FANFIC - AGORA E SEMPRE - CAPÍTULO 36

Olá Amores!!! Hoje vamos curtir o 36° capítulo de "Agora e Sempre". Quer acompanhar a história desde o início?Clique aqui.


Edward Cullen põe fim a um fatídico relacionamento com a sua prima Tanya, que inconformada tenta de todas as maneiras trazer-lo de volta para sua cama, onde de fato ele esteve pouquíssima vezes. Isabella Swan de uma forma marcante conhece Edward Cullen irmão de sua melhor amiga Alice, e mesmo sem está preparada se entrega a magia do momento e tem uma maravilhosa noite de amor, porém nem tudo são flores.Será que o amor sobreviverá as armações, intrigas, mentiras, e a uma ex?


Autora : Mery Arruda
Classificação: +18
Gêneros: Hentai, Drama, Romance
Avisos: Álcool, Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo




Capítulo 20 Inesperado!






Por Bella.



Desde o dia que fomos à delegacia prestar queixa de Tanya, Edward havia decidido ficar trabalhando em casa, para melhor dizer na casa dos pais, pois foi aqui que resolvemos ficar até o bebê nascer e a Tanya não representar perigo algum.

Não vou dizer que acho ruim tê-lo tão pertinho o dia todo, mais me sinto culpada, pois do mesmo jeito que eu estou grávida a Rose também está e a mesma estava ficando muito tempo só, já que o Emmett sempre estava no escritório, e só chamava o Edward quando era de extrema necessidade sua presença em alguma reunião.

Como a de Hoje.

— Edward!

— Não adianta Bella, não vou deixar você sair sozinha.

— Mais eu queria só da uma passadinha em nosso apartamento.

— Por favor, espere eu voltar ok?

— Tudo bem, eu te espero, mas não acho que seria arriscado eu ir com sua mãe.

— Bella entenda, não é que seja arriscado, mais eu só ficarei tranqüilo sabendo que você esta aqui, descansando.

— Mais eu estou bem amor...

— Eu sei que você esta se sentindo bem — Ele respirou fundo antes de continuar. — Tudo bem eu assumo, eu só ficarei tranqüilo sabendo que você estará aqui, sem o risco daquela louca te encontrar.

Ele segurou meu rosto entre suas mãos e beijo-me os olhos de forma carinhosa, depois distribuiu beijinhos por toda face culminando com um beijo de posse em minha boca.

— Eu tenho medo que algo possa te acontecer bebê.

— Tudo bem, esquece, eu não sairei sem você, ficará tranqüilo assim?

— Fico só um pouquinho. — Ele falou com um meio sorriso nos lábios. — Só estou indo ao escritório hoje por conta dessa reunião. — Ele abraço-me beijando meus cabelos. — Minha vontade e de ficar aqui com você...

— Eu sei amor, mais você tem que trabalhar. Correto? — Perguntei sorrindo diante da careta que ele fez.

— Correto.

Ele se afastou pegando sua pasta executiva sobre a mesa e verificando se todos os documentos que necessitariam para a bendita reunião estavam com ele. Após conferi voltou para junto de mim que estava sentada na cama, se agachou ficando na altura de meu ventre beijando-o.

— Papai vai sair, mas assim que possível estarei de volta. — Sorriu ao senti-lo mexer. — Não canse muito a mamãe, ela precisa descansar um pouco. — Beijou mais uma vez antes de se levantar e me pegar pelas mãos.

— Me acompanha a porta?

— Você não tomou café, vamos até a cozinha antes.

— Eu não estou com fome...

— Mas eu estou, vivo faminta agora. — Sorri alisando a barriga. — Nós estamos e queremos sua companhia.

— Então decidido vamos tomar nosso café.

Saíramos caminhado de mãos dadas pelos corredores da mansão Cullen, chegando à cozinha encontramos a família reunida.

— Bom dia meus filhos. — Cumprimentou Carlisle assim que nos viu.

— Bom dia pai.

— Bom dia Carlisle.

Esme se aproximou de nós abraçando e beijando cada um com um sorriso enorme nos lábios.

— Bom dia meus amores, dormiram bem?

— Sim mamãe, dormi feito um anjo.

— Que bom meu filho, e você Isabella, sente-se bem?

— Sim, muito bem Esme. — Respondi sorrindo. — Alice deu noticias?

Eu ainda estava preocupada com minha amiga, pois há exatamente uma semana havíamos voltado e durante esse tempo Alice só ligou duas vezes, para dizer que estava tudo bem e que em breve iria fazer uma visita.

— Ela acabou de ligar e perguntou por você, disse que estava com saudade e queria saber como vai o sobrinho/afilhado dela?

— E quem disse que será ela a Madrinha? — Perguntou Emmett brigalhão. — Lembra Edward, temos um trato eu sou o padrinho de seu primeiro filho e eu sendo o padrinho a Rose será a madrinha, _ Sorrindo confiante acrescentou._ E você do meu, lembra disso não é mano?

Emmett se referia a um trato que eles haviam feito quando adolescentes, na época Alice que brincava com sua Barbie ao lado deles disse que não aceitaria tal acordo, e que ela seria amadrinha dos filhos dos dois.

— Sim lembro. – respondeu sorrindo para Emmett e para Bella.

— Essa eu quero ver. – Disse Esme sorrindo. — Por que Alice também perguntou por Rose e também quis saber sobre o sobrinho/afilhado.

— Belinha você vai ter que manter o acordo que tenho com seu marido viu.

— Me deixem fora dessa, vocês dois. — Disse levantando as mãos. — Até por que a Alice é como uma irmã que eu nunca tive.

— Shiii, acho que já perdeu essa Emmett. — Disse Carlisle entrando na brincadeira.

— Perdi nada. — Disse sorrindo pra mim e olhando minha barriga gigantesca. — Acho que serão dois bebês.

— Por que acha isso? — Perguntei.

— Por que sua barriga ta muito grande. — Disse convicto como se fosse um conhecedor do assunto, fazendo todos sorrirem.

— Isso é por que você não viu a barriga que sua mãe fez quando esperava você Emmett. — Disse Carlisle. — Todo mundo juravam que seria dois, e só veio você, ENORME, mas único.

— Só você dizia que seria um meninão. – Disse Esme.

— Intuição de pai, — Respondeu terminando de tomar seu café. — E você Edward acha que será um ou dois?

Edward terminou seu café acompanhado por sua esposa, e ficou por um tempo analisando seu ventre, que em sua opinião a cada dia estava maior, depois levou sua mão alisando e sorrindo ao sentir mais uma vez o tremor na barriga de sua esposa.

— Bem, de inicio eu pensava que era um, depois quando vi como estava enorme. — olhou para mim sorrindo e acrescentou. — Sua barriga, eu acho que teremos uma surpresa e tanto.

— Ele também acha que será dois. — Falei colocando a mão por cima da dele. — Dois meninos para ser mais exato.

— Ou duas meninas. — Disse ele sorrindo. — Seja um ou dois, menino ou menina, já é amado do mesmo jeito, o importante e que venha com saúde.

Terminou sua fala e beijou sua esposa, esquecendo-se por um momento que estavam no meio da cozinha, com a maioria dos Cullen presente.

— Cof... Cof... Cof... Detesto interromper esse momento Love em família de vocês. — Falou Emmett já em pé, — Mas precisamos ir mano, teremos uma manhã tumultuada, com três reuniões.

— Por que a Rose não veio com você? — Perguntei.

— Ela preferiu ficar na cama mais um pouco. Precisava recuperar as energias. – Disse com um sorriso matreiro nos lábios. — Mas ela vem assim que acordar. — Emmett já ia saindo da cozinha quando se lembrou do recado da Rose para Bella. – Ela pediu para te lembrar que a sua consulta foi remarcada para hoje à tarde.

— Obrigada Emmett.

— É a consulta que você me falou? — Perguntou Edward.

— Sim amor, consulta de rotina, te falei ontem.

— Às dezesseis horas?

— Sim.

— Já estarei em casa, irei com você.

Despediram-se de todos e saíram acompanhados por Carlisle.

— O que iremos fazer?— Perguntou Esme.

— Eu queria ir ao nosso apartamento, estava querendo ver como ficou depois de pronto, mais Edward prefere que eu fique em casa, tem medo que aconteça algo.

— Ele esta certo minha filha. — Disse Esme retirando a mesa do café e comecei a lhe ajudar. — Bella fique sentada, não precisa se preocupar daqui a pouco Makenna estará aqui, e cuidará de tudo.

— Mais eu gosto de ajudar, não gosto de ficar sem ter o que fazer.

— Poupe suas energias enquanto pode Bella. — falou mais uma vez Esme sorrindo carinhosamente. – Por que quando meu netinho ou netinha chegar, você vai precisar delas.

— Ai nem me fale, já imaginou se Edward estiver certo e forem dois?

— Não fique assustada estaremos aqui para lhe ajudar. — Disse Esme abraçando-me.

— A Rose também precisará de ajuda.

— Essa casa e grande o suficiente para acolher todos aqui.

— Não quero lhe dá trabalho Esme.

— Imagina Querida, trabalho nenhum, será uma alegria sem tamanho.

— Espero que continue pensando assim, quando acordar de madrugada com o choro do bebê. — Falei sorrindo e tocando meu ventre no local que o bebê chutava.

— Pode ficar sossegada, que acordarei feliz!

Ficamos mais um tempo na cozinha, o cheiro do bolo de chocolate que acabará de sair do forno estava no ar deixando-me com água na boca.

— Hum, parece delicioso! — Olhei os bolinhos de chocolate que ainda estavam nas forminhas. — Porque é tão pequeno?

Esme sorriu e caminhou até a o freezer e tirou um pote de sorvete foi até o armário e de lá veio com a calda de chocolate.

— E uma sobremesa que fiz aposto que meu netinho ou netinha vai amar, quer um pedaço?

— Estou com água na boca. — Lambi os lábios já me deliciando com a calda de chocolate e imaginando o bolo derretendo em minha boca. — Quero sim.

Esme desenfornou o bolo colocando-o em um prato de sobremesa acompanhando uma bola de sorvete de creme e para finalizar ela derramou em cima dos dois uma boa quantidade de calda de chocolate, finalizando e me entregou o prato.

— Experimente.

Não foi preciso pedir duas vezes eu já estava com o prato nas mãos partindo o bolo e me deliciando com a calda que escorria do recheio dele.

— Hum delicioso!

— Experimente junto.

E assim o fiz, e o sabor do chocolate do bolo e da calda com o creme do sorvete era delicioso, arrisco a dizer que não existia nada mais saboroso que essa sobremesa para mim nesse momento.

— Perfeito! — Falei assim que terminei.

— Quer mais um pedacinho?

— Hum, será que posso?

— Lógico que pode minha querida.

E mais uma vez repeti o prato, bem mais duas vezes, pois estava mesmo delicioso, e quando eu estava terminando minha sobremesa Rose chegou.

— Oi comilona. — Disse ela assim que me viu com o prato na mão.

— Oi Rose.

— Quer um pedacinho Rose? A Bella gostou quem sabe você também gosta.

— O que é isso? — Perguntou Rose.

— Petit Gateau

— Ah?

Esme sorriu e mais uma vez nos serviu.

— Petit Gateau é uma sobremesa francesa que o Carlisle adora, e como fazia tempo que não preparava para ele, hoje resolvi fazer. — explicou e nos olhando comer satisfeita sua sobremesa acrescentou. — Hum pelo visto não será só o Carlisle que apreciará minha sobremesa.

— Ela é divina! — Disse Rose se servindo mais uma vez. — Você precisa me ensinar essa receita.

— Ela é muito simples, depois me lembre que passarei pra você.

— Obrigada. — disse Rose. — E ai Bella alguma novidade no caso das mensagens?

— Ainda não, Edward ontem ligou para o delegado cobrando uma providencia mais pelo que entendi, eles ainda não conseguiram intimar a Tanya.

— Mas as mensagens pararam?

— Para te falar a verdade não sei, Edward confiscou o celular.

— Melhor assim. — Disse Esme. — Não é bom para seu estado ficar se preocupando com essas coisas.

— Eu entendo. — Disse levantando-me para bebe um pouco de água. — E você Rose como se sente?

— Graças a Deus não tive mais nada ontem fui à consulta de rotina...

— Conseguiu ver o sexo do bebê? — Perguntei.

— Que nada ele continua de pernas fechadas, Emmett fez de tudo, conversou, alisou e nada dele abrir as perninhas. — Ela respondeu sorrindo.

E continuamos a conversar o resto da manha, almoçamos no jardim perto da piscina ao meio dia, só nos três, sentindo a falta de Alice. Rose permaneceu conosco esperando o Emmett e já passava das 13h quando eles chegaram.

Eu estava em nosso quarto quando Edward chegou.

— Bella?

— Oi amor estou no banho.

Pouco tempo depois ele invadia o box, abraçando-me por trás.

— Estava morrendo de saudade. — Disse virando-me pra ele e recebendo um beijo de boas vindas.

— Não mais que eu. — Ele falou quando separamos nossos lábios.

— Como foi lá no escritório?

— Tudo bem, e aqui?

— Sua mãe fez uma sobremesa divina! — Falei lambendo os lábios e ele sorriu.

— E você já experimentou?

— Quase não parava de comer! — Eu sorri e ele gargalhou. — Vou terminar uma bola, — Disse fazendo biquinho.

— Vai nada sua boba.

— Como não? Olha pra mim! — Disse apontando para meu corpo. — Eu já estou uma bola.

— Não ta nada! Você é linda com essa barriguinha.

— Barriguinha?

Ele sorriu.

— Não, um barrigão, mas esse barrigão protege os nossos bebês! E você ficou linda com ela.

— Edward! Você percebeu você falou bebês!

— Sim nossos bebês! EU acho que será dois!

— E se não for?

— Se não for? Tudo bem, mais olhe o tamanho de sua barriga Bella ela ta enorme!

— Ele pode ter puxado ao pai, você não é nada pequeno! — Falei puxando-o para beijá-lo novamente.

No momento seguinte nossas respirações estavam descompassadas, e eu podia sentir o membro de Edward rosando em minha barriga.

— Edward eu preciso de você agora!

Falei levantando uma de minhas pernas para circulá-lo pela cintura.

— O que eu mais desejo é está dentro de você, sentindo-a me sugar.

Eu gemi de tesão e Edward atacou um de meus seios, brincando com o mamilo enquanto suas mãos percorriam as laterais de meu corpo, descendo e subindo e me apertando em determinados locais, depois suas mãos foram para meu ventre acariciando até chegar a minha vagina que estava encharcada de tão excitada que eu estava.

Fechei meus olhos quando um dedo invasor me penetrou, gemi e aprecie todo prazer que ele estava me proporcionando, não demorou muito para que mais um fosse adicionado ao primeiro me fazendo rebolar em sua mão.

— Assim amor, rebola.

Meu tesão aumentava só em escutar sua voz rouca em meus ouvidos.

— Ahhh, você vai me matar desse jeito.

— Só se for de prazer.

— Ah Edward eu preciso de você dentro de mim agora!

— Vamos porá cama amor, lá será mais confortável pra você.

Edward carinhosamente me suspendeu em seus braços com cuidado por conta da barriga e sem desprender seus olhos do meu caminhou para nosso quarto, deixando-me na cama. Depois caminhou até a porta tendo o cuidado de trancá-la e voltando para junto de mim.

Poderia passar anos, mas eu sabia que as sensações que eu sentia todas as vezes que o via pelado jamais mudaria, ainda eram as mesmas desde a primeira vez, faltava o ar aos meus pulmões, meu corpo estremecia e uma corrente elétrica percorria minha espinha dorsal, meu olhar percorreu aquele corpo másculo que caminhava como um felino até mim.

Alto, com o corpo bem definido, cabelos acobreados e olhos verdes, ele chamava a atenção sempre, atraído principalmente os olhares de cobiça das mulheres.

Lambi meus lábios e sem constrangimento algum encarei aquele membro majestoso em minha frente e como uma esfomeada continuei a cobiça, segui o caminho de seu pau subindo por sua virilha, seu abdome e seu peito, minha respiração já estava descompassada e só piorou quando encontrei seu sorriso torto, levantei meus olhos e esbarrei com uma imensidão esmeralda que me fitava.

— Apreciou a visão?

— Muito. — Falei chamando-o com o dedo. — Mais ficar só na cobiça não vai matar meu desejo.

— Hum, desejo é? — Ele perguntou subindo na cama. — Dizem que não se podem negar desejos de grávidas.

— Isso é verdade! — Falei lambendo os lábios já sentindo minha boca cheia de água.

— E o que você deseja agora?

Eu tentei ficar de joelho na cama, mas tive certa dificuldade, porém ele logo entendeu o que eu pretendia e facilitou as coisas, ficando em pé junto à cama permitindo que eu tivesse livre acesso ao seu membro ereto a minha frente mostrando toda sua virilidade.

Ele gemeu assim massageie seu pau e sem demora passei a língua por todo seu mastro, detendo-me em suas bolas sugando-as em minha boca, depois voltei a sua glande e suguei lentamente cada centímetro de seu pau até tê-lo por completo dentro de minha boca, para só então começar a me movimentar arrancando dele gemidos roucos.

— Adoro quando você faz assim.

Ele falou segurando em meus cabelos, mais permitindo que eu continuasse com os ritmos lentos, hora chupando-o, ou lambendo-o, mais o que eu adorava mesmo era sentir toda aquela magnitude de seu pau dentro de minha boca entrando e saindo, seu gosto e seu cheiro atiçavam ainda mais meu fogo.

Eu poderia ser comparada com uma criança quando descobre um brinquedinho novo, de tão eufórica que eu ficava em está chupando o pau de meu homem.

— Bella... Eu...

Edward falava entrecortado, e eu aumentei os ritmos, o senti puxando meus cabelos para fazer-me parar e isso só me atiçou ainda mais, sabia que ele lutava para não gozar em minha boca e imediatamente comecei a acariciar suas bolas ao tempo que chupava com mas ferocidade seu pau.

— Não!

Ele falou entre dentes e ficou estático por alguns minutos puxando delicadamente meus cabelos, fazendo-me desta vez soltar seu membro, com um sorriso nos lábios o encarei, Edward estava com os olhos escuros me encarando, e respirando com grande dificuldade, uma de suas mãos estava na base de seu pau, pressionando, ele fechou os olhos e tragou por ar, antes de falar:

— Se apóia na cabeceira.

Com a mão livre ele me deu apoio para que eu ficasse na posição que ele falará, fiquei de costas pra ele, apoiada na cabeceira de nossa cama, senti o colchão afunda atrás de mim e inconscientemente gemi quando senti a cabeça de seu pau na entrada de minha buceta.

Imediatamente seu pau ficou lubrificado com o meu fluxo à medida que ele ia forçando devagar sua entrada até que passou a cabeça, embora estive totalmente encharcada senti desconforto quando ele me invadiu um pouco mais, ele parecia maior que das outras vezes, mas aos pouco fui alojando centímetro a centímetro ele dentro de mim.

E com uma forte estocada ele se afundou por completo, arrancando um gemido rouco de minha garganta, e lentamente começou um vai e vem que aos poucos foi ganhando velocidade, ao ponto de me fazer choramingar de tanto prazer.

— Que delicia amor.

Foi tudo que consegui dizer, ou pelo menos eu pensei que disse, pois saio em forma de sussurro arrastado como um choro, deixando-me na dúvida se ele havia ouvido ou não.

Edward sustentou firmemente em meus quadris enquanto metia fortemente, o impulso de suas estocadas me impulsionava para frente e suas fortes mãos me puxavam de volta fazendo nossos quadris se chocarem.

Eu já sentia os tremores tão familiares percorrer meu corpo e não demorou muito para a explosão de um orgasmo e foi inevitável um grito de êxtase, Edward continuou estocando e uma de suas mãos enrolou meu cabelo puxando-os para trás, arqueando um pouco meu corpo ele se debruçou sobre mim e mordeu meu ombro.

Eu rebolei em seu pau e ele urrou, continuando freneticamente invadindo minha buceta por trás, não demorou muito e eu gozei novamente Edward estremeceu e gozou me inundado com seus jatos quentes que escorria por minhas pernas, ele deixou suas mãos caírem na cabeceira da cama ao lado das minhas sustentando seu peso sobre meu corpo, tentando acalmar sua respiração.

Eu podia sentir as batidas de seu coração que estava no mesmo compasso que o meu, e sua respiração em minha nuca, enquanto seu pau pulsava dentro de mim. Lentamente ele se retirou e beijou minhas costas onde havia mordido e me puxou para seus braços na cama.

Sentia-me cansada, mas completamente feliz aninhada ao seu peito, já estava quase dormindo quando ele se afastou enrolando-se em uma toalha e seguindo ate a porta, no momento não entendi, ate que ele abriu há mesma um pouco e falou com alguém, depois de voltar a trancá-la, ele voltou para cama para me cobri de beijos.

— Sei que está cansada amor, mais se dormi vamos perde a hora de sua consulta.

— Que horas já é?

— 15h20min. — Ele respondeu acariciando meu rosto.

— Não posso dormir nem um pouquinho?

— Não bebê.

— Mas você acabou comigo...

Falei já com a voz arrastada sentindo meu corpo ser puxado delicadamente para seus braços novamente, onde eu me sentia protegida, esse era meu lugar, esse é o meu lar onde me sinto feliz, realizada, amada e em paz, o cansaço me dominou e me entreguei à escuridão momentânea.



Saudade é um pouco de fome.

Só passa quando se come a presença.

Mais às vezes a saudade é tão profunda que a presença é pouca,

Quer-se absorver a outra pessoa toda.

Clarice Lispector.






Continua...






Receita do Petit Gateau



Tipo de Culinária: França
Categoria: Doces
Subcategorias: Bolos
Rendimento: 6 porções


Apesar de parecer um absoluto mistério quando comemos no restaurante, o petit gateau é uma receita muito simples de preparar e que causa uma excelente impressão. 

Receita originária da França



Ingredientes:



200 gr de chocolate meio amargo 
2 colheres (sopa) de manteiga Mococa 
50 gr de açúcar 
2 colheres (sopa) de farinha de trigo 
2 unidades de ovo 
2 unidades de gema de ovo

Modo de Preparo:

Derreta a manteiga e o chocolate em banho-maria.

Bata os ovos e as gemas com o açúcar na batedeira até ficar bem claro. Junte o chocolate derretido e a farinha de trigo misturando com uma espátula. Unte as forminhas de empadinha com farinha de trigo e coloque a massa – sem preencher toda a forma.

Pré-aqueça o forno e leve para assar de 5 a 7 minutos ( dependendo do forno) até os bolinhos crescerem com o meio molinho, assim quando cortamos sai aquela calda de chocolate quentinha. Deve-se desenfornar quente, diretamente no prato, acompanhado com o sorvete de creme.

Dicas:

Para quem quiser congelar, basta colocar a forma cheia. Coberta com filme plástico, no freezer e quando for servir deixar o bolinho voltar à temperatura ambiente antes de colocar no forno.



Você pode congelar o petit gateau cru, direto nas forminhas. Quando quiser, basta descongelar totalmente e deixar o mesmo tempo indicado na receitas.




4 comentários:

Val RIBEIRO disse...

ta linda essa fic

Unknown disse...

Nossa amei o cap.. e a dica da receita foi muito top!boa noite *-*

Anônimo disse...

Vou fazer Petit Gateau...Adoooro,e a fic ta OTIMA.
Giovanna Delfim

Bells disse...

Uauu até receita tem...muito show!
Ameiii

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