Olá Amores!!! Hoje vamos curtir o 15° capítulo de "Sedução". Quer acompanhar a história desde o início?Clique aqui.
Autora :Marla Costa
Contato: @Marla_Chenobil; http://www.facebook.com/marla.costa.16
Classificação: +18
Categorias: Saga Crepúsculo
Gêneros: Drama, Romance
Avisos: Heterossexualidade, Sexo
CAPÍTULO 15
Bella deixara o
gerenciamento da editora a pedido de Edward. Ele não a queria se
sobrecarregando. Ela refletiu que tinha razão... Embora pudesse realizar o
trabalho mesmo estando em Port Angeles através de um computador, em algumas
ocasiões era necessário se deslocar até o escritório na empresa, isto sem
contar a consulta com a doutora Carmem que Bella fazia uma vez por mês. Apesar
da curta distância, a viagem se tornava cada vez mais desconfortável por conta
da gravidez.
Edward também diminuíra
seu ritmo no trabalho, geralmente chegava em casa no meio da tarde. E sempre
que podia, se permitia ficar um ou dois dias sem comparecer na empresa. Tudo
isso graças ao escritório montado atrás da cozinha, que lhe oferecia uma boa
estrutura para comandar os negócios de sua própria casa.
Para os assuntos
domésticos eles haviam empregado uma pessoa: a senhora Judith Stanley, uma
antiga vizinha da família de Bella em Forks. Renee contara à filha, que após
ficar viúva há cerca de um ano, Judith Stanley havia se mudado para Port
Angeles e queria muito trabalhar. Para Bella e Edward isto caíra como uma luva,
pois não só era uma pessoa altamente prendada, como também de confiança.
O marido da senhora
Stanley também fora pastor, assim como o pai de Bella e certa vez Edward
comentou:
– Será que todos os
pastores de Forks resolveram abandonar suas famílias para ficarem mais perto de
Deus?– ele brincou.
Bella rira da piada, mas
dando-lhe um leve tapa no braço, pediu:
– Pelo amor de Deus,
Edward, não faça esse tipo de comentário perto da senhora Stanley e nem de
minha mãe!
Com tudo isso, tempo era
o que Bella tinha de sobra. Então, usando o conhecimento que aprendera nos
livros sobre paisagismo, da editora que gerenciara, mais a técnica adquirida
quando trabalhara no Centro de Jardinagem de Forks, Bella passou a dedicar-se
ao próprio jardim e fizera um excelente trabalho. Contudo, após quase dois
meses, ficar em casa apenas cuidando do jardim não era o suficiente. Aquilo
havia se tornando entediante. Bella, então, teve um lampejo: queria abrir uma
empresa de paisagismo. Durante o tempo que cuidou do seu próprio quintal,
descobrira que em Port Angeles não havia uma loja adequada e muito menos
profissionais capazes em atender a demanda da cidade. Normalmente as pessoas
interessadas naquela arte precisavam recorrer a cidades vizinhas.
– Não será trabalho
demais para você?– indagou Edward.
– Claro que não. A
barriga pode atrapalhar um pouco, mas as mãos e a mente estão ansiosas para
trabalhar.
Bella era teimosa e
Edward exageradamente cuidadoso... Ele implicava até quando ela pegava o carro
para fazer algumas compras, mesmo acompanhada da senhora Stanley. E Bella
sempre revirava os olhos quando ele vinha com algum sermão sobre acidentes e
prevenções, mas não discutia. Como também não discutia quando ele insistia que
tomasse muito leite ou que lesse o manual de parto que a doutora Carmem havia
recomendado. Porém, empacou no projeto sobre a pequena empresa que queria
montar. Ela dizia que a ociosidade deixava-a nervosa.
Edward queria mantê-la em
casa, quieta, até o bebê nascer. Bella, deliberadamente, tinha certeza. Mas foi
somente após conversar com a médica, durante a consulta do pré-natal, que ele
concordara em realizar a vontade dela.
“Bella está ótima. Os
exames foram satisfatórios e o bebê se desenvolve muito bem.”, doutora Carmem
lhe dissera. “E o centro de Port Angeles fica apenas a dez minutos de nossa
casa.”, completou Bella.
Sem argumentos, desta vez
quem revirou os olhos fora Edward. Bella ficara tão contente que naquele mesmo
dia, ainda na estrada voltando da consulta em Seattle, ela explanava sobre seu
projeto. Desde quando começara a insistir nesse assunto, há cerca de três
semanas, Bella já havia feito diversas pesquisas pela internet e já tinha tudo
esquematizado. Inclusive o imóvel apropriado para abrir sua empresa. Bastava
apenas Edward executá-lo.
Passavam das 18 horas
quando chegaram em casa. A senhora Stanley já havia ido embora, mas deixara o
jantar pronto. Graças a ela, Bella tinha uma dieta adequada e balanceada para
uma gestante. Para Edward, saber que Bella estava sendo bem cuidada dava-lhe
tranquilidade. Porém, quando o assunto era trabalho, mesmo com o aval da
médica, ele ainda tentava colocar empecilhos em seu projeto. A conversa se
estendera durante o jantar e terminou no quarto...
Sentada na cama apenas de
calcinha, Bella passava um hidratante em sua barriga, quando Edward saiu do
banheiro com o cabelo molhado e vestindo somente a calça do pijama. Ele tomou o
frasco do hidratante das mãos de Bella e sentou-se na extremidade oposta à
cabeceira da cama. Sinalizou para que ela se deitasse. Ergueu uma perna dela,
apoiando o pé em seu peito, colocou um pouco do creme nas mãos e passou a
massagear a panturrilha e o pé. O manual de parto que Bella deveria estar
lendo, Edward já sabia de cor e salteado. Portanto, sabia que as massagens eram
indispensáveis para auxiliar na circulação sanguínea.
– Você precisará de
funcionários.– Edward começou a falar.
– Eu sei. – Bella
respondeu. Estava de olhos fechados apreciando a massagem.
Ele agora massageava a
outra perna.
– E vai precisar de uma
pessoa de confiança para lhe ajudar. O bebê já terá nascido quando a loja ficar
pronta.
– Já tenho uma pessoa.
– Já? – Edward a olhou
surpreso. - Quem?– ele parou o que estava fazendo e Bella abriu os olhos.
– Jessica Stanley.
– A filha da senhora...
– Stanley. – Bella
completou.
– Mas... mas, ela só veio
aqui apenas uma vez.
Bella se sentou com as
pernas cruzadas em baixo da barriga e de posse novamente do hidratante, começou
a aplicar o creme nos braços.
– Eu andei conversando
com a senhora Stanley. Jessica está morando em Washington, mas não está se
dando bem por lá. – disse Bella.
– E você acha que ela tem
capacidade para assumir o negócio ao seu lado e substituí-la quando for
necessário? Por que quanto à você, sei que é capaz de fazer um bom trabalho.
Edward estendeu a mão e
Bella pôs um pouco de creme, em seguida se posicionou atrás dela e o espalhou
pelas costas, fazendo movimentos circulares com as palmas das mãos.
– Jessica se formou em
administração e entende tão bem de plantas quanto eu.
Bella e Jessica cresceram
juntas em Forks. Estudaram na mesma escola e trabalharam no mesmo lugar: o
Centro de Jardinagem. Porém, aos dezoito anos anos, Jessica fora embora da
cidade. Queria fazer uma faculdade e também se livrar da proteção severa do
pastor David Stanley, seu pai.
– Você está muito
esperta...– ele beijou-lhe o pescoço.
– Tenho o melhor
professor...
– É uma aluna aplicada.
Aprende rápido... – ele deslizou as mãos e acariciou-a na barriga.
– Já passei hidratante
aí. – ela murmurou.
– E onde falta passar?–
Edward perguntou com um sussurro.
– Aqui. – Bella pegou as
mãos dele e as guiou em direção aos seios.
– Não está cansada?– ele
a questionou entre beijos e mordiscos no pescoço, enquanto acariciava-lhe nos
seios.
– Para isso... não. –
Bella respondeu com um suspiro.
– Acho que criei um
monstro.– Edward riu e em seguida inclinou a cabeça para frente, a fim de
alcançar-lhe a boca.
(...)
Bella já estava no sétimo
mês de gestação. Sua pequena empresa de paisagismo tornava-se cada vez mais
concreta. Chamaria-se "Terra Nova". Jessica aceitara o convite de
imediato, e assim como Bella, tinha ótimas ideias. As duas dedicavam as manhãs
para discutirem vários pontos do empreendimento, analisarem os currículos dos
candidatos às vagas oferecidas e estudarem alguns projetos de decoração.
Enquanto isso, Edward cuidava da parte burocrática e da reforma no imóvel
comprado para a instalação da loja, assim, Bella não precisava se locomover de
um lado para o outro. A única concessão de Edward fora permitir que ela
visitasse a obra umas duas vezes para dar algumas sugestões. As obras estavam
bem adiantadas, mas num acordo em conjunto decidiram inaugurá-la após o
resguardo de Bella.
(...)
Desde quando Bella
anunciara a gravidez, Edward nunca mais viajou. Em seu lugar, alguns diretores
de confiança o representava. Esta era a mudança mais radical que fizera. Mas
desta vez a situação era delicada... Uma empresa concorrente estava à beira da
falência e a compra dela representaria um crescimento de dez porcento no
mercado internacional.
Edward enviara dois
diretores para Nova York, sede da empresa almejada, mas eles retornaram sem
sucesso. O dono só se pronunciaria diante do presidente: Edward. E se ele
conseguisse fechar negócio, sua empresa passaria ser a segunda no ranking do
ramo da Tecnologia de Informação.
Isso nada tinha a ver com
dinheiro ou status. Era pura e simplesmente uma característica básica de Edward
em nunca desistir de conquistar algum negócio. Aquela era a razão do seu
sucesso. A razão de ter instigado a si mesmo ser perseverante. Porém, Edward
sentiu-se muito angustiado em ter que ficar longe de casa por alguns dias.
Insistira com Bella para que a senhora Stanley e a filha dormissem por lá até o
seu retorno.
Bella não achava
necessário. Edward até sentia-se mais confiante em relação a ela cuidar de si
mesma, pois vinha se mostrando cada vez mais zelosa e atenta ao longo dos
meses. Mas decididamente não a queria passando as noites sozinha naquela casa.
Na manhã da viagem, Bella, Edward e Jessica conversavam à mesa do café:
– Amor...– Bella passou a
mão pelo rosto de Edward. - Você se preocupa demais. O índice de criminalidade
aqui é quase nulo.
– Mesmo assim. Esta área
é isolada.
– A única coisa que pode
acontecer é aparecer um lobo... – Bella começou a rir. - Lembra quando apareceu
aquele?
Jessica que estava alheia
à conversa, arregalou os olhos e perguntou assustada:
– Lobo?
Edward não perdeu a
oportunidade e respondeu:
– Sim. Um lobo enorme!
– Ai, meu Deus! –
exclamou Jessica.
– Mentira, Jess...– Bella
deu um tapa leve no ombro de Edward enquanto ele ria. - Era um filhote.
– Nós poderíamos ir para
minha casa, mas a idiota da minha mãe, aproveitando que ficaríamos aqui, resolveu
dedetizá-la. – desabafou Jessica.
Ao ouvir o comentário de
Jessica, Edward se levantou da mesa e subiu para o quarto. Bella e Jessica o
olharam espantadas.
– Ih... Que bicho mordeu
ele? – Jessica questionou.
– Poxa Jessica!– Bella
falou baixo. - Pare de falar desse jeito sobre sua mãe. Ela é uma ótima pessoa
e Edward não gosta quando você se refere a ela assim.
Edward podia ser
arrogante e prepotente, mas definitivamente reprovava quem quer que fosse, que
tratasse mal a própria mãe.
Jessica fez um estalo com
a boca e deu de ombros.
(...)
Edward saíra logo após o
almoço. E aquela seria a primeira noite que Bella passaria sem ele após o
casamento. Depois que a senhora Stanley se recolhera para o quarto de hóspedes,
Bella e Jessica continuaram na sala conversando. Munidas de uma xícara de
chocolate quente e aquecidas pelo calor da lareira, as duas relembravam os
momentos que passaram juntas na infância e adolescência...
– E então você saiu de
Forks para se formar em Washington... – Bella concluiu.
– E você, para se casar
com o décimo homem mais rico do nosso país...– Jessica deu um pequeno gole no
chocolate. - Segundo a revista Forbes. - ela completou.
– Não entendi sua
colocação.– Bella a encarou. - O que você está querendo dizer com isso?
– Nada de mais Bella... É
apenas um comentário. Ora, todo mundo conhece Edward Cullen... – Jessica riu de
maneira irônica.
Jessica, desde nova,
adorava ler as revistas que mostravam ao mundo como eram a vida das pessoas da
alta sociedade. Era óbvio que ela sabia quem era Edward Cullen: o jovem
empresário, que as vezes ilustrava algumas páginas sobre festas e jantares. E
sempre bem acompanhado.
– Somente eu conheço o
Edward! – Bella fora categórica.
– Relaxa Bella. Estou
querendo dizer que você encontrou um homem legal. – Jessica tentou amenizar a
conversa. - Tudo bem que ele tem dinheiro, mas isso é irrelevante. Certo?–
Bella a olhava desconfiada. - E daí se ele era um Don Juan? O que importa e que
a ama e tenho certeza que a respeita.
Bella não disse nada,
apenas bebericou seu chocolate sem tirar os olhos de Jessica. Percebendo que
deixara a amiga hesitante, Jessica tentou se justificar:
– Olha, só estou dizendo
isso porque nenhuma de nossas amigas ainda encontrou seu “príncipe encantado”.
E eu me incluo neste pacote.– Jessica suspirou. - Bom, isso até ontem. Assim
espero.
– Como assim, até ontem?
– Conheci um cara. Eu
estava andando na rua e ele me abordou, perguntando onde havia um hotel para
pernoitar porque ele havia se perdido. Queria ir para uma outra cidade, sei
lá... – Bella procurava ouvi-la com atenção, porque Jessica parecia uma
metralhadora. - Então ele me convidou para tomar um café. Claro que aceitei.
Ele é bem bonitinho e pediu meu telefone. Queria sair comigo hoje, mas
disse-lhe que não podia e marcamos para amanhã.
– Jessica, como vai sair
com um cara que mal conhece?
– Eu preciso sair para
poder conhecê-lo, dã!
– Olha lá! Você é muito
afoita. E essa história está muito esquisita. Ele queria apenas pernoitar em
Port Angeles, mas agora vai ficar só para sair com você?
– Ih, Bella. Está falando
igualzinha a minha mãe.– Jessica exibiu uma expressão contrariada. - Será que
ninguém pode se interessar por mim?
Talvez Jessica tivesse
razão. Porque um homem não poderia se interessar por ela? Era bonita e
inteligente. Meio rude as vezes, mas tinha bom coração.
– Ok. Me desculpe. Mas é
que já vi essa história antes... – Bella deixou escapar. Lembrou-se do que
acontecera com ela própria quando conhecera Mike Newton.
– Que história? Me
conta?– pediu Jessica.
– Nada, deixa pra lá.
Estou ficando cansada. Vamos dormir.– Bella se levantou do sofá.
(...)
Dois dias depois...
Por algum motivo, Edward
voltara de viagem antes do previsto. Era a hora do crepúsculo e começava a
esfriar. Bella estava sentada numa poltrona, ao lado da lareira.
– Bella!– ele a chamou
assim que entrou em casa.
– Estou aqui. – ela
respondeu, levantando-se e indo ao encontro dele.
Desde que se
reconciliaram, nunca haviam se afastado por tanto tempo. A saudade era imensa.
Ela o abraçou e encostou o rosto em seu peito, sem dizer nada. Ele a envolveu
num abraço também, forte.
– Senti muito sua falta.–
ele murmurou.
– Eu também.– ela
devolveu.
Edward ergueu-lhe o
queixo e a beijou. Deu um passo para trás, a fim de tocar-lhe a barriga. Em
seguida a pôs de joelhos no tapete, na frente do fogo, e tirou seu casaco,
jogando-o longe. Beijou-a de novo, enquanto desabotoava sua camisa.
– Onde está a senhora
Stanley?– Edward sussurrou no ouvido de Bella, provocando-lhe um arrepio que
correu por todo o corpo.
– Já... foi embora...–
Bella respondeu com voz arfante.
Edward já havia
telefonado, informando que estava a caminho de casa e Bella tratou de dispensar
Jessica e a mãe, a fim de ter alguma privacidade com o marido.
Ele abriu os botões
frontais do vestido que ela usava, até a altura da cintura, e contemplou os
seios por um momento, antes de desviar sua atenção para a barriga e pôr as mãos
em cima. Foi nesse instante que o bebê se mexeu. Mão, pé, braço, perna... não
havia como identificar que parte do corpo, mas havia vida dentro dela, e Edward
gostava de ver e sentir.
– Acho que acordei uma
menininha. – Edward sorriu.
– Menininha?– Bella
indagou surpresa. - Porque acha que é uma menina?
– Não acho. Tenho
certeza. Eu sempre tenho... – ele deu de ombros.
– Pois desta vez está
errado...– Bella riu. - Com certeza é menino!
Eles optaram por não
saber com antecedência. Queriam uma criança saudável e que seria muito amada,
apenas isso. Mas agora, na reta final, viviam especulando o sexo do bebê.
Ainda ajoelhados sobre o
tapete, Edward manteve a mão na barriga, até que o bebê ficasse quieto. E
então, ele a levou para o quarto e antes que chegassem até a cama, já estavam
completamente nus. Com uma expressão profunda, cheia de paixão, tomou-a em seus
braços e a deitou de lado. Afastando-lhe as coxas, provocou-a com os dedos. Ora
introduzindo-os, ora massageando em seu ponto mais sensível. Edward demorava
nas preliminares. Gostava de vê-la alucinada de tesão. Mas desta vez não
demorou muito para possuí-la, a libido era forte para ele também. E então,
deitou-se atrás dela e deslizou suavemente para dentro de Bella, envolvendo-a
com os braços. Em nenhum momento ele se perdeu diante de tanto desejo a ponto
de machucá-la ou fazer alguma pressão indevida em sua barriga... Edward afastou
os cabelos dela para que pudesse passar a língua em sua orelha, descendo até o
pescoço; enquanto, com uma das mãos acariciava o seio, o que a excitou mais
ainda. Não demorou muito e uma onda de prazer intensa, profunda, se apossou
deles.
(...)
Na manhã seguinte Bella
já estava acordada e a espera de Jessica, que lhe traria um catálogo de móveis
e objetos de decoração. Enquanto isso, a senhora Stanley preparava o café, ela
sempre chegava pontualmente as sete horas. Edward estava acordando no momento em
que Jessica estacionava seu carro. Bella se aproximou da cama e o beijou.
– Amor, vou descer.
Jessica acabou de chegar.
– Ah... essa Jessica é
muito chata. – ele resmungou. - Não vou descer. Peça para a senhora Stanley
trazer o café no quarto daqui a meia hora.
– Por que?– Bella
indagou.
– Eu não vou aturar mais,
ouvi-la falar daquele jeito grosseiro sobre a própria mãe.
– Não é só isso. – Bella
estudou o rosto dele. - Aconteceu alguma coisa nessa viagem?
– Nada...– Edward
titubeou. - Porque?
– Ontem a noite você não
estava muito “concentrado”... – Bella se referia ao sexo. - Voltou antes do
tempo e não quis comentar como fora a reunião em Nova York. E agora esse mau
humor.
– Não aconteceu nada de
mais. E você não tem que se preocupar com isso.– Edward deu-lhe um beijo e
levantou-se, indo em direção ao banheiro.
– Bem, eu vou descer e
pedirei para trazer o café aqui.– Bella hesitou.
Continua...
5 comentários:
Opa ....lá vem notícia ruim ? Oh não . Não mesmo . Vou roer até os dedos (exagero ...:-$) esperando o próximo capítulo .
nossa ki lindo
ta cada dia melhor .. ja to anciosa pelo capt de amanha ... bjs !!!
Ansiosa ........ Omg amo a fic ♡♥♡♥
Ansiosa!
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