FANFIC - SEDUÇÃO - CAPÍTULO 8

Olá Amores!!! Hoje vamos curtir o 8° capítulo de "Sedução". Quer acompanhar a história desde o início?Clique aqui.




Autora :Marla Costa
Contato: @Marla_Chenobil; http://www.facebook.com/marla.costa.16
Classificação: +18
Categorias: Saga Crepúsculo
Gêneros: Drama, Romance
Avisos: Heterossexualidade, Sexo




CAPÍTULO 8



Cinco semanas depois, Bella ainda estava nas nuvens. Mesmo sem ter experiência com outro homem, Bella podia afirmar que Edward era o melhor amante que existia. Ele era tórrido, sexy e, gentil e selvagem ao mesmo tempo...


Para Edward, Bella era a melhor mulher com quem já havia transado. Ela era obediente e também muito exigente. Uma mulher muito quente e sempre disposta a novas descobertas e sensações. Se entregava com uma desenvoltura que em algumas vezes o surpreendia.


Bella aprendera rápido a arte de seduzir, satisfazer um homem por completo na cama e aproveitar sem hesitação o que lhe era oferecido. O sexo entre eles era sempre acompanhado por doses generosas de puro erotismo.


Na empresa, Edward a havia promovido de forma sutil para evitar qualquer tipo de comentário maldoso entre os demais funcionários. A experiência de Bella em jardinagem fora usada como justificativa para tal promoção, pois para o gerenciamento da editora era preciso uma pessoa que entendesse bem sobre plantas e paisagismo. E numa empresa repleta de jovens formados em faculdades, ela se destacava pelo seu talento único nessa área.



A equipe de Bella era pequena. Era composta por três pessoas que tinham sido recrutadas de fora, e estavam estabelecidos numa das salas aconchegantes do primeiro andar. Bella estava adorando tudo e, embora não estivesse fisicamente lidando com plantas, era o mais perto que podia chegar disso dentro dos limites de um escritório.


As vezes, Edward aparecia para checar seu progresso. Ele disfarçava muito bem perto dela, e ninguém suspeitava que tivesse algum interesse além do profissional, embora Bella percebesse seus olhares, e o leve roçar dos dedos longos contra seu braço quando Edward se inclinava para ver alguma coisa em seu computador.


Uma vez os dois tinham trabalhado até mais tarde, e quando o prédio estava vazio, ele a levara para sua sala, trancara a porta, e eles haviam feito amor no sofá. Edward confessara que aquela era a primeira vez que fazia aquilo no escritório.


Isso, e tantas outras pequenas coisas, foi sendo arquivado na cabeça de Bella como algo significativo. E, sua “caixa de significativos” tinha um bom número de coisas, incluindo as “primeiras vezes” de Edward: primeira vez fazendo amor no escritório, primeira vez experimentando o supermercado, já que só pedia comida em casa, quando não jantava fora. Na verdade, Bella era a primeira mulher com quem Edward fazia uma refeição em casa, e depois assistia a filmes na TV de LED. Ele jurava que nunca a tinha sequer ligado.


Tudo aquilo significava alguma coisa. Bella estava certa disso.


Essa noite, porém, seria especial. Edward estava indo para Londres por uma semana. Ela ia sair mais cedo, a fim de preparar-lhe um jantar. Com velas, vinho, e talvez bela música. Já havia comprado os ingredientes para uma refeição italiana, a preferida dele, e às 17 horas em ponto, saiu do escritório, tomando o ônibus para seu apartamento, que agora lhe parecia muito menor do que antes.


Edward iria passar para apanhá-la por volta das 19 horas, para levá-la a um restaurante, mas Bella queria lhe fazer uma surpresa e cancelou a reserva. Em vez disso, eles comeriam em casa, que era sempre mais aconchegante.
Ela já estava pronta quando o interfone tocou e correu para abrir a portaria e deixá-lo entrar. Edward retirou o sobretudo e estudou o ambiente à luz de velas e a mesa cuidadosamente posta.


– Eu decidi que é melhor ficarmos aqui na última noite antes de sua viagem.– ela disse.


Bella usava um vestido justo e sem nada por baixo, o que antes isso seria impossível dela fazer.


Edward se sentiu um pouco sem graça. Não esperava que ela cozinhasse para ele, embora essa não fosse a primeira vez. Eles vinham se encontrando todas as noites, e nem sempre queriam sair. Era impressionante como Bella se infiltrara em sua vida. Ele parecia ter desenvolvido uma rotina, e não sabia bem como isso foi acontecer.


– Não havia necessidade.– disse Edward, examinando-a no vestido.


– Eu sei, mas achei que seria bom comermos em casa. E nem tive muito trabalho. É só uma refeição rápida.


Bella tentou esconder seu desapontamento com a falta de entusiasmo dele. E se sentiu desajeitada enquanto lhe servia o vinho, por que ele ria ao falar que podiam causar um incêndio.


– Você não é nem um pouco romântico?


– Não.– respondeu ele, terminando a refeição. - Então, não vamos estragar o momento discutindo sobre isso.


Edward se recostou na cadeira, olhando-a com rosto inalterável. E ficaram em silêncio por uns segundos. Até que ela começou a explicar o que tinha preparado para a sobremesa. Edward relaxou. Ora, não iria vê-la por uma semana. Talvez duas. Havia coisas melhores a fazer do que comer uma simples torta de chocolate. Ele sorriu e inclinou a cabeça para um lado.


– Vamos pular a torta.– disse ele, dando um tapinha no colo e deleitando-se quando ela se levantou e veio em sua direção. - Estou faminto por outra coisa...


– Você só pensa em sexo.– Bella deixou escapar.


Porém, Bella suspirou e se sentou no colo de seu amante apaixonado, enquanto ele deslizava gentilmente o vestido pelos ombros, gemendo em apreciação da visão dos seios nus.


Quando ele levou sua boca a um dos seios, Bella se contorceu, e se entregou ao prazer que a invadia. Em algum ponto ao longo do caminho, Edward murmurou algo sobre aquela ser a última vez que eles fariam amor naquele apartamento, porque era muito desconfortável, e ela deu um suspiro de contentamento.


Apartamento pequeno ou não, ele ainda conseguia tocá-la em todos os lugares certos, encontrando o calor pulsante da feminilidade e massageando-a até levá-la ao clímax.


Edward não se cansava de ouvir a voz de Bella quando ela suplicava por mais, e nunca se cansava de admirar sua nudez, com os cabelos soltos caindo pelos ombros e emoldurando-lhe o rosto bonito.


Mesmo sabendo que Bella era sua, a posse não tinha diminuído seu desejo por ela. E o conhecimento de que ficaria longe de Bella por um tempo o levou a prolongar o ato de amor. Repetidas vezes, provocou-a, massageando-a com os dedos, com a boca, com a língua, até que ela estivesse perdida. Quando finalmente a penetrou, já estava úmida e a experiência foi intensa.


Relaxada, Bella aninhou-se contra o corpo másculo e fechou os olhos, enquanto Edward acariciava seus cabelos.


– Você vai sentir minha falta?– peguntou ela.


– Estarei muito ocupado.– respondeu ele, e a sentiu erguer o corpo para fitá-lo.


– O que isso significa?


– Que eu provavelmente não terei tempo para pensar em nada, exceto na negociação que preciso fazer.


Um calafrio percorreu a espinha de Bella. Ela sabia que deveria mudar de assunto, mas não conseguiu evitar a pergunta:


– Você vai me telefonar?


– O que está acontecendo? Do que se trata tudo isso?– Edward perguntou sério.
Duas coisas se tornavam muito claras para Bella. A primeira era que Edward não podia se comprometer a telefonar para ela, e a segunda, era que ele não podia comprometer-se a dar telefonemas porque nem sequer sentiria sua falta. O relacionamento deles não passava de sexo para Edward. Ele nem mesmo podia apreciar a sobremesa que ela prepara com tanto carinho porque queria transar.


Vergonha e raiva a tomaram. Ela se afastou e se sentou. Cruzou os braços e ficou olhando para a frente.


– Me diz você o que está acontecendo.– murmurou Bella. - Não sei como isso aconteceu, mas nós somos amantes.


– Você não sabe como aconteceu? Aconteceu porque não conseguimos resistir um ao outro. – Edward a puxou para si, mas ela recuou. - Tudo bem. O que você quer que eu fale? Que lhe telefonarei? Posso fazer isso.


Ele estava furioso por ela ter estragado a última noite que os dois teriam juntos por talvez duas semanas, querendo respostas que Edward não estava preparado para dar. Ele não gostava de ser pressionado. Mas faria uma exceção. Afinal, queria-a mais do que quisera qualquer mulher em toda a sua vida.


– Agora podemos continuar? – perguntou ele, passando um dedo pelas costas dela, então sorrindo ao ver seu corpo arrepiar-se ante ao toque dele.


Bella podia falar uma coisa, mas o corpo dizia outra totalmente diferente.


– Eu ligarei todos os dias, se você quiser.– ele sussurrou em seu ouvido.


– Não quero que você me ligue! – ela empurrou a mão dele. - Não quero que você me telefone porque fiz uma tempestade num copo d’água. Acha que estou desesperada assim?


Os olhos dela estavam embaçados agora.


– Eu nunca disse isso.– respondeu Edward.


– Mas é o que está pensando. E eu não o culpo. Fui para a cama com você e o deixei bem a vontade para fazer o que quisesse.


– Você está ficando histérica.– ele disse com voz suave.


– Não estou ficando histérica!– mas Bella respirou fundo algumas vezes. - Eu só... quero saber para onde este relacionamento está indo.


– Por que isso é importante? Estamos nos divertindo, não estamos?


– Existe mais vida do que diversão.


Edward deu um longo suspiro.


– Eu não quero me envolver nessa conversa. O que temos é bom. Por que questionar isso? – ele perguntou.


– Porque eu preciso saber se estou perdendo tempo com você.– ela lhe respondeu angustiada.


A experiência de Edward com mulheres não o preparara para uma série de perguntas tão diretas como essas. No passado, as mulheres que tentavam entrar em sua vida, nunca exigiram saber quais eram as reais intenções dele. Nunca nenhuma delas lhe perguntavam diretamente se estavam perdendo o tempo com ele. Que tipo de pergunta era aquela que Bella fazia? Que resposta ela queria?


– Eu vou tomar banho. – disse ele, saindo da cama.
Bella o seguiu, pegando o roupão e vestindo-o.


– Essa não é a resposta! – ela parou quando ele ligou o chuveiro e entrou no boxe.


Bella refletiu sobre o que ia fazer, enquanto o observava com aquela fascinação que sempre soubera ser um sinal de fraqueza. Amava aquele homem. Apaixonara-se profundamente, enquanto ele a queria apenas para sexo.


– Eu pensei que pudesse fazer isso... – Bella falou depois que ele desligou o chuveiro. - Pensei que pudesse ser uma mulher moderna e ter um caso com você, mas não posso.


Ela baixou os olhos. Por um tempo, Edward não disse nada. Começou a se vestir. Não sabia por que se sentia magoado. Ele não sabia o tempo todo que Bella era uma garota antiquada? Que entrava em relacionamentos com a esperança de um futuro? Mas não, ele ignorara a simples verdade. Uma fraqueza da qual se envergonhava.


E finalmente ele falou:


– Sinto muito por saber disso. E eu gostaria de poder lhe dizer que nosso relacionamento vai acabar numa igreja, mas não posso.– Edward passou os dedos pelos cabelos molhados. - Olhe para mim quando estou falando com você. 

– ele pediu, quase uma ordem.


Bella o fitou a contra gosto, embora quisesse tapar os ouvidos e não ouvir o que ele estava dizendo. E então, ele continuou:


– Eu não sei aonde isso irá acabar, ou quando, mas casamento nunca estará nos meus planos.


– Você não pode continuar solteiro a vida inteira.


– Se e quando eu decidir me casar, será com uma mulher que entenda minhas prioridades. – disse Edward. - Nunca contei isso a ninguém, mas vou lhe contar, porque você merece honestidade: Eu estava envolvido com uma mulher quando meu pai morreu e tive que voltar para casa.– a expressão dele era de desgosto. 

- Deparei com um rombo financeiro que precisava ser organizado. Por isso, trabalhei 24 horas por dia, sete dias por semana... Bom, não preciso dizer que o amor da minha vida não gostou de ficar em segundo plano enquanto eu resolvia os assuntos de trabalho. Portanto, Bella, eu não gosto de dramas românticos. Não agora, e nem nunca.


O que Edward queria era uma mulher que lhe desse liberdade de continuar com sua vida exatamente do jeito como ela é. Não desejava uma esposa lhe dizendo que ele precisava trabalhar menos, ficando mal-humorada toda vez que ele viajasse para o exterior.


Ele ainda não havia terminado de falar:


– Sei que você não tem ideia sobre o que estou falando, mas um dia irá me agradecer por ter sido honesto. Eu não sou o tipo de homem de que você necessita.


– Não, você não é.– concordou Bella amargamente.


– Você está procurando alguém que acompanhe sua mente sonhadora, e eu nunca serei essa pessoa.


– Algum dia gostou um pouquinho de mim?– Bella perguntou encarando-o.


– É claro que eu gosto de você.


– Você gosta de dormir comigo. Talvez eu tenha sido uma boba ao pensar que poderíamos ter um papel significante um na vida do outro. Não posso acreditar que passei todo esse tempo... que desperdicei todo esse tempo, me apaixonando por você!– Bella finalmente admitiu tal sentimento e lutou contra as lágrimas.


– Eu nunca lhe pedi para se apaixonar.– Edward disse friamente.


Uma mulher apaixonada era uma responsabilidade muito grande para ele. Por mais que o sexo fosse maravilhoso, ele não poderia continuar a alimentar os sonhos dela.


– Quando... Quando você percebeu que estava apaixonada?– perguntou Edward, querendo ir embora, mas sentindo-se preso no lugar.


– Não quero falar sobre isso.


– Tudo bem. Entendo...


Mas Bella não aguentou e resolveu colocar para fora o sentimento angustiante que a atormentava:


– Eu não queria me apaixonar. Sabia que você não era o tipo de homem que assumia compromissos. Mas comecei a ter esperanças...


Uma lágrima solitária escorreu pelo rosto de Bella, e Edward, comovido, pegou seu lenço e entregou à ela.


– Eu deveria ter feito aquela coisa da internet. Talvez isso tivesse me levado a algum lugar.– disse Bella.


Edward não demonstrou, nem falou nada, mas ficou bastante irritado com o comentário de Bella. Mesmo sabendo que o relacionamento deles acabaria, não queria pensar em Bella dormindo com outro homem.


Para Bella, o silêncio dele confirmou que ela deveria ter feito a coisa da internet. Eles haviam se divertido, mas ela queria mais. Queria algo que lhe preenchesse. E ele era incapaz para isso.


– É uma pena que as coisas tenham acabado assim.– murmurou Edward. - Mas acho importante esclarecer um ponto: de maneira alguma isso irá prejudicar seu emprego, portanto, eu não quero que você se demita. - ele pôs as mãos no bolso. - Você e sua equipe são autônomas, e cuidarei para que uma pessoa de minha confiança assuma o que eu vinha fazendo: a supervisão da editora. Entendo que, sentindo-se da maneira como se sente, será difícil ter de se reportar diretamente a mim.


Bella assentiu.


– Obrigada. Eu realmente estou gostando do trabalho.


– Não sei como aconteceu, mas deixei as coisas irem longe demais.– Edward não conseguia se libertar da necessidade de se explicar para ela.


– Eu não sou Rosalie.


– Como você sabe o nome dela?– ele perguntou, olhando-a espantado.


– Simplesmente sei. E sei que ela deve tê-lo magoado muito, mas... – Bella se arrependeu em começar a falar.


– Ela me ensinou uma lição muito valiosa.


– Ela lhe ensinou a se tornar uma ilha, isso sim. – ela retrucou.


Certo, então havia alguma verdade naquela declaração, admitiu Edward. Mas qual era o problema em ser uma ilha? Era mais seguro ser autossuficiente. No entanto, alguma coisa parecia feri-lo por dentro, como cacos de vidro rasgando-lhe a pele. Ele fez um grande esforço para reprimir aquele sentimento e recuperar o bom senso. Ele havia se desequilibrado porque Bella expressou seus sentimentos e também parecia arrasada, e, isso era notável porque Edward tinha se acostumado a vê-la rindo e relaxada durante as últimas semanas. Ele se acostumara a ela. É claro que vê-la sofrer lhe causaria alguma culpa. Era isso que o incomodava.


Mas o bom senso venceu e Edward conseguiu se desvencilhar do sentimento de culpa.


– Bella, é porque gosto de você que estou indo embora. Não posso lhe dar o que você quer... Estou indo agora. Há alguém para quem você possa ligar para lhe fazer companhia?


Bella o olhou com hostilidade. Ele estava com pena dela.


– Estou terminando nosso relacionamento, Edward, porque sei que você não se compromete. Isso não é o fim do mundo. Essas coisas acontecem, e eu serei uma pessoa mais forte daqui para frente. Então, não preciso ligar para alguém. Eu não vou morrer por causa disso!


Ela estava determinada a agarrar o que lhe restava de dignidade.


– E, sim, eu iria gostar muito se você não aparecesse nos locais onde eu estiver trabalhando, mas se isso for inevitável, também não será o fim do mundo.


Não foi fácil falar aquelas palavras, mas pelo menos Edward não a olhava mais com aquela expressão de pena. Ela respirou fundo. A recuperação tinha de começar em algum lugar, e seria agora.




Continua...



8 comentários:

Anônimo disse...

A fic esta maravilhosa como sempre..so quero que ele..se apaixone logo por ela. bjim emma...ate amanha. jannayra*

Anônimo disse...

:'( :'( :'( ...puxa ...por essa eu não esperava . Saco !!! tô triste . Droga no que vai dar isso ? Ai ....magoei ...

Anônimo disse...

espero que ele se arrependa e volte so que ela tem que arrumar um gato e fazer ciumes para ele dar valor para ela beijos amor

Unknown disse...

fiquei com pema dela

Anônimo disse...

É , ela tem que amadurecer . Ele fala cada coisa pra ela que com certeza a magoa... Ela tem que encontrar um homem que a valorize e a ama e faça ciume pro Edward.Não vejo a hora disso acontecer.

Anônimo disse...

concordo ela tenque fazer ciumes pra ele perceber que nao vive sem ela e voltar correndo para ela e para noooooooooooooooossa alegria

Unknown disse...

Ah !!! q triste fiquei com pena dela ... ja ta na hora do Jacob aparecer neh.???? bjs ate o proximo cap ..

Bells disse...

Né! Cade o Jake!
Kkkk
;)

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