FANFIC - NEVER SAY NEVER - CAPÍTULO 14


Olá Amores!!! Hoje vamos curtir o 14° capítulo de "Never Say Never". Quer acompanhar a história desde o início?Clique aqui.



Autora : Jurobsten
Contato:  @jurobsten

Classificação: +18

Categorias: Saga Crepúsculo
Gêneros: Drama, Romance, Universo Alternativo


Avisos : Sexo



CAPÍTULO 14




–O que está fazendo aqui?

Ele deu um sorriso meio hesitante, dando de ombros.

–Trazendo um café que você deixou intocado.

Eu ri, pegando o café da sua mão e fiz um gesto para ele entrar, fechando a porta em seguida e o encarei.

–Agora sério... o que faz aqui?

–Por que saiu daquele jeito do café?

–Achei que fosse... seu fim de semana com seus irmãos. Acho que não queria que pensasse que eu... estava invadindo seu espaço, ou algo assim. Foi uma total coincidência eu e Jéssica irmos ao mesmo café que vocês.

–Não precisava ter ido embora.

–Por isto deixou seus irmãos e veio aqui?

Ele deu um passo em minha direção e de repente era como se o espaço do meu quarto fosse menor.

–Eu não deveria estar aqui. – ele disse como se para si mesmo.

Eu apertei meus lábios com força, colocando o café de lado.

–Então por que está?

–Talvez eu queira... ficar com você.

Meu coração falhou perigosamente.

–Você me confunde Edward.

Ele sorriu.

–Eu confundo a mim mesmo.

Eu respirei fundo.

Eu podia pedir para ele ir embora. Que fosse ficar com seus irmãos, como tinha dito que faria.

Ou exigir uma explicação plausível para seu comportamento esquisito.

Mas era bem difícil agir racionalmente quando eu o tinha tão perto. Tão ao meu alcance.

E nosso tempo estava contado.

–Não esperava você aqui. – falei por fim.

–O que ia fazer?

–Ver um filme.

–Quer que eu vá embora?

Eu ponderei. Ele estava tão perto. Sua iris dourada, seu cheiro delicioso, os cabelos despenteados pelo vento.

Meus sentidos despertaram.

–Não. – murmurei.

Ele se aproximou e meu coração disparou.

As mãos tocaram minha cintura e sua cabeça se abaixou até que o hálito quente invadisse meus lábios entreabertos.

Ele tinha um hálito delicioso e eu acho que gemi, antes mesmo de sentir o beijo invadindo minha boca.

E tudo passava a fazer sentido agora.

Já não existia dúvida, confusão.

Era apenas Edward. Seus dedos contornando meu rosto, seu corpo roçando no meu.
E eu deixei de pensar, me concentrando em sentir suas mãos retirando as roupas do caminho, enquanto se deitava comigo em minha cama.

Havia algo de muito íntimo em fazer amor ali no meu quarto.

Com as minhas coisas à volta, tão familiares.

E eu me senti meio estranha, mas Edward já deslizava para dentro de mim, os dedos se entrelaçando delicadamente nos meus enquanto se movia devagar, como se tivéssemos todo o tempo do mundo.

Mas não tínhamos.

Fechei os olhos e joguei aqueles pensamentos para o fundo da minha mente, me concentrando em ter Edward ali. Em mim. Para mim. Até restar apenas sensações. Explodindo como fogos de artifícios sob meus olhos fechados.

E sua voz em meu ouvido enquanto sussurrava meu nome.


Eu permaneci com os olhos fechados, enquanto meu coração ia voltando ao normal.

Havia algo de diferente agora. Algo com o qual eu não queria lidar. Porque não estava totalmente claro para mim.

Edward se moveu para o lado.

–Bella?
Eu abri os olhos fitando-o.

Ele tinha os cabelos desgrenhados por meus dedos e ainda respirava ofegante.

–Tudo bem?

Eu forcei um sorriso.

–Claro... Acho que... Eu vou tomar um banho.

E me levantei quase correndo me trancando no banheiro.

Olhei meu reflexo no espelho.

Meu rosto corado, olhos brilhantes e lábios inchados e beijos de Edward Cullen.

Que diabos eu estava fazendo?

Não era isto que eu queria o tempo inteiro?

Fazer sexo com ele, então por que eu estava me sentindo confusa agora?

Devia estar satisfeita dele ter deixado os irmãos chatos para lá e vir me encontrar.

E não agir feito uma idiota.

Enquanto tomava banho eu percebi ao menos em parte o que me incomodava.

O comportamento de Edward me confundia totalmente e eu nunca sabia o que esperar dele. Quando devia ser justamente o contrário. Tínhamos um acordo bem claro. Iríamos nos encontrar todos os fins de semana para fazer sexo. Por dois meses. Era apenas isto. Sem cobranças. Sem laços.

Mas ele desmarcou aparentemente apenas para ficar com os irmãos. Bom, era um direito dele.

No entanto, de repente aparecia na minha porta como se fosse a coisa mais natural do mundo.

“Eu não deveria estar aqui”.

Por que não? Será que os irmãos dele não gostavam de mim e o estavam pressionando a não se encontrar mais comigo? Fazia sentido. Emmett com certeza contara o que vira naquele dia na casa deles.

Bom, eu podia perguntar. Podia exigir respostas.

Mas que direito eu tinha? Não fora justamente isto nosso acordo? Nada de perguntas?
Eu teria que guardar minhas dúvidas para mim. E aproveitar o tempo que tínhamos.
Um mês agora.

E nada mais.

Desligando o chuveiro eu coloquei de novo meu pijama e me olhei criticamente no espelho.
Nada sexy. Nada mesmo.

Quando eu voltei para o quarto, enxugando os cabelos, Edward estava ali, recostado sobre meus travesseiros, zapeando com meu controle velho na mão, estava vestido, mas sem os sapatos.

E agora? Será que ele iria embora?

Eu não queria que ele fosse. Era simples assim.

De repente todas aquelas dúvidas já não me atormentavam. A única coisa que me atormentava era a ideia dele ir embora.

–Oh, Orgulho e Preconceito. - ele disse e eu me sentei ao seu lado, vendo mesmo que estava passando Orgulho e Preconceito na TV.

–Oh, eu adoro.

–Nunca vi.

–Se quiser ficar... Vamos ver o que acha de Mister Darcy.

–Eu li o livro, Bella.

–Ah, pára!

Ele riu.

–É sério. Quem não leu?

–Nunca imaginei você um fã de Jane Austen.

–Não disse que sou fã.

Eu tive vontade de perguntar do que ele gostava então, mas me calei.

Sem perguntas, eu pensei. E estremeci sem querer.

Não era só frio, era um sentimento mais gelado que eu não queria analisar.

–Está com frio?

–O sistema de calefação quebrou, eu acho. – falei distraída.

Ele puxou a coberta sobre nós.

E pareceu natural que eu me deitasse sobre seu braço, enquanto Elizabeth esnobava Mr. Darcy.

Será que ele percebia que estava acariciando meus cabelos?

E eu percebi e apreciava isto.

Edward ali, simplesmente do meu lado, vendo filme antigo na minha velha TV.

Eu estava numa enrascada.

Nós devíamos ter dormido, porque acordamos com o som estridente de um celular tocando e o quarto estava escuro. Já era noite.

Edward se desvencilhou de mim e pegou o celular no seu bolso, olhando visor e então desligou sem atender.

Eu acendi a luz e o fitei curiosa.

–Por que não atendeu?

Ele colocou o telefone de lado.

–Não era importante.

–Tem certeza? - ele parecia aborrecido. Quem seria no celular?

–Tenho sim. – respondeu passando a mão pelos cabelos.

Eu mordi os lábios, incerta.

–Já anoiteceu... Você... precisa ir embora?

Ele sorriu.

–Só se você quiser.

Eu sorri de volta.

–Não, eu não quero.

–Então eu posso ficar. Está com fome?

–Agora que você falou estou sim. Podemos pedir uma pizza.

Eu pensei em falar pra gente sair, mas achei melhor não sugerir.

E havia vários motivos para isto, pensei, enquanto procurava um telefone.

Não fazia parte do acordo termos “encontros” e nem eu queria ser vista com Edward por aí.

Ficava imaginando Jéssica me vendo com Edward. Seria uma catástrofe.

Não estava a fim de ficar dando explicação a ninguém.

E sinceramente acho que Edward não ia aceitar sair comigo.

–Quem é este? - ele indagou assim que desliguei o telefone.

Eu me levantei e fui até onde ele estava, perto do meu mural.

Ele apontou para a foto de Jake comigo que eu colocara ali há algumas semanas.

–Um amigo.

–Somente seu amigo?

–Claro que sim. Um amigo de infância.

–Ele gosta de você.

Eu rolei os olhos.

–Claro que gosta. Somos amigos.

–Não, ele está apaixonado por você.

–Como sabe?

–O jeito que ele te olha e pega em você.

–É um expert em expressão corporal agora? Me poupe, Edward.

–E esta aqui é sua mãe?

Eu sorri.

–Sim, Renée.

–E este cara com ela, não parece seu pai.

–Este é Phill, o segundo marido da minha mãe. Meus pais se separaram quando eu era bebê ainda.

–E você gosta deste Phill?

–Eu gosto. Ele é mais novo do que ela, mas ela também parece mais nova. Acho que combinam. Ele é jogador de futebol.

–Famoso?

–Não, creio que não o conhece.

–E seu pai? Se casou de novo?

–Meu pai nunca mais se casou. É xerife na cidade onde mora.

–Tenho que ficar com medo? Ainda bem que ele não estava armado quando veio te visitar.
Eu ri.

–Ele é legal.

A pizza chegou e nós nos sentamos sobre minha cama para comer.

–Isto é engraçado.

–O que é engraçado?

–Duvido que algum Cullen coma pizza deste jeito.

–Não somos a realeza, Bella.

–Mas parece.

–Somos normais. Até comemos pizza às vezes.

–Oh claro. Mesmo porque não consigo ver nenhum de vocês cozinhando naquela cozinha que parece que nunca foi usada.

Ele riu.

E eu fiquei esperando que ele continuasse. Que falasse da sua família como eu falara da minha.

Mas Edward não falou nada.

–Seus pais vêm visitar vocês? – indaguei.

Ele deu de ombros.

–Sim, algumas vezes.

–São muito jovens.

–São sim.

Ele se levantou.

–Posso usar o seu banheiro?

–Claro.

Ele se levantou.

E eu reparei que ele levou o celular.

Será que ia ligar para alguém? Os pais? Os irmãos?

Ou outra pessoa?

E o que eu tinha a ver com isto?

Suspirando pesadamente, eu tirei a pizza e coloquei num canto e me recostei pegando o controle remoto, para conter a vontade ridícula de ir escutar atrás da porta.
Edward voltou um tempo depois e deitou ao meu lado.

Seus dedos retiraram uma mecha de cabelo do meu rosto.

Eu desliguei a TV.

–Nada mais de Mr. Darcy?

–Você dormiu! – acusei.

–Não, você dormiu antes.

–Não tem problema, porque já vi o filme mil vezes.

–Acho que acredito em você. – ele sorriu e me beijou.

E não demorou para que as roupas desaparecessem e eu sentisse suas mãos em mim, esquentando por onde passavam. Mas de repente me lembrei de algo.

–Edward?

–Hum? - sua voz saiu abafada contra meu pescoço.

–Não preciso me preocupar com alguma doença, não é?

Ele levantou a minha cabeça e me encarou confuso.

–Do que está falando Bella?

–Não usamos camisinha duas vezes embora eu não precise me preocupar com métodos contraceptivos...

Ele riu.

–Não Bella, não precisa se preocupar com isto.

–Tem certeza?

–Eu tenho. – falou voltando a me beijar.

–Eu não faço ideia do que você fez antes de me conhecer.

–Talvez eu te conte um dia.

Conta agora, eu quis pedir.

Eu queria saber tudo sobre ele.

Por que ele estava saindo com alguém como eu podendo ter qualquer garota do campus, ou do mundo que quisesse?

Por que não tinha uma namorada?

Será que ele já tivera alguma? Será que tinha sido magoado por alguém?

Será que era este o segredo dele?

–Me conte agora. – pedi.

E ele riu suavemente, seu hálito em meu ouvido.

–Eu estou ocupado agora.

E quem era eu para discordar, quando o sentia dentro de mim?

Minha curiosidade podia ficar para depois.


Mas depois eu dormi.

E quando acordei no dia seguinte, Edward estava todo vestido ao lado da cama.

–O que foi? - indaguei me sentando. - Você já vai?

–Eu tenho que ir.

–Oh...

–Meus pais estão chegando na cidade esta tarde.

–Seus pais?

–Sim. Por isto eu tenho que ir. Me desculpe.

–Não, tudo bem. Não tem problema. – menti.

Eu não queria que ele fosse embora.

Então ele se aproximou e beijou minha testa.

–Tchau, Bella.

Eu fiquei vendo a porta se fechar atrás dele sentindo um vazio estranho.



E quando a segunda-feira chegou, eu estava ansiosa para vê-lo e secretamente torcendo para que ele me convidasse para cabular aula.

Eu não me importaria. Nem um pouco. E daí que estava estavam chegando as provas finais?

Isto só me fazia lembrar que meu tempo com Edward também estava chegando ao fim.
Mas quando o vi no refeitório na hora do intervalo, ele parecia distraído conversando com seus irmãos e sequer levantou a cabeça quando eu passei.

Será que não tinha me visto? Eu duvidava muito.

–Que cara é esta? - Jéssica perguntou quando eu me sentei a sua frente, irritada. – Ainda com aquele mau humor esquisito do sábado?

–Nada não. Apenas... preocupada com as provas, estas coisas.

–Eu estou é animada para a chegada do verão! Vamos nos divertir muito em Forks! Vou te apresentar meus amigos, vai adorá-los.

Eu lancei de novo um olhar para a mesa dos Cullens.

Mas não era Edward que me encarava e sim sua irmã Rosalie.

E ela parecia soltar lasers em minha direção.

Desviei o olhar, me sentindo mal.

Por que a irmã de Edward não gostava de mim? Seria apenas esnobismo?

Hoje eu teria aula com Alice Cullen, iria reparar se ela também não ia com a minha cara como Rosalie.


Quando cheguei à aula, Alice estava ali, ao celular.

Eu esperei ela desligar e me aproximei.

–Oi.

Ela levantou o olhar e me encarou parando de sorrir.

Oh Oh.

–Oi.

–Será que você teria as anotações da aula passada? Eu tive que faltar e perdi.

–Ah, é isto? Eu tenho sim. – ela remexeu em seus cadernos e me passou um. - Pode me devolver quando quiser. Não tem pressa. - falou com um sorriso educado. Ou seria forçado.

Com certeza não tinha nada de natural ali.

–Obrigada. – respondi me afastando.

Talvez minhas teorias estivessem certas e os Cullens não gostassem mesmo de mim.

Eu só queria saber por quê.

Quando a aula terminou, eu devolvi o caderno para Alice.

–Já?

–Sim, tinha pouca coisa. Obrigada. – e me afastei rapidamente.

E para meu espanto, quase tropecei em Edward Cullen no corredor.

Ele estava sério.

–Oh, oi. – falei sem fôlego.

–Oi.
–Está tudo bem? - indaguei hesitante.

–Sim, está.

–Seus pais... ainda estão na cidade?

–Estão indo embora hoje.

–Entendi... - eu mordi os lábios nervosamente e então o encarei – Se você quiser nós podemos...

–Bella, eu tenho que ir. – falou secamente.

Eu me encolhi.

–Eu só pensei que... – respirei fundo irritada comigo mesma – Esquece, Edward. - e me afastei, mas ele me chamou.

–Bella?

Eu me virei.

–Sim?

–Nos vemos no fim de semana, ok?

Eu quase suspirei de alívio.

–Sim, tudo bem.

Eu era mesmo uma idiota.

E por vários motivos.

Primeiro que aquele comportamento bizarro de Edward Cullen já estava me exasperando.
Claro que ele não estava fazendo nada errado. Afinal, tínhamos combinado isto.
Apenas nos encontrar aos fins de semana e nada de cobrança.

Não fora eu mesma que deixara bem claro que nem amigos nós éramos?

Então como é que agora eu podia querer algo diferente?

Aquilo era apenas sexo.

Eu tinha que me convencer disto. Porque agora ficava claro para mim que Edward não queria nada de mim, além disto. E por que ia querer? Eu não passava de uma conveniência.
Possivelmente quando as aulas acabassem, ele iria para algum lugar muito chique com seus irmãos e arranjaria uma outra garota para transar sem compromisso. Vai ver era disto que ele gostava.

E por que agora eu ficava irritada? Eu concordara com seus termos.

Edward nunca me enganara em relação a isto.

E nada tinha mudado. Pelo menos para ele.

E para mim, tinha?

Eu me joguei na minha cama, olhando o teto.

E me neguei a responder.

Porque tinha medo da resposta.


A semana passou normalmente. Ou quase normal.

Faculdade de manhã. Secar Edward nos intervalos na mesma proporção que era ignorada por ele.

E dizer a mim mesma que não estava nem aí.

Eu também podia ignorá-lo.

Mas conforme os dias foram passando, mas irritada eu ficava e pensei sinceramente que não dava mais.

Eu ia dizer a Edward que não ia mais me encontrar com ele. Chega.

Aquilo não estava me fazendo bem. Eu mal conseguia me concentrar em estudar. Evitava as ligações dos meus pais e de Jacob e Jéssica tinha desistido de me animar. Aliás, acho até que ela estava me evitando.

Mas eu teria mesmo coragem de fazer isto? Acabar com tudo? Antes de terminar o prazo estabelecido?

Mas para quê? Edward não ia desaparecer. Continuaria tendo que vê-los todos os dias, acompanhado dos seus irmãos perfeitos.

E continuaria sofrendo do mesmo jeito.

Eu não sabia mais o que fazer, e certas horas eu me pegava querendo que os dias passassem mais rápido, para que mais cedo chegassem as férias de verão e eu fosse para Forks. Me livrando definitivamente de Edward Cullen.

–Bella?
Eu estava saindo da última aula, quando ouvi sua voz atrás de mim.

E me voltei.

–Nossa, ainda sabe meu nome! - falei irônica e ele franziu a testa.

–Por que não saberia?

Eu dei de ombros.

–Não sei, me ignorou a semana inteira, achei que nem se lembrava que eu existo. – eu quase mordi a língua, por que tinha que falar aquilo e deixá-lo perceber que eu me importava?

Ele respirou fundo.

–Qual o problema Bella? Não foi isto que combinamos? Não era isto que você queria?
Era agora. Eu podia dizer que sim, era isto que eu queria, mas isto fora antes de ficar obcecada por ele.

Mas me calei.

–Sim, era isto, mas... e se eu disser que não quero mais?

–Não quer mais o quê?

–Me encontrar com você.





Continua...

6 comentários:

Anônimo disse...

Ah não ...vou ficar maluca até amanhã . Ô vício bom . Tô vidrada nessa história . Quando leio vejo todos os rostos na minha cabeça . Será que eu tô ficando biruta ? Ah dane - se....tô amando muiiiiito .

Unknown disse...

D+++.... cada dia fica melhor .. to ficando viciada nessa fic . chega logo amanha,bjs !!!!

Val RIBEIRO disse...

ansiosa

Cris disse...

Totalmente viciada, amando a fic e esperar até amanhã vai ser dificil!!!

Unknown disse...

ahh que demora para perceberem o que sente um pelo outro!!! mas estou amando e aguardando ansiosamente os proximos capitulos!!! beijos

Aninha disse...

quando vai postar o proximo capitulo??????

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