FANFIC - O CARA DE JERSEY - CAPÍTULO 8

Olá Amores!!! Hoje vamos curtir o 8° capítulo de "O Cara de Jersey". Quer acompanhar a história desde o início?Clique aqui.




Autora : Nana Medeiros
Categorias: Saga Crepúsculo
Classificação: +18 
Gêneros: Romance
Avisos: Sexo




Capítulo 8




O Carro entrou na propriedade que estava longe de parecer uma fazendeira chechelenta como Isabella pensava, e um caminho feito de arvores floreiras, levavam até a casa principal.



A casa era totalmente branca com janela venezianas azul, tinha ao menos três andares pelo que se via de fora, e um terraço, as portas principais eram duplas e além de largas tinham uns três metros de altura, uma casa imponente e antiga.



O carro parou frente à casa e Isabella segurou a mão de Jessye. – Que palhaçada é essa Jessye? – Isabella murmurou, com as mãos frias.



– Parece que será um almoço de grandes surpresas! – Jessye disse já se ajeitando para sair do carro, mas foi impedida por Isabella. – O que foi Isa? Viemos até aqui para ficar dentro do carro?



– Porque ninguém veio nos receber? – Isabella perguntou, mas ao mesmo tempo a porta da Mercedes Guardian foi aberta e uma empregada uniformizada, a cumprimentava.



– Bem vindas, o senhor Masen lhes aguarda no vinhedo. – Disse a simpática empregada.



– Viu! Sua pergunta foi respondida! – Jessye respondeu debochando de Isabella e tratou de sair do carro, e Isabella a seguiu.



Isabella desceu do carro e colocou os enormes óculos escuros e ficou de pé rígida, sem saber como dar um passo.



– Me sigam. – Disse a empregada, seguindo para a lateral da casa, e logo viram um carrinho dos tipos de campo de golfe as esperando. – Ralf irá levá-las.



– Não vou subir nesta coisa! – Isabella disse querendo poder criar raiz, e não sair do lugar.



– Ah vamos sim! – Jessye disse e empurrou Isabella para o carrinho.



Isabella agarrou com força o ferro lateral do carrinho e quase não respirava, até que o empregado entrou num corredor lindo, que parecia cenário de filmes, era o vinhedo, coberto pelas folhas e galhos de um lado ao outro, fechando uma cobertura sobre suas cabeças.



O carrinho parou frente a um tipo de varanda veneziana, toda branquinha, com rosas de muitas cores plantadas em volta, Jessye olhava tudo maravilhada.



Sua postura que começava a relaxar voltou a ficar tensa, quando Isabella viu Anthony vestido como sempre, de botas caubói, calça jeans, e camiseta justa, gola ‘V’ na cor preta. Ele abria uma garrafa de vinho.



– Amiga acho que eu também estou me apaixonando! – Jessye disse encarando Anthony boquiaberta assim como Isabella. Até que Isabella cutucou.



– Ok! Não estou, mas admirar não arranca pedaço! – Jessye se defendeu.



Anthony se virou e viu que suas convidadas já haviam chegado, e sorriu sincero diretamente na direção de Isabella, que sem menos esperar também estava sorrindo, e Jessye disse entre os dentes, onde segurava um falso sorriso simpático.



– Pare de rir como uma idiota Isa!



– Eu não estou rindo feito uma idiota, só estou sendo simpática, lembra?! – Isabella disse com ironia.



– Ola senhoritas, chegaram bem na hora! Estou abrindo uma ótima safra da casa! – Anthony disse simpático.



– Ola senhor Masen! – Jessye foi a primeira a cumprimentar.



– Apenas Anthony. – Ele disse e logo voltou a encarar Isabella com o olhar brilhante e o sorriso lindo, a fazendo amolecer.



– Ola senhor Anthony. – Disse Isabella tentando ser antipática, mas sua mascara já havia caído sem que ela percebesse, e Anthony riu, achando graça.



– Ola rainha de gelo! – Ele respondeu provocando. – Venha, venham se sentar!



Anthony puxou a cadeira para Jessye, que agradeceu e logo fez o mesmo com Isabella, e arriscou tocar seus ombros antes de assumir seu lugar a mesa. Isabella sentiu o corpo esquentar, e piscou algumas vezes controlando a voz, e agradeceu por estar com enormes óculos escuros.



– Espero que gostem de cordeiro, é especialidade da casa! – Anthony disse enchendo as taças de vinho tinto.



– Gostamos! – Jessye respondeu por ver que Isabella não conseguiu dizer nada, e ainda a chutou por debaixo da mesa.



– Ai! É claro, adoramos! – Isabella respondeu encarando Jessye, e Anthony ria claramente divertido com o desconcerto de Isabella.



– Seremos apenas nós para o almoço? Quero dizer, tem sua irmã... – Isabella disse meio que gaguejando algumas silabas.



– Ela não esta. – Anthony se limitou em responder apenas isso.



– Após o almoço gostaria de mostrar uma coisa a você Isabella, tudo bem? – Anthony perguntou diretamente a Isabella.



– Ah... É claro, tudo bem! – Ela respondeu.



Anthony fez sinal a uma empregada que estava próximo. – Pode servir, por favor!



– Sim senhor Masen. – Disse a empregada e saiu, Jessye encarou tudo, e não conseguiu segurar a língua.



– Estou realmente chocada! – Jessye disse e dessa vez foi ela quem levou um chute por baixo da mesa de Isabella. – Ai!



– Jessye quer dizer que não esperava que sua fazenda fosse tão agradável. – Isabella respondeu se desculpando.



– Tudo bem! Eu entendo, sou um homem simples, apesar de tudo isso aqui. – Anthony gesticulou em volta. – Fui criado sem frescuras, minha família esta nessa propriedade a quatro gerações contando comigo, até estive fora quando jovem, estudava veterinária, mas não conclui o curso, meu pai veio a falecer, e tive de voltar para cuidar de minha irmã ainda muito jovem na época, e assumir tudo por aqui.



– E sua mãe? – Jessye perguntou antes mesmo de Isabella formular qualquer pergunta.



– Minha mãe morreu no parto de Rose, e meu pai acabou muito depressivo depois disso, e com um tempo desenvolveu algumas doenças e acabou falecendo ainda muito jovem.



– Sinto muito! – Jessye respondeu.



– Tudo bem. – Anthony respondeu simpático e direcionou o olhar para Isabella.



– E você Isabella, sua família é de NY? – Ele perguntou.



Isabella sentiu a boca seca no mesmo momento, e ela deu um gole grande no vinho, e Anthony acabou percebendo o desconforto nela.



– Me desculpe, só estava puxando assunto. – Ele se desculpou.



– Não tudo bem, eu não conheci minha família. – Isabella respondeu sincera, e Jessye a encarou sem acreditar que ela havia falado de sua vida assim com tanta facilidade, e que mesmo estando a anos trabalhando com ela, pouco sabia de sua vida.



Neste momento meia dúzia de empregados chegaram trazendo com eles os pratos. Foi posto na mesa ao lado todas as comidas, inclusive a grande bandeja com a carne de cordeiro fatiada com laranjas, e Isabella pode ver que estava muito bem decorado.



Serviram os pratos simultaneamente.



– Bem, agora é comer, sirvam-se a vontade!



O almoço seguia em silencio, até que Jessye abriu sua boca para elogiar a comida.



– Esta maravilhoso este cordeiro!



– Agradeça a Zara, ela é quem prepara essas delicias todas, a sobremesa também será uma surpresa! Especialidade dela.



– Mal posso esperar! – Ela respondeu animada, e Isabella riu junto a Anthony de sua animação inocente.



– Esta tudo uma delicia mesmo! – Isabella concordou.



– Mais vinho? – Anthony perguntou a ela, que finalmente havia tirado os óculos escuros.



– Sim, obrigada! – Isabella respondeu o olhando nos olhos. E Jessye fingiu não perceber a troca de olhares dos dois.



Terminaram o cordeiro com laranja, e logo Zara veio servir a sobremesa.



– Zara é libanesa e prepara coisas incríveis! – Anthony comentou.



– E qual será a sobremesa que vamos provar? – Isabella perguntou já se sentindo totalmente à vontade.



– Mahallebi, é um doce a base de leite! – Disse Zara sorridente ao chegar com a bandeja com três taças do doce caramelado.



– Parece bárbaro! – Isabella disse animada de uma forma que pareceu Jessye e Anthony sorriu feliz em vê-la tão à vontade.



Comeram o doce entre elogios e risadas, até que Jessye pediu para que Zara lhe ensinasse. – Zara, terá de me ensinar a fazer este doce pro meu noivo!



– Com todo prazer querida. – Disse a simpática libanesa.



– Pode ser depois do almoço? – Jessye perguntou animada.



Zara olhou para seu patrão que assentiu com a cabeça. – Tudo bem! – Zara disse por fim.



...





– Foi ótimo o almoço! – Isabella disse quando andavam saindo da varanda no vinhedo onde almoçaram!



– Ainda tem mais! Esqueceu que eu tenho uma surpresa? – Anthony disse a lembrando sobre algo que queria mostrar.



– Então vamos! – Isabella respondeu.



– Eu vou aprender o doce com Zara! – Jessye disse saindo de cena.



– Vamos precisar do carrinho, tudo bem pra você seu eu dirigir? – Anthony perguntou caminhado ao lado de Isabella.



– Tudo bem, sem problema!



Subiram no carrinho que estava próximo, e Isabella estava sentada bem próximo a Anthony, já que o carrinho era estreito, e isso a deixou com o corpo quente, e algumas vezes ao passar a marcha ele esbarrou rapidamente em sua coxa.



Pararam em frente a um enorme galpão e Isabella podia sentir o aroma dos queijos já do lado de fora.



– Meu bisavô começou tudo isso, e depois foi passado pro marido da minha vó, já que ele só teve uma filha mulher, depois passado ao meu pai, e agora a mim! – Anthony disse orgulhoso, e abriu as portas duplas do galpão.



Isabella ficou encarando o galpão impressionada, sem dizer qualquer coisa, ele era muito organizado, tinha piso e paredes num tom de madeira claro, com enormes prateleiras finas com as grandes bolas de queijos, alguns estavam embalados numa serragem, e ela andava tocando eles de forma curiosa.



– Eu forneço queijos para alguns lugares na Europa, e alguns estados aqui do pais, assim como os vinhos, mas isto veio do meu pai, que era um amante de vinhos, ele aprendeu a gostar com a minha mãe, uma Italiana muito atípica. – Anthony disse saudoso e orgulhoso dos pais, seus olhos brilhavam ao dizer.



Isabella pensou por alguns segundos no que ouviu e ficou curiosa, ele parecia ter ótimos negócios, porque ia para a feira do centro se ele não precisava disso. – Posso te perguntar uma coisa? – Isabella perguntou



– Já sei o que vai me perguntar, acho que é a mesma coisa que minha irmã me pergunta. – Anthony disse sorrindo.



– Talvez, mas a pergunta é. Porque tem uma barraca no centro, se o que ganha La não é nem um terço do que você vende ou produz?



Anthony sorriu e foi até um canto e pegou uma pequena faca, e indo a uma mesa ele cortou um pedaço de um queijo que estava La e levou até Isabella a oferecendo na boca, e ela aceitou ainda o encarando nos olhos, sem ter sua resposta.



– É muito bom! – Isabella respondeu ainda mastigando o pequeno pedaço de queijo que foi colocado em sua boca por Anthony. – Hum, é realmente muito bom!



Anthony sentou-se num banquinho e ficou sorrindo.



– Qual a graça fazendeiro? – Isabella disse irônica.



– É por isto que frequento a feira do centro. – Isabella ficou encarando Anthony sem entender sua resposta e ele resolveu explicar melhor.



– Tudo que produzo e exporto, vem de receitas antigas de meu bisavô, meu pai e meu avô nunca fizeram mais nada novo, e os compradores só aceitam o que já estão acostumado.



– E este que eu comi, foi você quem fez? – Isabella perguntou



– Sim, assim como quase todos os queijos que vendo La, só La posso ser eu mesmo, e criar meus próprios queijos. – Anthony disse e se levantou se aproximando de Isabella.



– Isso é...quero dizer... Eu entendo, acho que entendo! – Isabella dizia nervosa com a aproximação de Anthony. Que se chegava cada vez mais perto.



– Meu pai viveu muito tempo trancado nesta fazenda, e quando descobriu o vinho ele viveu melhor por um tempo até morrer, e eu assumi seu lugar na feira, só que agora eu faço meus próprios queijos.



Anthony se aproximou ainda mais, e colou o corpo ao de Isabella, e ela arfou, mas não se afastou.



Anthony aproximou o rosto do pescoço de Isabella, e cheirou, roçando os lábios por seus ombros, enquanto ela fechava os olhos e respirava pesado.



– Quer saber qual o nome do queijo que você comeu? – Anthony perguntou sussurrando no ouvido de Isabella, e ousou apertar sua cintura com suas duas mãos grandes e fortes, Isabella arfou e respondeu um ‘sim’ quase inaudível.



– Bella mia! – Anthony disse e apertou o corpo contra o de Isabella e a beijou, de forma brusca, explorando com sua língua toda a boca de Isabella, que respirava entrecortada.



Anthony levou suas mãos até a barra do vestido de Isabella e pôs suas mãos por baixo dele e com um movimento rápido a puxou pro seu colo, e Isabella enlaçou o pescoço dele com seus braços finos e delicados.



Ele a levou até a mesa, e desceu seus beijos pelo queixo de Isabella até seu pescoço e logo subiu de volta tomando os lábios de Isabella.



Anthony estava em frenesi, estava totalmente tomado pelo desejo que sentia por aquela mulher, e perdido naquele corpo que ele desejou tanto ter.



Sem se importar com preliminares e muito menos romantismo, ele levou seus dedos até o sexo de Isabella e sentiu a umidade presente.



Ela gemeu em resposta, ele não se conteve e abrindo o zíper de sua calça com uma mão ele liberou seu membro, enquanto uma mão dele ainda estava acariciando o sexo de Isabella. Anthony levou seu membro até a entrada de Isabella e roçou antes de penetrá-la. –Você é quente, e gostosa demais! – Ele disse cafajeste, arrancando gemidos dela e logo em seguida a penetrou de uma vez só.



Isabella gritou ao sentir ser invadida de uma vez só, de forma dolorosamente excitante.



Os movimentos eram fortes e rápidos, Isabella estava enlouquecida, e não conseguia dize uma única palavra, de sua boca só saiam gemidos.



E Isabella lembrou tarde demais na loucura que estava fazendo, que estava transando feito uma pervertida e sem camisinha com aquele homem e que mal sabia sobre ele, estavam vestido e apenas seus sexos se chocavam num ritmo absurdamente erótico, e quando ela sentiu o corpo tremer, teve certeza que estava perdida nas mãos daquele homem, ela nunca havia chego ao ápice tão rápido e com tanta facilidade daquela forma, e como previa ela teve seu orgasmo forte e intenso, e gritou de prazer.



– Oh! Bella mia! –Anthony gemeu alto, e logo explodiu em gozo.





Ainda com seus corpos conectados eles se beijavam agora de forma calma, tranquila e apaixonada, o tesão fumegante tinha sido acalmado por enquanto, e agora eles se permitiam a pensar melhor.



– Seja minha! – Anthony pediu de repente, com sua testa colada a de Isabella.



– Do que você esta falando? – Isabella perguntou nervosa com o pedido inusitado.



– Estou te pedindo para ser minha! – Anthony reforçou o pedido, e a olhou nos olhos, enquanto deslizada para fora de Isabella, que gemeu ao sentir ele saindo de dentro dela.



– Não é fácil como você pensa! – Isabella respondeu sentindo o coração doer. Ela tinha medo de se envolver, ela tinha traumas em sua vida.



– Eu não vejo o que pode ser tão difícil, você é solteira até onde eu sei, e eu estou inteiramente solteiro, e te desejo como nunca desejei alguém. – Anthony disse pegando nos cabelos de Isabella e a puxando para beijinhos estalados.



– Isso é o que todos falam! – Isabella riu sem vontade ao dizer.



Anthony pareceu ficar bravo com o que ela disse, e fechando suas calças ele deu dois passos para trás e Isabella desceu o vestido e ficou de pé, já se arrependendo pelo que disse.



– Eu vou te dizer uma coisa Isabella, e espero ser a primeira e ultima vez. –Anthony disse serio, cruzando os braços no peito.



–Eu não sou os outros, e nem fico por ai transando da forma que fizemos sem proteção alguma. Sou um homem serio Isabella, um homem que cumpre com a palavra, se estou dizendo que te quero, é a mais pura verdade! – Ele disse e ficou de costas para Isabella.



Isabella se sentiu bem ao ouvir o que ele havia dito, mas seu extinto de proteção dizia que ela não deveria confiar nele. Mesmo assim ela se aproximou dele e o abraçou pelas costas.



– Não podemos ter o que toda pessoa adulta tem, ficamos sem compromisso, até que achamos que devemos realmente estar juntos ou não.



Anthony respirou fundo, ele estava contrariado com Isabella, ele era muito diferente dela, pensava de forma totalmente desigual, e ele tinha certeza que o que ele queria com ela era serio. Mas por enquanto se fosse à única coisa que ele poderia ter dela, ele aceitaria, e então ele virou-se para encará-la.



– Vamos ver o que acontece! Agora vamos voltar para minha casa!



Isabella passou a frente dele, e ele a puxou contra ele, e a beijou com furor.



– Não vou ficar a vida inteira te esperando Bella mia! –Ele disse quando cortou o beijo.





Por Isabella

Dos poucos segundos de êxtase. 
Tuas mãos como um brinquedo passeiam pelo meu corpo.

Não revelam segredos 
desvendam apenas o pudor do mundo, descobrem a febre dos animais.

Então nos tornamos um ao mesmo tempo em que a escuridão explode em festa.

A noite amanhece sem versos, com a música do seu hálito ofegante.

O sol brota de dentro de mim. Breves segundos. Por alguns instantes dispo-me do sofrimento. Eu fui feliz.






Continua...




4 comentários:

Anônimo disse...

OMG!!' que capitulo quente..kk. super ansiosa por amanha..bjs jannayra.

Anônimo disse...

nossa hoje foi de tiar o foligo esses dois prometem muita aventura ainda que amor louco e lindo de se ler amei beijos e uma noite linda para vce

Anônimo disse...

....o_O....o_O.....=-O.....=-O...<3<3<3. UAU !!!!!"

Anônimo disse...

noossa q capitulo wlw d+ quero v o proximo mto bom

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