Olá Amores!!! Hoje vamos curtir o 9° capítulo de "Sedução". Quer acompanhar a história desde o início?Clique aqui.
Autora :Marla Costa
Contato: @Marla_Chenobil; http://www.facebook.com/marla.costa.16
Classificação: +18
Categorias: Saga Crepúsculo
Gêneros: Drama, Romance
Avisos: Heterossexualidade, Sexo
CAPÍTULO 9
Assim que Edward fora
embora, Bella tomou uma resolução: Iria mudar sua vida radicalmente. A
recuperação tinha de começar em algum lugar, e seria agora.
Estava arrasada, sim. Mas
não se rastejaria atrás dele. Ela deu graças por ele ter que viajar, pois logo
no dia seguinte daria início ao seu processo de renovação. A primeira medida a
ser tomada seria mudar de lugar. Um apartamento mais confortável, um bairro
melhor... Mudaria inclusive seu colchão. Há dias ele estava lhe causando dores
incomodativas nas costas, mas Edward insistia que o colchão era excelente.
Era essencial que Bella
tivesse amor próprio naquele momento, através dele ela teria controle
emocional, procuraria evitar de pensar no passado e agiria positivamente.
Estaria bem disposta para ter coragem, confiança e segurança para recomeçar. E
só assim, encontraria um homem que a amasse e respeitasse.
Duas semanas depois....
Edward estendeu sua
viagem à Londres por mais uma semana, queria ficar o máximo de tempo longe de
Bella. E agora, após ter retornado a Seattle há poucos dias, tentava levar sua
vida normal...
Edward olhou para a linda
ruiva que lhe sorria sedutoramente durante o jantar. Ele sabia que poderia
ficar sentado lá, imóvel como uma pedra, e ela continuaria flertando, pois ele
era o solteiro mais cobiçado da cidade.
No momento, eles estavam
terminando de jantar num dos restaurantes mais caros de Seattle. A ideia era
levá-la a um hotel, onde ela lhe daria acesso total aos encantos de seu corpo.
Mas isso não ia acontecer. Nas últimas duas semanas, a libido de Edward estava
estranhamente em baixa. Hoje era a primeira vez que ele fazia um esforço, e
deveria estar animado para o momento em que a levaria para a cama.
Em vez disso, ele
esperava que ela terminasse o café para que pudesse pagar a conta e voltar para
sua casa. Sozinho. Já tinha planejado uma desculpa nos primeiros cinco minutos
do encontro deles.
A situação toda era o
bastante para fazê-lo ficar com raiva. Ele não tinha interesse no sexo oposto e
ainda continuava preocupado com uma mulher que já devia ter esquecido...
Isabella Swan.
O certo era ele se sentir
aliviado por estar acompanhado de uma bela mulher, mas Edward não conseguia
tirar Bella da cabeça. Nem mesmo o excesso de trabalho ajudava. Não conseguia
se concentrar; as vezes se pegava olhando a distância, como se o resto do mundo
desaparecesse.
E agora isso... Uma ruiva
deslumbrante, e ele não conseguia se importar com ela.
– Você está me ouvindo?–
Victoria se inclinou para a frente, de modo que ele pudesse ver os seios
avantajados sobressaindo-se acima do decote avantajado do vestido.
– Não, não realmente.–
Edward sinalizou para o garçom, pedindo a conta.
Bella, certamente,
desaprovaria esse nível de honestidade.
– Estou com muitas coisas
do trabalho na cabeça. - ele disfarçou. - Momento ruim para convidar uma garota
para sair. Você é uma mulher muito atraente, Vic, mas não estou disposto a
nenhum tipo de relação no momento.
– Trabalho?– perguntou
ela com certa arrogância.
Edward assentiu. E disse:
– Eu mal ficarei no país
pelos próximos meses, e uma garota como você merece um sujeito que lhe faça
justiça.– ele pagou a conta.
– Você não sabe o que
está perdendo.– Victoria se levantou, pegando sua bolsa.
- Mas obrigada por ter
sido honesto comigo desde o começo. Provavelmente, não teria dado certo mesmo.
Eu gosto que meus homens sejam menos tediosos.
(...)
Tedioso? Enquanto o
motorista o levava de volta para seu apartamento, Edward pensou que tal
comentário tinha sido o ponto alto da noite. Pela primeira vez desde que havia
rompido com Bella, teve vontade de rir.
Sua rua estava tranquila
no momento em que ele chegou. Edward entrou no apartamento silenciosamente, e
se dirigia ao bar para servir-se de uma dose de whisky quando o som de uma voz
o fez parar.
Por alguns segundos, teve
a estranha sensação de que estava sendo vítima da sua própria imaginação.
Virou-se devagar e a viu sentada na beira do sofá, observando-o com aqueles
lindos olhos chocolates.
– Desculpe-me... por ter
entrado. Eu ia esperá-lo na rua, mas começou a esfriar e ficar deserto. Fiquei
com um pouco de medo. Eu... eu usei a chave que você me deu. Esqueci-me de
devolver quando nós...– Bella parou de falar.
Edward havia cumprido com
sua palavra, ele não aparecera no local de trabalho dela desde o rompimento. Na
verdade, Edward demorou mais do que devia em Londres, pelo menos foi o que ela
ouvira dizer.
– O que você está fazendo
aqui? Porque não me devolveu a chave no escritório quando descobriu que eu já
havia voltado?
A tensão envolveu Edward,
assim como a satisfação, porque só podia haver um motivo para ela ter voltado a
procurá-lo em seu apartamento. Bella podia ser romântica, pensado em casamento,
mas, após duas semanas sem ele, precisava da paixão que dispensara tão rapidamente.
– Eu esqueci...
– Nesse caso, pode me
devolver agora. – Edward olhou o relógio. - Você invadiu meu apartamento. Agora
que está aqui, não posso jogá-la na rua, mas, caso não tenha notado, você é
notícia velha. Na verdade, deveria se considerar uma sortuda por eu precisar
trabalhar em casa esta noite, ou eu não teria voltado para cá.
Bella enrubesceu,
humilhada. Não tinha ouvido nenhum comentário sobre as atividades
“extracurriculares” de Edward. Sua mente começou a vagar. O nervosismo a
consumia. Edward seguia com sua vida.
Ela estava surpresa? Não.
Ele não era o tipo de pessoa que ficava pensando na mulher que deixara para
trás.
Estava magoada?
Desesperadamente. Mas respirou fundo, e tentou não se concentrar nisso.
– Eu queria lhe dizer uma
coisa pessoalmente.– Bella falou.
– Não acredito que você
tenha alguma coisa a me dizer, e qualquer outro assunto pode ser discutido no
escritório.
Edward retirou seu paletó
e jogou-o na poltrona, afrouxou a gravata e abriu o primeiro botão de sua
camisa. Parecia que as roupas o estavam sufocado. Mas não. Era a presença de
Bella que fazia tal efeito. Seguiu para o bar a fim de se servir daquele
whisky. Mais do que nunca, precisava de uma dose.
Bella suspirou. Ele não
poderia ter deixado mais claro que a queria fora de seu apartamento. Ela o
observou servindo-se da bebida.
– Então?– Edward se
virou, apoiando-se sobre o balcão do bar. Fale o que veio fazer.
Ele continuou
observando-a através do copo, enquanto dava um gole grande. Ela parecia nervosa
e vulnerável.
O silêncio se estendeu
até que Edward andou na direção dela. Ele estava incomodado, porque, mesmo
parecendo perdida, Bella ainda conseguia excitá-lo.
– É sobre dinheiro?– ele
perguntou, o que a fez levantar a cabeça, surpresa. - Porque se for, então você
o terá.
– Do que você está
falando?– ele perguntou indignada.
– Você aparece aqui do
nada...– murmurou Edward. - ... e duvido que esta seja uma visita social para
discutir velhos tempos. Mas eu não nasci ontem, e meu conhecimento sobre
mulheres é extenso.
Ele bebeu o restante do
drinque e se sentou na poltrona, em frente a ela.
– Nós saímos... talvez
você pense que tudo acabou antes que pudesse ganhar alguns benefícios
materiais. Eu não preciso relembrá-la de que você está num emprego muito bem
remunerado, criado especialmente para você, mas já viu de perto como trato as
mulheres após terminar com elas. Talvez tenha decidido que merece sua
indenização.
Bella estava boquiaberta;
não podia acreditar no que ouvia.
– Eu não tenho problema
com isso.– Edward a informou. - Justo é justo, e você precisa se mudar daquele
buraco.
– Eu já me mudei! –
exclamou Bella.
– Quando? – ele indagou
surpreso.
– Não importa. Achei um
bom lugar um pouco mais perto do trabalho.
– Outro apartamento
minúsculo com paredes úmidas?– ele ironizou.
– Não. Eu posso pagar um
apartamento melhor. Graças a meu salário generoso.
– ela fez questão de
enfatizar. - E não estou aqui para lhe pedir dinheiro. Como pode pensar que eu
faria uma coisa dessas?
– A maioria das mulheres
é motivada por dinheiro.
– Eu não sou a “maioria
das mulheres”, e me magoa muito ser colocada nessa categoria... como se você
não me conhecesse direito.
– Certo.– Edward ergueu
as mãos num gesto de derrota. - Se você não veio para isso, por que...
– Estou grávida!– Bella
exclamou, o interrompendo de imediato.
Por alguns segundos,
Edward teve a estranha sensação de que o tempo havia parado, assim como sua
mente. Imaginou se entendera corretamente.
– Isso é impossível! –
disse ele, sem conseguir ficar parado.
Levantou-se e começou a
andar pela sala, passando os dedos pelos cabelos, e parou diante de Bella com
olhos estreitos. E continuou:
– Você me disse que
estava tomando pílulas, e eu acreditei. Mentiu para mim?– perguntou irritado,
quase gritando. - Você não pode estar grávida.
– Eu fiz dois testes,
Edward. – Bella o respondeu de forma firme e decidida.
Em seguida retirou da
bolsa os resultados e mostrou a ele. Edward ignorou os exames. Estava atônito
com aquela novidade, mas no seu íntimo sabia que Bella não o enganaria.
– Isso não pode estar
acontecendo. – Edward balbuciou para si mesmo
Ele se sentou novamente e
a olhou com tanta intensidade que Bella esqueceu cada palavra do discurso que
havia ensaiado.
Bella sentira dor nas
costas, e quando foi ao médico, esperando sair da consulta com uma receita de
algum analgésico forte, recebera a notícia de que estava grávida de
aproximadamente dois meses.
– Eu sei que é um choque.
Foi um choque para mim também. Eu estava tomando pílulas. Mas não daquela
primeira vez, nós fizemos amor sem nenhuma precaução. Não pensei que pudesse
acontecer. - Bella explicou com voz querendo fraquejar agora.
– Você não pensou... –
Edward balançou a cabeça quando a realidade começou a envolvê-lo.
Sua vida estava prestes a
mudar, porque ela não pensara, embora ele também tivesse sua parcela de
responsabilidade naquilo. Deveria ter tomado suas próprias precauções. Como
sempre fazia. Mas não fez com ela. Tudo tinha acontecido tão rapidamente, e
Edward não parara para considerar as consequências.
– Sinto muito. – Bella
disse, tentando encontrar forças.
Ela tivera mais de um dia
para pensar e tentar aceitar a situação. Edward, por outro lado, acabara de
chegar em casa e descobria que ia ser pai em sete meses com uma mulher que não
queria mais em sua vida. Era óbvio que ele ficaria transtornado.
– Você falou que não
havia chance, eu me lembro.
– Realmente pensei que
não houvesse. Eu não tinha certeza se deveria lhe contar ou não, mas é claro
que você deveria saber. Ouça, é melhor eu ir agora, e deixá-lo entender a
novidade.– Bella fez um movimento para se levantar.
– Pode ficar sentada aí.–
ele ordenou.
Bella obedeceu sem
protestar. Sentia-se mal naquele instante e não tinha forças para contestar
Edward.
– E depois, o quê? – ele
a encarou.
– Eu não vim aqui lhe
pedir nada. Apenas achei que você precisava saber. Não espero que mude sua vida
de nenhuma maneira.
– Está louca? Você vem
até aqui e joga uma bomba na minha cabeça. Como minha vida pode não mudar?–
Edward estava bastante irritado.
– Não preciso que ninguém
cuide de mim, Edward. Posso muito bem ser mãe solteira, e feliz.
– Olhe quem fala... uma
garota que tinha sonhos de amor e casamento...
– Vamos apenas dizer que
cresci.
– E o que devo fazer
exatamente? Me explique como minha vida não vai mudar.
– Você continua
trabalhando, saindo com mulheres e, quando o bebê nascer, podemos conversar
sobre direito a visitas. Isto é, se você quiser. – Bella lhe explicou.
– Você vive no mesmo
planeta que eu, Bella?
– Estou tentando
facilitar as coisas para você.– ela respondeu.
– Você é ótima. Deveria
mudar de ramo... Uma comediante, quem sabe? Talvez minha empresa possa
patrocinar um Stand-Up para você. - Edward era puro sarcasmo.
– Estou muito cansada,
Edward.– Bella se levantou para ir embora.
O chão que deveria estar
firme sob seus pés começou a balançar. Era como estar num barco no meio do
oceano, causando-lhe náuseas e tontura.
– Eu não me sinto muito
bem. O médico disse que estou anêmica.– Bella lhe disse, enquanto tentava
conter o enjoo.
No exato momento em que
ela empalideceu, Edward entrou em ação, segurando-a, antes que Bella tivesse
tempo de cair no chão. Ele a levou para seu quarto, colocando-a gentilmente na
cama, enquanto ela começava a recobrar os sentidos.
– Eu desmaiei? –
sussurrou Bella, estendendo um braço e segurando o colarinho da camisa dele.
Sentia-se vulnerável,
frágil e assustada, e não suportava o pensamento de Edward sair do quarto. Por
mais que detestasse admitir, sentia-se segura com a presença dele.
– Sim, mas eu a segurei.
É a primeira vez que isso acontece?– a voz dele estava mais suave.
Bella assentiu.
– Você não tem comido. Já
não deveria ter engordado um pouco? Está leve como uma pena.
– E daí? Você não se
importa... comigo. Isso é apenas algo que surgiu para perturbar sua vida. Você
gosta de estar no controle de tudo, e minha gravidez é a única coisa que não
pode controlar, mesmo que pense que pode. – os olhos se encheram de lágrimas.
– Eu vou chamar um
médico. – murmurou Edward numa voz gentil que a fez sentir ainda mais vontade de
chorar.
Edward podia ser frio e
intimidante, mas também podia ser humano e atencioso na mesma medida. Como ela
pudera esquecer disso?
Ele ignorou seu protesto
fraco e se virou para dar o telefonema, então voltou a encará-la, sentando-se
na beira da cama.
– Eu não sabia que você
podia chamar um médico aqui com tanta rapidez. Não é necessário...
– É necessário, sim. –
Edward a informou. - E eu tenho o telefone do melhor médico de Seattle.
Bella começou a sentir-se
sonolenta.
– Fique aqui quietinha.
Eu vou lhe preparar um chá.
A suavidade na voz dele a
fez sorrir.
(...)
Bella estava terminando
de beber o chá e ainda se sentia totalmente alegre quando a campainha tocou...
Edward foi atender. Ainda
na sala, ele dissera ao médico que se tratava de uma funcionária de sua empresa
que estava grávida. Em seguida, entraram no quarto, e Edward os apresentou:
– Dr. Eleazar, esta é
Isabella Swan.– em seguida ele se retirou preferindo deixá-los a sós.
O médico era um homem de
meia idade, com uma fisionomia gentil. Enquanto a examinava, ele lhe contou que
conhecia a família Cullen há anos e era médico de Edward desde que ele voltara
de Harvard.
– Não que eu o veja com
muita frequência.– disse o médico.
Bella sorriu. Edward
sempre se cuidara, mesmo sendo bastante saudável.
Na sala, ainda atordoado,
Edward falava para si mesmo:
– Grávida! Meu Deus, como
deixei isso acontecer?
Andava de um lado para o
outro, ora tomando um gole de whisky, ora passando a mão pelos cabelos.
– Ela pensa que é fácil
ser mãe solteira... mal consegue cuidar de si, que dirá de um... – ele mesmo se
interrompeu. Era difícil falar a palavra “filho”.
– Só tem um caminho a
tomar. E pelo jeito vou ter que assumir o controle novamente... Bella, querendo
ou não, vai ter que aceitar a minha decisão.
Após a consulta
particular, enquanto guardava seus instrumentos na maleta preta, o médico lhe
disse:
– Cuide-se mocinha. Vai
ficar tudo bem. – o médico despediu-se e dirigiu-se para a sala, onde Edward
esperava impaciente.
– Então? Qual é o
prognóstico, Eleazar?
– Nada grave, apenas
precisa descansar. – disse Dr. Eleazar. - Sua pressão está um pouco alta, o que
poderá levar a uma série de complicações se ela não se cuidar, e, embora o
coração do bebê esteja forte o bastante, não gosto das suas olheiras. Ela
provavelmente está estressada e não consumindo os nutrientes que deveria. É
claro, não é preciso comer por dois, mas é necessário se alimentar bem. Irei
prescrever-lhe algumas vitaminas, porém o mais importante é o repouso. Pelo
menos durante o próximo mês, até que seu estado se estabilize.
Edward pagou a consulta
domiciliar e em seguida o acompanhou até a porta. Antes que ele a abrisse, o
médico ainda lhe falou:
– Bom... dê à ela uma
licença no trabalho para que possa se restabelecer. E como o conheço muito
bem, imagino que o filho não seja seu, portanto, o aconselho que comunique a
família dela ou quem quer que seja, sobre esses cuidados.
Quando Dr. Eleazar falou
isso, Edward baixou os olhos, assumindo a paternidade com tal gesto.
– Estou enganado?–
indagou o médico, erguendo as sobrancelhas.
Edward assentiu.
– Ela não lhe disse
nada?– Edward perguntou, estudando a expressão do médico.
– Não.– Dr. Eleazar
respondeu serenamente. - Nossa conversa foi estritamente profissional. Relação
médico/paciente. A única particularidade que ela mencionou foi de que trabalha
na sua empresa, mas isso você já havia me informado.
Edward pediu-lhe
discrição no assunto, informando que Bella, além de sua funcionária, era de uma
família amiga da sua, e, que ambas as mães certamente não aprovariam o
acontecido. O médico lhe tranquilizou quanto a isso, prometendo manter segredo.
– O que você pretende
fazer?– questionou o médico.
– Ainda não sei ao
certo... Estou muito confuso, eu só fiquei sabendo da notícia a uma hora atrás.
– Com base no que ela me
passou e através de alguns exames superficiais que fiz, a gestação está em
torno de 8 semanas.– o médico confirmou o que Bella já havia lhe dito. - É
muito importante que Isabella inicie logo o pré-natal. Se você quiser, poderá
consultar com a Carmem. – o médico se referia à esposa, que era obstetra. - Mas
também conheço outros obstetras, os melhores da cidade ou até mesmo algum
médico que seja de fora da cidade.
Edward passou a mão pelos
cabelos, ainda estava pensativo. O médico continuou:
– Isso é o máximo que
posso fazer. Outra medida que você queira tomar... Bem, você me conhece e sabe
que não poderei ajudá-lo.
– Eu sei. Entendo... –
Edward disse e estendeu a mão para o médico. – Obrigado, Eleazar.
– Precisando, é só me
ligar.– disse o médico, já saindo pela porta.
(...)
Quando Edward retornou ao
quarto, sua expressão era acirrada, e Bella sentiu um nó no estômago.
– Ele estava mentindo,
não é?– ela sussurrou. - Estava mentindo para ser gentil, mas a realidade é
muito mais séria do que o médico me contou. Posso ver isso no seu rosto.
– É mesmo? Então você
precisa fazer um exame de vista. – Edward se sentou na cama a seu lado.
Duas semanas sem ela...
fora tempo demais. Apesar de nunca ter se imaginado numa situação como esta,
Edward estava decidido sobre o que precisava fazer.
– Como você está se
sentindo? – ele perguntou.
– Estou bem. Um pouco
zonza ainda, mas bem.
– Ótimo, pois quero ter
uma conversa muito séria com você.
Continua...
17 comentários:
Aaaaaaiiii .....vou morrer.....de ansiedade !!!! Kkkkk sei que exagerei mas é verdade . Tô ficando muiiiiito viciada nessa história . Chega logo o próximo cap. :-/ :-/ :-* :-*
Olá meninas..Vejo que estão gostando...hehehehe Bom, agora acho que vocês vão gostar ainda mais a partir desse capítulo... Não posso dizer mais nada, apenas não deixem de acompanhar.. Bjos e obrigada por acompanharem essa história e curtirem esse Blog maravilhoso!!!
espero que ele se toque e pare de ser tao egoist a reconheca que a ama beijos amor
cada dia q passa fica melhor sera q ele vai casar com ela ! esperança
Marla , essa história tá pra lá de bom . Eu não aguento esperar ....todo dia fico aflitinha pra ler . Parabéns .
Ele a humilha muito, por isso ela deveria dar uma liçao nele antes,provando sim que ela pode encontrar alguém que a respeite e a ame.
Eu pensei que ia ser diferente, quando a autora escreveu que Bella tinha tomado uma resoluçao e que sua vida mudaria radicalmente... desculpa ,mas nao vi nada disso, vi ela tomando as mesmas atitudes de se humilhar novamente. Deveria ter mais dignidade pra provar pra ele que não se pode tratar assim uma mulher, como ele vem a tratando.
Ah !!! acho q ela nao deveria ter ficado gravida .. tinha q ter arrumado um namorado lindo bem rico q goste dela e q a respeite . para deixar o Edward com muito ciumes para ele aprender a valorizar ela mais ... acho q ele tinha q sofrer um pouco +++ , bjs ate o proximo capitulo ...
Você está certa... Mas na verdade, é a vida de Edward que vai mudar..hehehe... Bjos e obrigada por participar.
Esse seria o caminho mais digno que Bella deveria tomar...
"Quem um dia irá dizer que existe razão nas coisas feitas pelo coração?"
Bjos e obrigadapor participar.
Obrigada. Bjos..
Obrigada. Bjos..
Será???
Obrigada e bjos..
É possível.
Obrigada e bjos.
Como eu respondi abaixo..
"Quem um dia irá dizer que existe razão nas coisas feitas pelo coração?"
hehehehe
Bjos e obrigada por participar.
eu estou adorandooooo! continue como está, vc está de parabéns, escreve muito bem! abrçs
Eu nao acredito q ele vai pedir pra ela fazer o aborto..tô chocada!!!
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