Olá Amores!!! Hoje vamos curtir o 44° capítulo de "Agora e Sempre". Quer acompanhar a história desde o início?Clique aqui.
Edward Cullen põe fim a um fatídico relacionamento com a sua prima Tanya, que inconformada tenta de todas as maneiras trazer-lo de volta para sua cama, onde de fato ele esteve pouquíssima vezes. Isabella Swan de uma forma marcante conhece Edward Cullen irmão de sua melhor amiga Alice, e mesmo sem está preparada se entrega a magia do momento e tem uma maravilhosa noite de amor, porém nem tudo são flores.Será que o amor sobreviverá as armações, intrigas, mentiras, e a uma ex?
Autora : Mery Arruda
Classificação: +18
Gêneros: Hentai, Drama, Romance
Avisos: Álcool, Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo
Continuação...
Edward velava o sono de sua esposa. Estava preocupado com o desconforto dela, pois não ficava parada um só minuto, remexendo-se e gemendo como se estivesse sentindo dor. Por esse motivo ele não conseguia dormir. Sabia que Isabella poderia entrar em trabalho de parto antes do esperado, já que sua gravidez era de trigêmeos, os cuidados teriam que ser redobrado, foi o que sua medica havia informado na ultima consulta.
Isso o deixou atento a todos os movimentos dela. Não que antes não o fosse, mas agora ele estava temeroso demais.
— Meus amores. — Sussurrou tocando levemente o ventre de Isabella. — Papai está com muito medo que vocês cheguem antes da hora.
As imagens das crianças que viu na UTI não saiam de sua mente. Seu coração ficava apertado a cada dia, e escutar os gemidos dela só estava deixando-o mais aflito. Não queria ver seus anjinhos passando por aqueles sofrimentos.
— Por favor, esperem mais um pouquinho.
Isabella se remexeu aconchegando-se no braço dele. Ele estudou o semblante dela, buscando por algum vestígio de dor, por algo que denunciasse que ela estivesse sofrendo com as terríveis contrações.
Porém agora ela estava mais calma e dormia tranquilamente.
Edward respirou aliviado, lembrando-se dos últimos acontecimentos. Estava tudo tão confuso. Não que esperasse um resultado diferente. Desde o inicio ele sentia que a criança não seria dele. Mas existia a possibilidade...
E diante da resistência de sua tia. Ele decidiu entrar com o pedido de autorização, para fazer o DNA. E graças a Deus tudo tramitou em tempo recorde. E agora ele podia respirar um pouco mais aliviado.
Sim, ele sentia-se aliviado, por não ter nenhum laço que o ligasse a Tanya. Não pela menina, por que aquele ser tão frágil, não tinha culpa alguma. Ela era uma vitima, que desde cedo sofria com o descaso da mãe.
Esse sentimento de alivio não era só Edward que sentia. Todos estavam aliviados, mas ao mesmo tempo apreensivos e preocupados com o futuro daquela menina. Principalmente as mulheres que não conseguiam conter o choro. A aflição era visível em seus semblantes.
Edward estudou novamente o semblante de sua esposa, que respirava tranquilamente ao seu lado, seus longos cabelos espalhados moldando seu rosto. Ele a puxou mais de encontro ao seu peito e sorriu quando o volumoso ventre ficou apoiado em si, impedindo mais aproximação. Estava impossível dormirem tão juntos como ele desejava, mas estava feliz.
Isabella apoiou sua mão no peito dele e murmurou seu nome e logo em seguida um EU TE AMO, fazendo-o sorrir.
— Também te amo bebê.
Ele sussurrou depositando um beijo em sua cabeça e ali ficou sentindo a fragrância suave e delicada de sua esposa. E em poucos minutos adormeceu.
******
Isabella despertou com os barulhos da chuva. Espreguiçou-se sentindo as dores que há vários dias vinha sentindo em suas costas. Sentou com cuidado na beira da cama e já estava se levantando quando seu marido adentrou no quarto, trazendo consigo uma enorme bandeja.
— Bom dia Amor? — Saudou ele sorrindo ao se aproximar dela. — Trouxe nosso café.
— Não estou com fome. — Disse ela com um meio sorriso.
Edward repousou a bandeja na mesa que tinha no quarto e se ajoelhou em frente a ela.
— Como se sente carinho?
— Estou bem. — Ela respondeu ainda sustentando o sorriso tímido.
— Bella! — Ele exclamou ao vislumbrar seu semblante. — Está sentindo dores? Não me esconda, por favor.
— Estou bem, — Ela alisou o rosto dele, tocando a ruga no meio de sua testa e sorriu. — Só estou com dores nas costas.
— Vamos ligar para a médica. — Disse ele já pegando o celular sobre o criado mudo.
— Edward! — Ela exclamou chamando a atenção dele. — São só dores nas costas, eu juro.
Ele se ajoelhou a sua frente novamente, e com a mão livre tocou em seu ventre.
— Você passou a maior parte da noite gemendo amor, e agora com essas dores. — Alisou a barriga dela coberta somente pela camisola. — Se for um aviso? Se eles quiserem chegar mais cedo? — Ele discou e esperou a medica atender.
Ela havia dado seu numero pessoal em caso de emergência, e para ele isso era uma emergência. Não queria sua esposa e filhos sofrendo.
Ao final do terceiro toque a medica atendeu, ele fez um breve relato do que estava acontecendo e agradeceu antes de desligar.
— Ela estará aqui em quarenta minutos. — Informou ele a sua esposa. — Prefere um banho primeiro ou café. — Ele sorriu torto pra ela. — Eu ajudo você no banho.
— Tudo bem, — Ela sorriu pra ele quando ele ficou em pé e a pegou no colo sorrindo. — Não precisa nos carregar, você vai terminar me derrubando.
— Eu tomo cuidado.
**
Quando a médica chegou Isabella já havia tomado seu café e esperava por ela em seu quarto, sobre os olhares atenciosos de seu marido.
— Bom dia Drª Maggie? — Cumprimento-a Isabella.
— Bom dia querida como se sente?
— Estou bem. — Ela disse com um sorriso tímido, — Só com um pouco de dores nas costas, mas ele insistiu em lhe chamar.
— Ele fez bem, — Ela disse sorrindo gentilmente a sua paciente. — Sua gravidez tem risco Isabella e seu marido está corretíssimo em agir dessa forma.
— Mas só sinto dores nas costas.
— Deixe-me lhe examinar.
Após um longo período examinando Isabella e fazendo todos os procedimentos de praxe a médica lhe falou:
— Procure repousar sempre. Evite estar subindo e descendo essa escadaria.
— Há algum problema? — Perguntou Edward que estava próximo sentado em uma cadeira.
— Tudo normal. — Ela olhou pra ele e depois para Isabella. — Essas dores de agora em diante serão constante, você está em um período de risco Isabella.
— Como assim, a algo errado com meus filhos. — Perguntou ela levando a mão ao seu ventre.
Edward se levantou da cadeira e se aproximou dela na cama ficando ao seu lado.
— Não, eles estão bem. — Ela tocou na mão de Isabella e sorriu. — Mas eles podem pedir passagem antes da hora. Você esta de sete meses minha linda e como é uma gravidez de trigêmeos.
— Esse é meu medo. — Se pronunciou Edward. — Que ela entre em trabalho de parto, que eles cheguem antes da hora e tenha que passar por tantos sofrimentos. — Ele olhou a sua esposa e depois a médica. — Ela é muito... Como posso dizer... Pequena.
Ele estava desesperado, não sabia como deveria proceder, olhava a sua esposa e seu coração se apertava, não aguentaria vê-la sofrendo.
A médica olhou pra Isabella e depois para ele antes de falar:
— Senhor Cullen é natural esse seu nervosismo. Os pais em geral têm essa preocupação, mas não precisa se preocupar. — Ela voltou a olhar sua paciente. — Isabella tem que permanecer calma, repousar bastante e tudo vai correr bem.
— Sim... Sim. Eu só estou um pouco nervoso. — Ele voltou a sentar junto de sua esposa. — Desculpe amor, eu...
— Está com medo eu sei. — Ela sorriu pra ele. — Mas estamos bem. — Ela olhou pra sua médica. — Repousarei bastante pode acreditar até por que tenho certeza que ele não me deixará sair desse quarto. — Ela sorriu pra média e depois a seu marido. — Não é verdade?
— Você me faz parecer um carrasco amor. — Ele sorriu timidamente. — E quanto às dores nas costas?
— Uma massagem alivia as dores — Disse a médica sorrindo. — Mas não passem disso. — Ela olhou para Edward. — Repouso em todos os sentidos senhor Cullen.
— Diga isso a ela. — Ele falou sorrindo enquanto sua esposa ficava corada.
Drª Maggie fez mais algumas recomendações, antes de partir e reforçou que não hesitassem em ligar caso Isabella sentisse alguma coisa.
Assim que ficou a sós com sua esposa Edward sentou-se ao seu lado olhando-a com carinho, pegou em suas mãos depositando beijos em sua palma antes de falar:
— Amor, por favor, se sentir qualquer dor, não me esconda nada tudo bem?
— Não vou esconder.
— Eu estou assustado. — Ele beijou levemente seus lábios. — Mas não quero que me esconda nada.
— Eu também estou assustada. — Ela lhe sorriu. — Mas você estando ao meu lado serei forte e tudo dará certo. — Ela levou as mãos dele ao seu ventre no memento que sentiu o chute. — Mesmo que eles resolvam vir mais cedo.
— Eu vou sempre está ao seu lado Isabella.
Eles voltaram a se beijar. Um beijo calmo, sentindo seus sabores misturados e suas línguas massageando-se. Mas ele se afastou mais cedo do que Isabella desejasse.
— Repouso absoluto Senhora Cullen — Disse ele sorrindo.
— Ficarei mais agitada com esse repouso, do que se desfrutasse de alguns minutinhos com você.
— Ei? O que fez com minha esposa calma e tímida? Traga ela de volta!
Isabella sorriu sendo acompanha por ele.
— Estou bem aqui, quem mandou nascer tão lindo e gostoso!
Ele se levantou sorrindo e caminhou até o banheiro, voltando de lá em seguida com um vidro de óleo que sua esposa sempre passava no corpo. Foi até a porta trancá-la e voltou para junto dela na cama.
— Vamos tirar essa roupa.
Isabella ampliou o sorriso e com a ajuda dele se desfez de seu vestido. Edward sentou-se por trás dela e com cuidado despejou um pouco do liquido em sua mão e espalhou pelas costas dela.
Ele havia lido sobre massagens no intuito de auxiliar sua esposa nesses momentos, mas estava tão temeroso por ela e os seus filhos que havia esquecido. Mas depois que a médica havia falado da massagem, o fez lembrar-se do livro que havia comprado.
Ele sabia que nesse momento ela precisava de algo suave. E com muito cuidado iniciou seu trabalho. Deslizando suavemente as mãos pela região lombar de sua esposa, espalhando o óleo e fazendo movimentos circulares.
— Desde quando aprendeu a fazer massagem amor?
— Lembra quando me contou que estava grávida?
— Sim, o que tem?
— No outro dia comprei um livro sobre gravidez.
— Você nunca me mostrou.
— Eu queria ler, para saber como agir. — Ele sorriu. — Nele tem falando que as mulheres gestantes, sentem dores lombares e que para essas dores existe um tipo de massagem e fala sobre os benefícios que essa massagem trás para a gravidez.
— E você me deixou sentindo dores? — Ela perguntou em tom de brincadeira.
— Eu havia esquecido bebê. — Ele parou de repente os movimentos. — Perdoe-me, você sentindo dores e eu apavorado não me lembrei.
— Ei, calma, estava brincando. — Ele beijou seu pescoço. — Continue que está muito bom.
— Se essa posição estiver te cansando pode se deitar de lado.
— Não... Não, estou bem assim, só continue.
Ele continuou com a massagem. Deslizando suavemente suas mãos pelas costas dela, às vezes levava suas mãos com óleo até o ventre e espalhava como tinha visto diversas vezes sua esposa fazer depois do banho.
Depois de um longo tempo ele trocou de posição, deixando-a apoiada no encosto da cama enquanto ficava entre as pernas dela, olhando-a ele sorriu malicioso pra ela.
— O que você vai fazer? — Perguntou ela sorrindo.
— Massagear suas pernas. — Ele sorriu, quando ela mordeu os lábios. — O que pensou que iria fazer Isabella?
— Nada... Nada.
Ela estava só de calcinha, uma minúscula calcinha de renda branca, que o tirava do serio. Ele respirou fundo antes de se aventurar tocar nas pernas macias de sua esposa. Tinha que se focar, ela estava de repouso absoluto.
Foco Edward foco! Sua esposa esta de repouso e você só vai fazer uma simples massagem em suas pernas... Lembre-se que isso ajudará a estimular a circulação sanguínea e linfática, diminuindo as dores e inchaço. Por isso se controle Homem.
Ele auto se recriminava por estar tão tentado a sucumbir aos desejos que estavam queimando-o. Ele já estava ficando excitado. Edward ficou tanto tempo admirando o corpo de sua esposa e sentindo as reações do seu próprio corpo em silencio que a deixou preocupada.
Seriam três meses fodidamente longos. Pensou ele. Teria que se enfiar no trabalho, para manter a mente ocupada.
— Algum problema Edward? — A pergunta dela o tirou do transe que estava.
— Nenhum, eu só estava... — Ele sorriu torto pra ela. — Admirando minha esposa.
— Vão ser dias longos... — Disse ela sorrindo, olhando a visível ereção dele.
— Estou fodidamente ferrado não?
Eles sorriram, e Edward continuou com o que estava fazendo. Massageou as pernas dela. Policiando seu pensamento, obrigando-o a pensar em trabalho ou em qualquer outra coisa, só não podia deixar se levar pelo seu desejo era difícil sentindo a maciez da pela dela enquanto deslizava suas mãos, mas tinha que ser forte e seria, custe o que custasse.
...
Isabella ficou sonolenta depois da massagem e logo em seguida adormeceu. Edward cobriu seu corpo nu, e foi tomar um banho, estava precisando de uma ducha fria com urgência.
Em seguida ele vestiu uma calça de moletom e uma camiseta e se prendeu no trabalho, tinha uns prazos a cumprir para o dia seguinte e resolveu fazer logo, aproveitaria esse momento dela dormindo e adiantaria tudo que pudesse, para quando ela estivesse acordada ficar mimando-a.
Recebeu algumas ligações de seu irmão, outras de clientes, já passava das 14 horas quando bateram levemente na porta de seu quarto. Ele levantou e foi até a porta lembrando-se que a mesma ainda estava trancada.
— Oi Edward? — Era Rose. — Bella tem visitas.
— Oi Rose, entre. — Ele se afastou dando passagem a cunhada. — Bella esta dormindo, quem está querendo vê-la?
— Os pais dela.
— Você tem certeza disso Rose?
— Foi o que eles falaram.
Edward respirou fundo, lembrava muito bem do primeiro e ultimo encontro com seu sogro e não lhe agradava nada a presença deles em sua casa. Edward fechou os olhos lembrando-se da forma rude que sua esposa foi tratada.
— Você traiu minha confiança Isabella! Quando permiti que fosse morar com a Alice não era para ir pra cama do irmão dela.
Bella nunca esperou uma reação dessas por parte do pai.
— Não é mais uma criança, não é mais minha filha... É uma prostituta!
— Eu vou descer Rose, se Bella acorda fique aqui com ela, por favor, não a deixe descer. — Ele olhou a sua esposa dormindo. — Eu não vou permitir que ele a destrate outra vez.
— Eu fico aqui. — Ela tocou em seu braço. — Bella sempre foi ligada a ele Edward.
— Eu sei, por isso sofreu tanto, eu não posso...
— Eu sei, ela nos contou. Vá com calma, eu fico aqui com ela.
Charlie e Renée estavam sentados, mas assim que viram Edward se levantaram logo.
— Queremos falar com nossa filha. — Disse Charlie.
— Bella está dormindo.
— Uma hora dessas? — Perguntou Renée.
— Sim ela esta repousando.
Charlie olhou Edward de cima a baixo estreitando os olhos.
— Você está mentindo, não sairemos daqui sem antes falar com Isabella. — Charlie falou exaltado.
— Baixe o tom de voz. — Edward o encarou — Está em minha casa.
— Charlie talvez seja melhor voltarmos outra hora.
— Já falei que não sairemos daqui sem antes falar com Isabella. — Ele olhou para Renée. — Não vê que ele está mentindo.
— Eu não tenho motivos para mentir.
— E porque Isabella não desceu para nos receber? — Inquiriu Charlie.
— Por que ela realmente está dormindo. — Edward não escondia o escárnio que sentia. — O que querem com ela?
— Isso é assunto nosso com nossa filha, não lhe diz respeito. — Respondeu Charlie e Renée baixou a cabeça.
Edward estudou o semblante dos dois, Charlie estava muito afobado e Renée envergonhada. Alguma coisa estava errada.
— O que querem com a Bella, eu não vou deixar se aproximarem dela sem antes saber.
— Ela é nossa filha. — Disse Charlie já alterando a voz. — Não pode impedir-nos de vê-la.
— Agora ela é sua filha? — Perguntou Edward friamente do local que estava. — Se me lembro bem de suas palavras. — Charlie olhou pra ele ameaçadoramente. – Ela não era mais sua filha... Como foi que você disse mesmo...
— Seu moleque suba e chame Isabella agora!
Edward deu um passo à frente ameaçadoramente e Charlie recuou um passo, caindo sentado no sofá.
— Ou me falam o que realmente querem com minha esposa, ou saiam imediatamente de minha casa.
— Queremos ver nossa filha o que tem demais nisso? — Perguntou Renée.
— Depois de tudo que fizeram? Depois de humilharem e desprezarem ela simplesmente por ter se casado sem o conhecimento de vocês.
— Fomos pegos de surpresa só isso. — Disse Renée.
— E só agora perceberam isso? E resolveram vir visitá-la?
— Eu... Nós... — Renée olhou ao Edward e baixou a cabeça. – Estamos precisando...
— Renée! – Charlie a advertiu.
— Ele não vai deixar nos aproximar dela, é melhor falar com ele então.
Edward ficou observando os dois por longos minutos.
— Precisamos de... O Charlie perdeu...
— Renée, cale a boca! — Charlie gritou.
A mãe de Isabella caiu sentada no sofá chorando, com as mãos no rosto e desatou a falar.
— Charlie perdeu tudo que tínhamos no jogo, precisamos de ajuda.
— Vocês não eram separados?
— Voltamos há um tempo. — Disse Charlie. — Vai nos ajudar?
— O que vocês querem?
— Não temos o que comer e nossas ultimas reservas pagamos o Hotel adiantado, só temos estadia por uma semana. — Disse Renée.
— Só por isso vieram atrás de Bella. — constatou Edward em voz alta.
— Ela é nossa filha tem que nos ajudar. — Disse Charlie.
Edward fuzilou Charlie com o olhar.
— Onde estão hospedados? — Renée falou o nome do Hotel. — Quando Bella acordar conversarei com ela. Agora podem ir embora.
— Voltaremos amanhã. — Disse Charlie presunçoso antes de sair. — Há essa mesma hora.
O sangue de Edward ferveu.
Como eles simplesmente resolvem aparecer depois desse tempo. E única e exclusivamente por interesse! Nunca em hipótese alguma Edward permitiria eles se aproximarem.
Isabela já havia sofrido demais, sentindo a falta deles.
Para agora eles simplesmente caírem de para quedas na vida deles.
Não! Isso Edward não iria permitir! Quantas vezes ele presenciou o sofrimento dela, mesmo ela não lhe contando nada, mesmo quando disfarçava seu choro. Mas ele sabia o quanto ela era apegada aos pais, por esse motivo pensou em procurá-los sem o conhecimento dela, para que reatassem os laços por varias vezes.
Edward respirou fundo e se encaminhou para seu quarto, onde sua esposa descansava só ela o importava nesse momento, só a ela ele se dedicaria agora, deixaria para pensar e abordar esse assunto depois.
"Há um velho provérbio que diz que você não pode escolher sua família. Você aceita o que o destino lhe dá. E gostando deles ou não, amando-os ou não, entendendo-os ou não, você se adéqua a eles.”
Grey's Anatomy
Continua...
3 comentários:
nossa só por interesse....quanta preocupação desse marido
Legal o cap. boa noite *-*
tão fofo esse marido ...
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