FANFIC - QUANDO MENOS SE ESPERA - CAPÍTULO 3

Olá Amores!!! Hoje vamos curtir o 3° capítulo de "Quando Menos Se Espera". Quer acompanhar a história desde o início?Clique aqui.


A fresta de luz que atravessou a escuridão não iluminava muito e não conseguia ver muito dele, e ele se escondeu mais nas sombras para evitar que eu o visse.


- O que faz aqui menina? ele rosnou e me encolhi, eu não devia ter subido.


- Eu sinto...


- Saia imediatamente. grunhiu, desesperada praticamente corri para fora da sala, mas em minha pressa tropecei em um tapete e antes que caísse no chão, braços fortes me rodearam e o calor do corpo alto e forte me envolveu completamente, arfei abrindo os olhos que nem notara que havia fechado e olhei para o meu salvador, não pude deixar de ofegar ao ver seus olhos de um ver profundo penetrantes me encarando.


- O obrigada... muito lentamente ele me ergueu me colocando em pé, mas suas mãos grandes ainda estavam sobre mim, exceto por seus olhos penetrantes, eu pouco via dele, ele se moveu para mais perto de mim. Ofeguei quando a luz que vinha da fresta da janela pegou do lado de seu rosto, uma fina cicatriz cruzava seu rosto, começando sobre a sobrancelha e indo por toda sua bochecha.


- Você não devia estar aqui.


Edward estava conformado com sua nova vida, uma vida de solidão, sem família, sem amigos, sem amor. Uma vida de clausura que ele impôs a si mesmo, se escondendo do mundo, se escondendo de si mesmo. Mas quando ele menos esperou ela surgiu em sua vida, trazendo tudo que ele achou que nunca mais teria. Pois é quando menos se espera que as coisas boas vem, basta esperar para ver.



Autora : Paula Halle
Classificação: +18
Gêneros: Hentai, Romance
Avisos: Heterossexualidade, Nudez, Sexo





3. Eu não esperava por essa.




– Eu gostaria disso, mas com uma condição.



– Qual? – arquei uma sobrancelha e ele sorriu mais, seu primeiro sorriso grande desde que nos conhecemos.



– Que você me fale sobre você também.



– Oh... – corei me sentindo nervosa imediatamente. – O que quer saber? – ele sorriu mais.



– Qualquer coisa, seus livros favoritos, sua cor ou filme que mais goste. – repetiu minhas palavras e ri. Parece que ele não era tão tímido afinal de contas.



– Vejamos, eu adoro literatura, amo verde, e filmes gosto de comedias. E você? – ele pensou por um momento.


– Meu gosto para livros é um pouco louco, gosto desde os clássicos a livros doidos sobre seres sobrenaturais, eu amo a cor marrom, e filmes prefiro os de suspense. – estreitei os olhos, quem gosta de marrom.



– Marrom? Essa é uma cor horrível pra se gostar. – ele riu.



– Não, é a cor perfeita, me lembra chocolate.



– Me lembra terra. – fiz uma careta e ele sorriu.



– Mas você gosta de verde, que lembra mato.



– Nada haver, verde me lembra esmeralda. – sussurrei olhando seus lindos olhos cor esmeralda. Ele arqueou uma sobrancelha dessa vez e senti minhas bochechas esquentarem e baixei os olhos, ficamos em silêncio por alguns minutos até ele voltar a falar.



– Certo me fale mais de você Bella. – levantei os olhos.



– Tipo o que? – ele pareceu pensar por um minuto.



– Você tem algum, er namoradinho?



– Namoradinho? – ri e ele bufou.



– Como os jovens chamam hoje em dia, ficante. – ri mais.



– Deus Edward você fala como se tivesse a idade dos meus avós.



– Bella eu não sou exatamente jovem como você.



– Quantos anos acha que tenho Edward?



– Não sei, uns 16? – minha boca se abriu e fechou algumas vezes. 16? Eu tenho quase 17! Será que ele me vê como uma menininha? Fiquei de pé com as mãos nos quadris.



– Eu pareço ter 16? – ele arqueou uma sobrancelha, com certeza confuso com o meu tom, mas eu pouco estava me importando, eu não queria que Edward me visse como uma criança.



– Não, mas você ainda parece ser uma criança. – arquei uma sobrancelha.



– Criança? – ele assentiu, raiva borbulhou dentro de mim e antes que eu pudesse me parar eu estava sentada no colo de Edward, uma perna de cada lado do seu quadril e meus braços em volta do seu pescoço, os olhos de Edward pareciam saltar da sua cara.



– Bella... – ele guinchou e agarrou minha cintura para me afastar, mas me prensei contra ele, podia sentir o contorno do seu membro entre minhas pernas, ele não estava ereto, mas em breve ficaria.



– Eu pareço uma criança para você Sr. Masen? – olhei desafiante e me esfreguei contra ele, Edward engasgou e sua ereção inchou contra meu sexo, eu estava quente e começando a ficar úmida por ele, com certeza ele podia sentir através da minha calcinha.



– Isabella... – ele rosnou dessa vez de olhos fechados e isso só me atiçou mais, me inclinei em sua direção beijando seu pescoço. Ele abriu os olhos e me encarou, engoli em seco e voltei a beijar seu pescoço e mordisquei dessa vez.



Ele gemeu a suas mãos que estavam em minha cintura apertaram firmemente minha carne. Voltei a me esfregar nele enquanto lambia sua pele, e suas mãos desceram para minha bunda e ele a apertou.



– Ahhh... – gemi chupando sua pele, Edward apertando minha bunda me guiou para seu pau e dessa vez me ajudou a se esfregar contra sua ereção que agora me cutucava.



– Isabella... – ele gemeu e afastei minha boca do seu pescoço e encarei seus olhos.



Olhos de Edward brilhavam escuros com desejo, o mesmo que devia brilhar em meus olhos, pois ele agarrou meu rosto e esmagou seus lábios nos meus. Gemi assim que sua boca tocou a minha, quente e macia, sua língua lambeu meus lábios antes de invadir minha boca e gemi ao sentir seu gosto.



Edward era diferente de qualquer garoto que eu já beijei, ele era um homem, e um que sabia fazer uma mulher se sentir bem.



Sua língua parecia estar em todo canto da minha boca, mas quando ela enroscava com a minha me sentia explodir em prazer, continuei me esfregando em seu colo, sentindo cada pedacinho da sua ereção, eu queria que ele rasgasse nossas roupas e fizesse com seu pau o que sua língua fazia em minha boca.



Mas talvez ele não estivesse pronto pra isso, pois assim que meus dedos tocaram em seu peito ele travou. Afastei minha boca para olhá-lo, e sua expressão de desejo, mudou para dor e ansiedade.



– Edward...



– Melhor você sair Isabella. – ele falou firmemente eu queria protestar, mas não queria pressionar Edward.



Eu sabia que ele tinha um passado complicado, e homens assim nunca se abriam completamente. Suspirando beijei sua cicatriz e ele fechou os olhos, em seguida seus lábios, mas ele não correspondeu, e suspirando pesadamente sai do seu colo.



Ele continuou de olhos fechados, e esperei ele os abrir para falar comigo, mas ele não fez, então sai da sua linda biblioteca e sorrateiramente fui para meu quarto.



Assim que entrei me joguei na cama e apertei meus seios. Inferno, o homem me deixou tão excitada, meu corpo queimava e pulsava em todo lugar, principalmente meus seios e entre as pernas.



Suspirando olhei em direção ao banheiro, eu precisaria de outro banho, um frio dessa vez.



[...]



– VAMOS, VAMOS BELLARINA... – Seth gritou na minha porta na manhã seguinte e rolei os olhos enquanto saia acompanhada dos meus pais.



– Hey babaca, eu já estou chegando. – xinguei e ele riu. Meu pai nos olhou confuso e minha mãe riu.



– Desculpe Bells, mas eu não quero chagar atrasado.



– Uhuuuu, quer ver a Claire.. – movi as sobrancelhas sugestivamente e ele corou um pouquinho.



– Bella! – guinchou e dessa vez meus pais estavam rindo comigo.



– Desculpe. Seth esses são meus pais, Charlie e Renée Swan, esse é o Seth.



– Olá Seth.



– Senhor, e senhora é um prazer.



– Nos chame de Charlie e Renée, Seth. – mamãe pediu e papai assentiu.



– Sim, obrigada por levar e trazer Bella. – ele sorriu.



– Meu prazer, ela é como a irmãzinha que eu nunca tive. – piscou e rolei os olhos.



– Claro, claro, achei que estávamos com pressa.



– Verdade estamos, vamos.



– Tchau mãe, pai. – dei um beijo em cada um e fui para o carro de Seth uma picape preta muito bonita e reluzente, que ele parecia amar muito, pois acariciou o capo antes de entrar nela.



Ri e quando comecei a colocar o cinto meus olhos foram para a janela da biblioteca, podia ver a cortina um pouco aberta, ele estava me olhando? Sorrindo acenei pra ele, e vi a cortina caindo rapidamente e suspirei.



Isso ia ser mais difícil do que eu pensava.



Mas eu adoro um pequeno desafio.



Seth nos levou para a escola em tempo recorde dirigindo feito um louco, passei praticamente toda a viagem com as mãos pressas como se fosse garras no painel. Quando ele desligou o carro, eu levei pelo menos três minutos para me sentir segura e sair do carro, e lutei contra a vontade de me jogar no chão e beijar o solo agradecendo por estar viva.



– Tudo bem ai Bells? – ele perguntou quando sai do carro e estreitei os olhos pra ele e em seguida o bati com minha mochila.



– Filho da mãe.



– Hey calma ai Bellarina, achei que você fosse mais resistente. – ergui a mochila de novo, e ele se afastou de mim. – Ok, ok, sinto muito prometo pegar leve da próxima vez.



– Bom mesmo. – ele sorriu e colocou o braço em volta do meu ombro.



– Agora Bellarina, vamos para o nosso dia cheio de alegria no ensino médio. – ri e deixei ele me guiar para a escola.



[...]



Quando voltamos para minha casa mais tarde, Seth estava dirigindo como uma pessoa normal, ele me deixou em casa, prometendo voltar amanhã no mesmo horário. Nos despedimos e corri para dentro.



Eu estava um pouco ansiosa para ver Edward, isso se ele quisesse me ver, então me apressei em comer e fazer um pouco de conversa fiada com meus pais e fui cuidar do jardim.



Meus pais, lógico estranharam minha pressa, mas disse que tinha uma montanha de dever de casa e eles aceitaram. O que foi bom, por que com certeza eu não conseguiria explicar que eu estava com pressa por que queria ver certo alguém, isso só traria mais perguntas e atenção pra mim.



Não tinha muito o que fazer no jardim, somente regar as flores então consegui terminar rapidamente, a maior parte do tempo meus olhos estavam na janela de Edward, mas não teve nenhum sinal dele.



Suspirando, eu terminei tudo e fui para meu quarto, como no outro dia avisei minha mãe que ia tomar um banho e fazer o dever, e talvez tirar um cochilo.



Entrei no meu quarto e corri tomando um banho rápido sem lavar o cabelo. Olhei para minhas roupas e quis ser um pouco mais ousada e escolhi outro vestidinho soltinho, sorri maliciosamente ao olhar a calcinha sobre minha cama.



Respirando fundo sai do meu quarto e como ontem tranquei a porta e escondi a chave no vaso ao lado da porta e me esgueirei lá para cima. Mordi o lábio quando cheguei a sua biblioteca, bati levemente, mas ele não respondeu.



Um pouco ansiosa bati um pouco mais forte, ele não respondeu novamente e já estava começando a me irritar. Tentei a maçaneta e a porta estava aberta, a empurrei olhando para dentro, mas como sempre estava muito escuro. Franzindo o cenho entrei mais e comecei a tatear as paredes em busca do interruptor.



Trombei em algo e praguejei, ouvi alguém rindo e enrijeci.



– Edward?



– Sim.



– Caralho Edward, por que não abriu a porta? – tentei achá-lo no meio do breu, mas era impossível ver qualquer coisa.



– Eu esperava que você desistisse e não voltasse.



– Oh... entendo. – murmurei tristemente e ele suspirou, o ouvi se movimentando e em seguida seu corpo estava ao lado do meu.



– Bella... – saltei e tateei em volta e minhas mãos estavam em seu peito.



– Você enxerga no escuro? Como chegou aqui? – briguei e senti seus braços em volta da minha cintura, quando ele riu baixinho.



– Não Bella, eu só me acostumei com a escuridão.



– Bem, pois eu não, acenda a luz quero te ver. – eu realmente queria, sentia falta de ver seu lindo rosto.



– Por quê? – perguntou em um sussurro e sussurrei de volta.



– E por que não? – ele ficou em silêncio por um momento e em seguida suspirou.



– Venha vamos por aqui. – ele me guiou pela escuridão e em seguida acendeu a luz, meus olhos piscaram com a luz repentina, assim que meus olhos se ajustaram olhei para ele e sorri.



– Oi. – ele riu.



– Olá.



– Como você está?



– Bem eu suponho.



– Supõe? – arquei uma sobrancelha e ele riu.



– Sim, e você?



– Bem também, eu suponho. – mordi o lábio e entrelacei seus dedos com os meus e o levei para o sofá, me sentei, mas ele não me acompanhou, soltou minha mão e foi para a janela.



– Você não devia ter voltado Bella. – ele murmurou olhando para fora e deitei no sofá esticando as pernas e olhando pra ele.



– Mas eu queria te ver de novo. – ele se voltou pra mim.



– Por quê?



– Eu gosto de você Edward.



– Não devia, eu sou... – ele engoliu em seco. – Defeituoso. – fiz uma careta.



– Não é, você é lindo, é bom, e especial. – ele arqueou uma sobrancelha.



– De onde tirou isso? – rolei os olhos.



– Edward eu estou te olhando, você é lindo, você é bondoso, pois aceitou a filha dos seus empregados na sua casa, e fez um quarto incrível pra ela. Além disso eu sinto que você é especial. – ele sorriu um pouquinho.



– Não sei de onde tirou isso Bella, mas deve ser por que você ainda é uma criança. – arquei uma sobrancelha.



– Edward, eu vou ter que te provar novamente que não sou mais criança? – seus olhos dispararam para meu corpo e segui seu olhar, minha saia estava amontoada e minhas coxas estavam muito visíveis para sua apreciação.



Ele engoliu em seco e negou apressadamente.



Ri e mordendo o lábio abri um pouquinho às pernas.



– Eu acho que eu devo, você parece em duvida.



– Isabella... – ele grunhiu e fechei as pernas.



– Seu chato.



– Por que está fazendo isso? – rosnou enfiando as mãos nos cabelos.



– Fazendo o que?



– Me tentando, eu não posso tirar sua inocência Bella, mas eu irei se continuar, fazendo isso. – dessa vez eu ri, e muito, ele arqueou uma sobrancelha, levantei um dedo para que ele esperasse, quando me senti recuperada sequei as lagrimas do meu riso.



– De onde tirou que sou inocente?



– Bem, olhe pra você Bella. – me olhei, eu usava um vestidinho rosa soltinho, e ri.



– Ok, entendi o ponto, mas não se preocupe com isso Edward eu não sou inocente a algum tempo. – seus olhos se arregalaram.



– Como?



– Isso mesmo, eu não sou virgem, se é essa a sua preocupação toda, pode ficar tranquilo.



– Mas... – bufando me levantei e fui até ele, e o abracei pelo pescoço, ele engoliu em seco, e hesitante me abraçou pela cintura, sorri e fiquei na ponta dos pés beijando sua mandíbula, ele fechou os olhos, sorrindo passei minha língua por sua pele e mordisquei em seguida.



Seus olhos se abriram e sorri mais.



– Sabe eu sou baixinha, você podia colaborar. – seus olhos piscaram com diversão, e ele desceu suas mãos para minha bunda me erguendo, rindo entrelacei minhas pernas em sua cintura e ele gemeu.



– Porra você está sem calcinha? – ri.



– Da pra perceber é? – ele grunhiu e apertou minha bunda mais forte.



– Inferno sim. E você está quente e molhada.... – suspirou e enfiei meus dedos em seu cabelo.



– Você causa esse efeito em mim. – seus olhos encararam os meus, eu podia sentir ondas de luxuria e desejo vindo dele e isso só me fez mais molhada por ele.



– Isabella... – ele gemeu e sorrindo comecei a beijar sua mandíbula, a beijar, a mordiscar e ele só suspirava de olhos fechados cavando seus dedos na minha carne.



– Hmmm, ontem você me deixou tão necessitada. – lamuriei e ele abriu os olhos me encarando com cautela.



– Necessitada? – assenti com um biquinho e me ergui mais e mordisquei o lóbulo da sua orelha antes de sussurrar.



– Oh sim, eu estava pulsando por você, minha boceta e meus seios doíam, e eu tive que cuidar sozinha do meu probleminha.



– Merda! – ele guinchou e ri e lambi seu pescoço, ai que homem gostoso.



– Você vai cuidar de mim hoje, Sr. Masen, ou vai me deixar chupando o dedo de novo? – ele me encarou sério e projetei meu lábio inferior pra frente fazendo beicinho, ele grunhiu e mordiscou meu beicinho.



– Você vai ser a minha perdição menina.



– Bem, e isso é ruim? – sorri abertamente e ele suspirou e me beijou lentamente, derreti em seus lábios, sua língua se movia lentamente contra minha boca, e quando entrelaçou com a minha eu já estava em êxtase agarrando seu cabelo e o beijando com vontade.



Edward rosnou e me agarrou mais forte, gemi contra sua boca e tirando as mãos do seu cabelo, comecei a descê-las pelo seu pescoço e seu peito.



Mas como ontem, ele travou afastando os lábios dos meus e me olhando ofegante.



– Não Isabella. – bufei e me contorci para que ele me soltasse.



– Poxa Edward, você me deixa toda acesa e quando chega à hora do finalmente você vai me cortando? – ele riu, passou a mão pelo cabelo e em seguida no rosto.



– Acho melhor você ir Bella. – abri e fechei a boca e assenti.



– Ok, eu vou, mas eu volto amanhã, e amanhã vamos nadar. – sorri brilhantemente e vi seus olhos se arregalarem.



Eu já sabia qual era o problema de Edward, ele com certeza tinha alguma cicatriz no corpo e ele estava com medo que eu visse.



Mas amanhã ele não me escaparia.



Amanhã eu o veria só de sunga.



– Bella... – ele começou e o ignorei.



– Eu tenho um biquíni lindo pra te mostrar. – pisquei e o vi engolir em seco e passar a mão nos cabelos novamente.



Parece que alguém tinha um habito nervoso.



Sorrindo fui até ele e o abracei pelo pescoço ficando na ponta dos pés e beijando seus lábios, ele ainda parecia meio receoso, mas me abraçou, e até retribuiu o beijo.



– Eu já vou, mal posso esperar por amanhã. – murmurei alegremente afastando os lábios dos dele, e ele suspirou.



– Isabella...



– Ah nem comece, amanhã. – pisquei e sai rapidamente da biblioteca fechando a porta e me recostando nela.



Ai, Edward, era mais difícil do que eu pensava, e amanhã eu teria que convencê-lo a se mostrar pra mim, o que com certeza não seria sem luta. Mas por Edward valia completamente a pena lutar.



Suspirei e sai correndo para meu quarto, e sem ser vista por minha mãe. Fui até o closet e escolhi dois dos meus minúsculos biquínis. Olhei o azul e o branco e ri ao escolher o branco, tudo para endoidecer o Sr. Masen.



Edward não saberia nem o que o atingiu.



– Bella? – minha mãe bateu na porta e me apressei em esconder os biquínis debaixo do travesseiro, assim como a minha calcinha.



Me descabelei um pouco pra parecer que tinha acabado de acordar e fui abri a porta, fiz minha melhor cara de sono, e sorri pra minha mãe.



– Te acordei querida?



– Não, já estava acordada, só esperando a preguiça abaixar.



– Ótimo, hey você pode me ajudar com o jantar? Eu demorei demais limpando a piscina com seu pai, e nem comecei direito.



– Claro. Deixa só eu colocar um chinelo.



Ela assentiu saindo do quarto e me apressei a colocar minha calcinha e vestir um chinelo e fui para a cozinha. Minha mãe me deu algumas batatas para descascar e começou a fazer o arroz.



A olhei de esguelha e imaginei se fizesse algumas perguntas sobre Edward ela estranhasse. Talvez ela pensasse que é só curiosidade normal, mal não podia haver né? E quem sabe sabendo um pouco mais sobre ele, não fosse mais fácil chegar até ele.



– Então mãe... – comecei e ela se virou pra mim esperando.



– Sim?



– Qual o primeiro nome do Sr. Masen? – ela pareceu confusa por um momento, mas em seguida sorriu, com certeza achando a curiosidade normal.



– Edward, tão bonito não é, parece nome de príncipe. – ela suspirou sonhadora,



– Alguém tem uma quedinha pelo chefe. – ela corou com uma risadinha.



– Isabella.



– Brincadeira mãe. Então como ele é?



– Ah ele é lindo e muito bom, mas não se enxerga assim, bem pelo menos não mais,



– Não entendi, ele é lindo ou não?



– Sim ele é, mas acredita que não, sabe logo depois do acidente ele estava com algumas cicatrizes bem feias, e mesmo tendo feito cirurgias teve algumas que não saíram.



– O pobrezinho. – ela assentiu. – Mas ele pode tirá-las? – ela mordeu o lábio e imaginei que não ia falar, mas suspirou e assentiu.



– Sim, bem agora eu não sei, mas antes ele podia.



– Como assim? – ela olhou para os lados como se esperasse que Edward saltasse de qualquer lugar a acusando de estar delatando seus segredos, e sentou ao meu lado.



– Ele ia fazer uma cirurgia para tirar as cicatrizes, mas era meio arriscado e ele estava na duvida, e a noiva dele, bem ela disse...



– Noiva? – a interrompi e ela assentiu.



Noiva.



Eu não esperava por essa.




Continua...




2 comentários:

Val RIBEIRO disse...

achei que ela fosse mais inocente..."virgem" pra ser mais exata

Unknown disse...

Kkkkkk essa bela é pra frente'

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