechando a porta em seguida.



Coloquei meu vestido e praguejei ao notar que minha calcinha havia ficado no quarto. Ouvi a porta se abrindo e em seguida a vozes abafadas, encostei a orelha na porta, mas não dava pra ouvir nada.



Que porta grossa. Quis chutar a porta, mas isso chamaria atenção para mim, então só olhei feio pra ela.



Poucos minutos depois, que pra mim pareceram horas, a mesma se abriu e Edward me olhou sorrindo.



– Sua mãe tem um time excelente.



– Nem me diga. – ri vendo que o quarto estava vazio e a porta fechada, pulei nele, Edward riu e me apertou contra ele, cruzei as pernas em volta do seu quadril e mordisquei seu queixo.



– Então podemos continuar de onde paramos?



– Não.



– Mas... – céus eu quero chorar.



– Desculpe pequena, mas já está tarde. – grunhi e sai do seu colo.



– À noite o senhor não me escapa. – prometi e ele riu, comecei a sair do quarto quando ele me chamou novamente.



– Bella a sua calcinha. – ele a tirou do seu bolso e ri.



– Pode ficar com ela. – pisquei e sai do quarto rindo com a sua cara de espanto.



[...]



– Eu quase não acreditei quando ele a mandou subir, sabe quantas vezes ela veio e ele a mandou embora sem nem sequer um oi?! – minha mãe praticamente borbulhava de alegria, enquanto relatava a visita de Esme, meu pai riu e rolou os olhos.



– Eu sei Renée.



– Não Charlie isso é grande, Edward finalmente está voltando. – seus olhos brilhavam e olhei confusa para meu pai que com certeza entendeu o meu olhar chocado em minha mãe.



Eu sabia que ela gostava de Edward, mas isso já era estranho. Será que dona Renée tinha uma paixonite pelo chefe?



– Sem você aqui Bella, sua mãe meio que jogou seu amor maternal no Sr. Masen, ela só está feliz por ele, nós o vimos no seu pior, acredite.



Oh isso era bem a cara da minha mãe, sorri assentindo e ela suspirou.



– Sim, fisioterapia, a dor que ele tinha nas pernas, sua aversão a si mesmo. – ela suspirou novamente, mas sorriu em seguida. – Mas isso é passado agora, ele está finalmente melhorando.



– Que bom, o Sr. Masen parece ser uma ótima pessoa e merece isso. – ambos assentiram e voltamos a comer.



Eles começaram a falar sobre assuntos do dia a dia, e minha mente zoneou para o andar de cima. Eu gostaria de fazer as refeições com Edward, odiava que ele ficasse lá em cima sozinho, talvez fosse à hora dele descer e andar em sua própria casa.



Meus pais nunca se importaram com suas cicatrizes e ele sabia que eu menos ainda, então por que continuar se escondendo? Eu gostaria que ele saísse de casa também, mas um passo de cada vez, primeiro tinha que fazê-lo descer do segundo andar.



Quando o jantar acabou eu estava quase zumbindo de antecipação, finalmente eu estaria transando com Edward. Dei boa noite mais cedo para meus pais e corri para meu quarto, tomei um banho longo ficando bem cheirosa, comecei a cavar entre minhas coisas alguma coisa sexy, mas fora meus vestidinhos, eu não tinha nada para atiçar Edward, dando de ombros, escolhi um vestido branquinho com flores rosa dispensando a calcinha, e sutiã.



Os minutos seguintes até ter certeza que meus pais estavam dormindo pareceram se arrastar, mas quando eles finalmente dormiram, eu praticamente voei para o andar de cima, assim que cheguei, mal abri a porta e eu já estava nos braços de Edward, e sua boca estava na minha.



Parece que eu não era a única ansiosa.



Agarrei seu rosto devorando seus lábios com vontade, ele gemeu contra minha boca, e empurrou a porta a fechando me prensando contra ela. Gemi entrelaçando as pernas em seu quadril, sem parar de beijá-lo comecei a arrancar sua camisa, ele afastou a boca da minha para me ajudar, e assim que estávamos livres da roupa inútil, passei as mãos por seu peito.



Ele voltou a me beijar com sofreguidão, sua língua em toda a minha boca, me fazendo cada fez mais excitada, me esfreguei contra ele, gemendo ao sentir seu pau já duro cutucando entre minhas pernas. Afastei minha boca da dele respirando com dificuldade.



– Vamos pra cama.



– Ok. – tomou uma respiração e em seguida sua boca estava na minha novamente, grunhi arranhando suas costas, ele gemeu em minha boca, e o som reverberou por todo meu corpo.



Edward me colocou na cama, sentei tirando meu vestido e sorri quando ele gemeu vendo meu corpo, comecei a ajudá-lo a tirar sua calça e ele riu da minha afobação, mas não me impediu.



– Oh merda. – guinchei ao ver seu lindo pau saltar para fora, parece que eu não era a única dispensando as roupas intimas, graças a Deus.



Edward terminou de tirar as calças e subiu na cama, me arrastei mais para o meu deitando, e ele se deitou sobre mim, gemi quando seu corpo nu pressionou contra o meu, minha boceta estava em chamas, e chamando por ele, peguei seu pau o massageando e ele gemeu alto.



– Bella... eu...



– Shiii, me deixa te tocar Edward.



– Sim... – ele gemeu novamente mais alto, quando acariciei a ponta que babava de tesão.



– Ah... – o empurrei na cama sentando em suas coxas e continuei acariciando ele. – Seu pau é lindo. – sussurrei me abaixando e lambendo a ponta, ele ofegou jogando a cabeça para trás, sorri chupando a cabeça e pressionando minha língua na fenda.



– Porra...



– Você todo é lindo. – gemi afastando a boca dele, passando minhas mãos por seu corpo maravilhoso. – Pegue uma camisinha pra mim.



Ele rapidamente abriu a gaveta pegando uma camisinha e me entregou, sua mão tremeu um pouco, e ri do seu nervosismo. Abaixei a cabeça o levando na boca novamente, até seu pau babar mais por mim, em seguida abri a camisinha e a deslizei pelo seu cumprimento impressionante.



– Ah... – Edward ofegou, sorrindo me ergui agarrando seu pau o colocando em minha entrada, Edward fechou os olhos com força quando comecei a me abaixar, seu pau deslizando para dentro de mim.



Edward era muito grande e tive que parar um momento para me acostumar, soltei seu pau espalmando seu peito e forcei para baixo até ele entrar todo em mim, nós dois gritamos quando estávamos unidos.



– Oh meu... – ofeguei e rebolei um pouco, Edward rosnou e agarrou meus quadris me parando.



– Espere... espere um momento. – assenti fechando os olhos, mordendo meus lábios, caralho, eu nunca havia me sentido tão cheia.



Seu pau estava tão fundo que devia estar no meu útero, minha boceta latejava em sua volta, e se suas mãos não estivessem em mim, eu estaria pulando mais que pipoca.



Ri com o pensamento, meu corpo tremeu e seu pau se moveu dentro de mim, Edward grunhiu, suas mãos deslizaram da minha cintura indo até minha bunda a apertando, ofeguei, minhas mãos ainda estavam em seu peito, as movi para seus mamilos e os belisquei.



– Caralho... – ele apertou minha bunda em seguida me erguendo e me puxando para baixo em seguida.



– Edward... – grunhi e ele meio gemeu, meio riu.



– O que Bella, não era isso que queria? – voltou a sair quase todo de mim, e entrando em seguida, dessa vez com mais força.



– Oh merda... sim... – belisquei seu mamilo forte e ele grunhiu e meteu em mim com mais força.



Ambos gememos. Caralho o homem era um Deus do sexo. Sem sair de dentro de mim, Edward nos virou na cama e agarrou meus braços colocando sobre a minha cabeça, arregalei os olhos e ele riu enquanto deslizava seu pau para fora e em seguida metia com força.



– Oh sim...



– Era isso que queria Isabella? – ele voltou a meter rebolando em seguida e arfei.



– Sim... sim...



– Bom, pois eu vou dar exatamente o que você quer Isabella. – rosnou e começou a meter com força.



– Vou te foder como você quer.



– Oh sim, por favor... – implorei cruzando as pernas em seu quadril e o empurrando mais para dentro de mim, seu pau entrando e saindo em investidas longas e fortes. O quarto estava cheio dos nossos gemidos e o som da pele batendo contra pele.



Edward juntou minhas mãos agarrando meus pulsos com uma só mão, enquanto descia a outra pelo meu corpo, suspirei quando ele agarrou meu seio e esfregou o mamilo o beliscando em seguida, sua mão voltou a descer, chegando dessa vez entre nossos corpos, seus dedos tocando meu clitóris que pulsava por ele.



– Ahhh... merda... – lamuriei sentindo meu orgasmo se construindo, ele rosnou descendo a boca para meu pescoço e chupando minha pele.



Gritei quando ele beliscou meu clitóris e meu corpo inteiro pulsou dando choques de prazer e gozei em todo seu pau. Edward enterrou o rosto em meu pescoço, gemendo meu nome enquanto seu corpo se agitava sobre o meu, seu pau pulsando e inchando dentro de mim, enquanto ele preenchia a camisinha com seu gozo.



Sua mão largou meus pulsos e ele passou os braços em volta de mim me abraçando com força, o rosto ainda enterrado em meu pescoço, assim como seu pau enquanto ele respirava com força. O abracei pelos ombros dando beijos onde eu podia alcançar dele.



Edward levantou o rosto depois de alguns minutos em silêncio e sorriu para mim, o sorriso mais lindo que já vi e senti meu coração se apertar, minha respiração falhou.



– Obrigada. – ele murmurou e toquei seu rosto negando.



– Obrigada você.



Ele riu deslizando para fora de mim e me soltou, estremeci um pouco acho que andaria torto amanhã.



– Eu te machuquei? – Edward me olhou ansiosamente e neguei.



– Estou bem, só fui muito bem fodida. – ele sorriu e saiu da cama indo em direção ao banheiro que me escondi mais cedo, deitei de barriga pra baixo olhando sua bunda.



Era uma bela bunda, quase não a toquei, teria que me lembrar disso na próxima.



Edward voltou em seguida ainda nu, fiquei admirando seu corpo incrível, não acreditando que ele se sentia mal pelas cicatrizes, elas nem eram tão graves assim, havia claro duas grandes, no peito e na coxa, mas nada que faria alguém passar mal, elas faziam parte dele e eu amava cada parte dele.



Franzi o cenho quando me dei conta disso. Eu amava cada parte dele. Suas cicatrizes, seu senso de humor, sua gentileza e principalmente seu coração, eu amava ele todo.



Eu amo Edward.



Eu não esperava me sentir assim tão rápido.




Continua...




2 comentários:

tete disse...

nossa que lindo amei eles sao lindos beijos e uma otima noite para vce

Val RIBEIRO disse...

nossa que fogo...

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