Olá Flores!!! Hoje vamos curtir o 21° capítulo de "Mad Temptation". Quer acompanhar a história desde o início? Clique aqui.
Capítulo Vinte e Um
Bella Pov
Sonhos molhados... intensamente sensuais que me fizeram acordar ofegante, em chamas, com a pele altamente sensível ao toque. Meus mamilos chegavam a doer e meu músculo igualmente. Não resisti... não conseguiria estudar dessa forma. Acabei levando meus dedos a minha gruta melada, estocando-os com vontade até conseguir me satisfazer momentaneamente. Claro que nem cheguei perto do que sentia com Edward, mas no momento era tudo o que eu poderia ter.
Quem manda ter um namorado fodidamente gostoso que me deixava maluca de tesão? Quando nos despedimos na noite anterior ele sussurrou em meu ouvido o quanto gozaria dentro de mim hoje. Pronto... o resultado estava ai. A noite inteira sonhando que cavalgava sobre ele, seu pau me esfolando sem dó.
Será que meus pais ouviram meus gemidos? Porque nos meus sonhos eu gritava feito uma vadia.
Depois do corpo estar relaxado eu me levantei e fui tomar meu banho. Usei e abusei do xampu e sabonete liquido que Edward adorava. Quando sai do banho revirei a sacola que minha mãe me entregou no dia anterior. Foi um pedido que fiz a ela: lingeries novas. Passando a tarde toda com Edward eu não tinha tempo de fazer isso, então pedi a ela. E nem precisei dizer o que pretendia com lingeries novas, minha mãe era muito esperta. A prova disso eram as peças que ela comprou. Muita renda... e pouco pano. Todas minúsculas. Sorri ao olhar o conjunto preto. Queria ver o que Edward diria... safado do jeito que era.
Vesti a lingerie, colocando a calça jeans e camiseta em seguida. Melhor ir de calça ou Edward acabaria com a surpresa. Se estivesse de saia ele me atacaria antes de ver a calcinha. Lógico que não estou reclamando, mas eu queria ouvir seus gemidos de tesão antes de estar dentro de mim.
Prendi meus cabelos num rabo e desci para o café.
–Bom dia pai. Bom dia mãe.
–Bom dia querida. Dormiu bem?
–Maravilhosamente mãe.
– Está mais animada hoje ou é impressão minha?
– Impressão sua pai. Sempre acordo assim.
– Hum... sei.
Servi meu café ignorando seu olhar avaliativo.
–E o jantar na casa dos pais do Edward?
– Amanhã pai. Já está confirmado.
– Eu não sabia que já conhecia os pais dele.
–Edward fez questão de me apresentar à família. Sabe como é... Irina andou falando besteiras demais. Ele só quis mostrar que sou uma garota decente e não uma descabeçada.
Sonhos molhados... intensamente sensuais que me fizeram acordar ofegante, em chamas, com a pele altamente sensível ao toque. Meus mamilos chegavam a doer e meu músculo igualmente. Não resisti... não conseguiria estudar dessa forma. Acabei levando meus dedos a minha gruta melada, estocando-os com vontade até conseguir me satisfazer momentaneamente. Claro que nem cheguei perto do que sentia com Edward, mas no momento era tudo o que eu poderia ter.
Quem manda ter um namorado fodidamente gostoso que me deixava maluca de tesão? Quando nos despedimos na noite anterior ele sussurrou em meu ouvido o quanto gozaria dentro de mim hoje. Pronto... o resultado estava ai. A noite inteira sonhando que cavalgava sobre ele, seu pau me esfolando sem dó.
Será que meus pais ouviram meus gemidos? Porque nos meus sonhos eu gritava feito uma vadia.
Depois do corpo estar relaxado eu me levantei e fui tomar meu banho. Usei e abusei do xampu e sabonete liquido que Edward adorava. Quando sai do banho revirei a sacola que minha mãe me entregou no dia anterior. Foi um pedido que fiz a ela: lingeries novas. Passando a tarde toda com Edward eu não tinha tempo de fazer isso, então pedi a ela. E nem precisei dizer o que pretendia com lingeries novas, minha mãe era muito esperta. A prova disso eram as peças que ela comprou. Muita renda... e pouco pano. Todas minúsculas. Sorri ao olhar o conjunto preto. Queria ver o que Edward diria... safado do jeito que era.
Vesti a lingerie, colocando a calça jeans e camiseta em seguida. Melhor ir de calça ou Edward acabaria com a surpresa. Se estivesse de saia ele me atacaria antes de ver a calcinha. Lógico que não estou reclamando, mas eu queria ouvir seus gemidos de tesão antes de estar dentro de mim.
Prendi meus cabelos num rabo e desci para o café.
–Bom dia pai. Bom dia mãe.
–Bom dia querida. Dormiu bem?
–Maravilhosamente mãe.
– Está mais animada hoje ou é impressão minha?
– Impressão sua pai. Sempre acordo assim.
– Hum... sei.
Servi meu café ignorando seu olhar avaliativo.
–E o jantar na casa dos pais do Edward?
– Amanhã pai. Já está confirmado.
– Eu não sabia que já conhecia os pais dele.
–Edward fez questão de me apresentar à família. Sabe como é... Irina andou falando besteiras demais. Ele só quis mostrar que sou uma garota decente e não uma descabeçada.
–É... ele tem uma idéia bem...agradável a seu respeito.
Eu ri do “agradável”. Meu pai poderia ate disfarçar, mas algo me dizia que ele estava se rendendo a Edward. Também... quem resiste?
–Pai... vai deixar mesmo eu pegar meu carro de volta?
–Já disse ao seu namorado que sim Bella. Ele sabe ser persuasivo quando quer.
–O que ele disse?
–Nada demais. Só aquilo mesmo... você é doida o bastante para querer a moto de volta. O carro é bem mais seguro.
Meu pai se levantou e me deu um beijo na cabeça.
–Estou indo. Bom dia pra vocês.
–Bom dia pai.
Minha mãe o acompanhou ate a porta, a mão pousada em sua bunda. Era uma safada mesmo. Agora sabia a quem eu tinha puxado. Voltou sorrindo, rebolativa e com uma cara sacana.
–E ai? Gostou das lingeries?
–São lindas.
–Qual delas escolheu pra matar o papai?
–Mãe!
–Ah pare com isso. Sei que sua intenção era essa.
Dei de ombros.
–Escolhi a preta.
–Essa é minha filhinha. Judia do gostoso um pouco filha. Faz ele pagar por ter masturbado você debaixo do bigode do seu pai.
Eu tossi e engasguei com o café.
–Porra mãe... não da pra se distrair um pouco?
–Edward é da mesma laia que eu Bella. Conheço aquela cabeça pervertida dele.
Eu ri. Quem no mundo não gostaria de ter uma mãe como a minha?
Acabei meu café e subi para escovar os dentes. Pouco depois já estava a caminho da escola no carro com minha mãe. Aproveitei para mandar uma mensagem para Edward.
“Bom dia. Estou com saudades.”
Pouco segundos veio a resposta.
“Bom dia pequena. Também estou. Está tudo bem?
Respondi rapidamente.
“Tudo. Sonhei com você essa noite.”
“Hum...e o que seria esse sonho?”
Eu ri enquanto respondia.
“Sonhos molhados”.
Um segundo e a resposta.
“Sabia que me fez gemer só com essa resposta?”
Resolvi provocar.
“Eu também gemi enquanto imaginava que meus dedos eram... você sabe o que.”
Confesso que tremi quando li sua resposta.
“PQP. Você se masturbou? Será castigada por isso mocinha. E também por me deixar de pau duro a essa hora.”
Senti meu rosto vermelho enquanto digitava.
“Eu cuido disso mais tarde.”
Uma resposta e ele se despediu.
“Estou contando com isso. Agora vá estudar pequena. JA me deixou doido o bastante.
Guardei o celular ainda sorrindo.
–Safada.
–O que foi mãe?
–Mandando putaria pra ele que eu sei.
–Ele gosta mãe.
Ela sorriu de um jeito carinhoso.
–Esta feliz com ele não é?
–Muito.
–Aproveite seus dias de solteira. Eles estão contados.
Estreitei meus olhos pra ela, mas decidi não falar nada. Minha mãe sempre seria uma maluquinha.
***********
Sinceramente, justo no dia em que eu estava mais necessitada as horas se arrastaram. Quando finalmente terminou minha última aula eu bufei e joguei minha mochila sobre os ombros. Ao passar pela porta Jéssica que também saía me olhou de cima a baixo, com ar de desdém. Eu apenas empinei meu nariz e segui meu caminho. Não iria entrar em outra confusão senão Edward ficaria furioso. Se bem que ele com raiva era uma delícia, mas melhor não arriscar.
Eu sou mesmo muito boba. Não iria me acostumar jamais. Ao chegar ao estacionamento Edward já me esperava, encostado na lateral do volvo. Com seu terno de caimento perfeito e óculos escuros, esperando pacientemente com as mãos nos bolsos fez minhas pernas tremerem. Sorri, mas depois sai pisando duro ao ver a mulherada suspirando por ele. Bando de oferecida.
Já perto dele eu pulei em seus braços, sendo esmagada entre eles e meu corpo um pouco erguido do chão.
–Oi
–Oi pequena.
Seu beijo foi de tirar o fôlego, exigente e possessivo. Acariciei seus cabelos sem me importar com o show particular que proporcionávamos. Não estava nem ai. Meu pai já estava caindo nas graças de Edward mesmo. Além do mais eu tinha quase certeza que ele sabia que nos encontrávamos durante o dia. Meu pai não poderia ser tão ingênuo assim.
–Vamos?
–Claro. Não quero esse bando de perua olhando pra você.
Ele balançou a cabeça e deu a volta para abrir a porta do carro pra mim.
–Como foi sua manhã?
–Um tédio. As aulas estavam chatas hoje. E a sua?
–Um tédio também. Passei o tempo lendo as mensagens engraçadinhas que você me mandou.
–É? E o que mais?
Ele já tinha tirado os óculos e agora me encarava com aqueles olhos sedutores e intensos.
–Você fez aquilo mesmo Bella? Ousou enfiar seus dedinhos ai?
–Eu acordei pegando fogo Edward.
–Você pega fogo sempre garota. Vai ficar se fodendo o tempo todo agora? Só eu posso fazer isso, entendido?
–Sim senhor.
–Ótimo. E por que está de calça hoje?
Dei uma risadinha virando meu rosto para a janela.
–Por que fiquei com medo do meu tesão escorrer pelas minhas pernas.
Edward rosnou e enfiou o pé no acelerador, dirigindo loucamente até estacionar em frente a sua casa. Eu nem esperei que ele abrisse a porta pra mim e saltei, sendo carregada nos braços em seguida.
–Você é muito safada Bella. Está mexendo com fogo bebê.
–E dai? Eu adoro me queimar.
–Pegue a chave no bolso do meu paletó.
Eu obedeci e inclinando um pouco o corpo destranquei a porta. Já do lado de dentro Edward me colocou no chão, trancou a porta e jogou meu corpo contra ela, erguendo meus braços acima da cabeça, segurando com apenas uma das mãos.
Eu ergui a cabeça, os lábios entreabertos a espera da invasão da sua boca.
–Não vejo a hora de estar dentro de você pequena.
Eu gemi quando ele me beijou e segurou meu seio sobre a camiseta, apertando com força. Rocei minhas pernas uma na outra e depois ergui uma delas, passando-a em volta da de Edward e esfregando meu sexo nele. Ele também gemeu ainda me beijando, a língua cálida devastando minha boca e a mão grande ainda apertando meu seio.
Girei minha cabeça, separando-me dele em busca de ar.
–Vamos subir Edward...
Ele me levantou pela cintura e com muita facilidade subiu as escadas comigo. Eu já lutava contra suas roupas, tirando seu paletó e jogando-o no chão do quarto assim que ele me colocou de pé.
Edward puxou minha camiseta e eu ergui meus braços retirando-a.
–Nossa...
Seus olhos estavam vidrados no sutiã meia taça rendado.
Começou a desabotoar a camisa e eu praticamente avancei sobre ele desabotoando sua calça.
–Deveria estar fazendo isso com a sua Isabella.
Não dei ouvidos e continuei tirando sua calça, agachando-me a sua frente e já tirando sua boxer branca juntamente.
Minha boca salivou ao ver seu pau ereto apontando para o meu rosto. Segurei-o e ergui os olhos, encarando os seus carregados de luxuria.
–Engole tudo vadia.
Só tive tempo de abrir a boca, pois ele investiu os quadris, se enfiando sem pedir permissão. Agarrei-me às suas coxas, chupando seu pau delicioso enquanto ele segurava em meus cabelos estocando em minha boca.
Mas eu nem mesmo tinha matado minha fome dele e Edward me segurou pelos braços colocando-me de pé.
–Está vestida demais pro meu gosto.
Eu sorri e me afastei um pouco, tirando minhas sapatilhas e em seguida tirando minha calça. Edward arregalou os olhos e gemeu quando virei-me de costas e me inclinei para tirar completamente a calça, deixando minha bunda à mostra.
–Mas que porra de calcinha é essa?
Eu gritei quando ele me puxou jogando-me de bruços na cama. Espalmou suas mãos em minha bunda gemendo novamente e puxou a calcinha.
–O que pretendia com isso safada? Merda... está tão enfiada nessa bundinha que...
Ele puxou com mais força e soltou causando uma leve dor gostosa. Eu gemi e empinei mais minha bunda, oferecendo-me a ele.
–Sabe que só meu pau pode se enterrar assim em você. Eu deveria castigá-la Isabella.
–Então me castigue senhor Cullen...
–Cachorra... hoje não.
Ele me puxou com violência pelos quadris colocando-me de quatro na cama. A calcinha nova foi arrancada do meu corpo e em seguida eu senti sua língua deslizar da minha bunda até minha boceta molhada.
–Sua boceta tem um gosto tão bom de morango... deliciosa.
Eu rebolei agarrando-me ao travesseiro sentindo as investidas de sua língua que me lambia por inteiro. Seus lábios prendiam e sugavam meu clitóris para em seguida voltar a me lamber.
Eu já estava louca, meus dedos pela manhã não me proporcionaram um décimo do prazer que eu sentia agora. Precisava dele dentro de mim, principalmente porque o sentia duro e pingando em minha perna.
–Me fode senhor Cullen... agora.
Ele rosnou e segurou minha cintura. Com a outra mão ele segurou seu pau e bateu com ele em minha bunda.
–Nada de usar seus dedos entendeu?
–Sim senhor.
Continuou batendo em minha bunda, deixando sua umidade molhar minha pele deixando-me ainda mais louca.
–Só eu posso foder você com meus dedos, com minha língua... com meu pau.
–Oh Deus...
Gemi e rebolei quando ele penetrou dois dedos em mim, girando-os e estocando algumas vezes. Meu corpo começava a suar e tremer e eu só pensava em sentir seu mastro me possuindo.
–Quero sentir seu pau senhor Cullen... nu, me fodendo.
Foi o estopim, a chama que faltava para que ele girasse meu corpo e se deitasse sobre mim. Passou seu pau em minha boceta, separando minhas dobras, subindo e descendo, roçando meu clitóris num movimento delicioso. Sinceramente eu pensei que ele viria com tudo, se enfiando com força daquele jeito que só ele sabia fazer. Mas eu estava enganada. Abri minhas pernas e ele, segurando em sua base e olhando em meus olhos foi me penetrando lentamente. Ambos gememos alto. Eu me agarrei aos seus ombros ao sentir sua carne pulsante e quente pela primeira vez em contato com a minha. A sensação era incrível... seu pau muito duro, latejante... eu sentia cada milímetro dele me possuindo. Edward fechou os olhos completamente em êxtase.
–Ah.. porra... que delicia de boceta Isabella... tão quente.
Abri ainda mais minhas pernas querendo receber tudo e em pouco tempo eu estava sendo devorada por ele que metia sem dó. Enfiava fundo e colava sua pélvis na minha e rebolava seu pau dentro de mim. Eu ia a outro mundo e voltava, revirando os olhos, suspirando e gritando seu nome.
–Senhor Cullen... safado... gostoso...
–Vadia... minha vadia gostosa...
Os palavrões tomavam conta do ambiente juntamente com nossos gemidos. Nunca pensei que a simples ausência da camisinha nos deixaria tão loucos. Meu corpo se convulsionava e eu me agarrava cada vez mais a ele, que adquiriu um ritmo louco, metendo com força fora do comum. O suor pingava do seu corpo para o meu e mesmo assim nosso encaixe era perfeito.
–Oh... eu vou gozar...
–Vou gozar dentro de você safada... vou te encher com minha porra.
–Venha Edward..
–Tome tudo...
Ele perdeu o fôlego quando minha boceta se fechou bruscamente, esmagando-o e eu estremecendo senti seu jato quente e abundante dentro de mim, escorrendo dentro e fora do meu corpo. Eu gemia alto e ele me acompanhava, estapeando minha coxa e sem nunca parar de dar punhaladas fortes dentro de mim.
Não se segurando mais seu corpo desabou sobre o meu, a boca já mordendo meu pescoço.
–Caralho... você é gostosa demais.
Apenas sorri, ainda arfando e acariciando os cabelos dele.
–Tem idéia de como é bom gozar dentro de você? Da sua boceta apertada?
Merda... eu tinha acabado de gozar e ficava excitada com essas palavras.
–Deve ser tão delicioso quanto sentir você me inundando.
–Diaba... olha o que faz...
Seu pau que começava a relaxar voltou a dar sinal de vida. Mais que depressa ele se ajoelhou na cama e puxou meu corpo. Eu apoiei a ponta dos pés na cama assim como minhas mãos. Minha cabeça pendeu para trás quando ele me penetrou novamente.
–Enquanto eu não estiver seco não saio de dentro de você.
Apenas gemi e permiti que tomasse meu corpo como bem entendesse.
[…]
Ajeitei meus cabelos em frente ao espelho e me virei sorrindo para Edward. Era melhor nos apressarmos ou meu pai iria virar uma fera.
Ha poucos minutos tomamos um banho juntos, mas Edward ainda me possuiu mais uma vez. Eu me apoiei contra a parede enquanto ele me fodia furiosamente, entrando tão profundamente que suas bolas batiam em minha boceta. A água deslizava pelo nosso corpo e o som que o choque deles produzia era altamente luxuriante, excitante.
Nunca mais eu usaria camisinha enquanto estivesse com Edward. Coisa deliciosa senti-lo desaguando seu prazer em mim. Só de pensar dava vontade de começar tudo de novo.
Eu me aproximei dele e abracei sua cintura.
–Seu pai e o Emmett não farão nenhuma gracinha não ne?
–Eu já pedi pelo amor de Deus para não fazerem isso. Mas eles são palhaços de natureza.
–Jesus... se falarem alguma besteira...
–Fique tranqüila. Minha mãe e Rose não deixarão que façam isso.
–Eu só queria perguntar mais uma coisa. Ha quanto tempo Edward?
–O que?
–Você não fazia sexo sem camisinha?
–Desde quando Irina engravidou.
Sorri.
–Eu sou a primeira então?
–E última.
–Como assim?
–Não se faça de desentendida mocinha. Eu fui pedido em casamento, já se esqueceu?
Arregalei meus olhos.
–O que?
–Sua mãe me pediu em casamento por você. Pra mim aquele papo de casamento soou como um pedido.
Ele respondeu com a cara mais linda do mundo, sorrindo como se estivesse absurdamente feliz.
–Ah é? E já tem sua resposta a esse pedido?
–Claro que sim. Vou te mostrar minha resposta.
Ele foi até a cabeceira da cama e remexeu na gaveta. Senti meu coração disparar quando ele se aproximou com uma caixinha na mão. Abriu-a e meu queixo caiu ao ver um anel de ouro branco e brilhantes.
–Edward...isso...isso é o que eu estou pensando?
–Eu não sei o que você está pensando. Mas isso significa meu compromisso com você. Afinal em breve você irá para a faculdade e quero que todos saibam que você já tem dono. Mas isso só irá para sua mão quando eu estiver frente a frente com seu pai. Não quero levar um tiro do chefe Swan.
Eu o abracei forte. Meu... ele era meu. Ele estava me provando que queria algo bem mais sério comigo. Eu já poderia dizer que o amava? Ou ele iria achar que nem sei o que isso significa? Melhor ficar calada por enquanto, embora estivesse muito óbvio o quanto eu o amava.
De repente tive medo. E se meu pai não aceitasse? Tudo bem, aceitar o namoro era uma coisa. Mas um anel daquele indicando compromisso? Ah... não sabia o que pensar.
Isso não me deixou dormir bem. Edward não ficou muito tempo depois que chegamos em minha casa. Ele iria pra casa dos pais, pois Esme queria conversar alguma coisa a respeito do jantar.
Droga.. agora eu não teria sossego até saber como Edward iria dizer isso ao meu pai.
[…]
Eu não sabia quem estava mais apreensivo: eu, Edward ou meu pai. Minha mãe estava sorrindo feito criança num passeio a Disney. Enfim, o tão esperado e temido jantar. Só Deus sabe o quanto rezei para que tudo saísse perfeito e não fizesse meu pai se virar contra nós novamente. Qualquer brincadeirinha sem graça e já era.
–Nossa... mas que casa mais linda Edward.
–Obrigado Renée. Minha mãe ficará satisfeita em saber que gostou.
Atravessamos o jardim e logo avistei Esme e Carlisle parados na entrada da casa.
–Boa noite. Sejam bem vindos.
Esme falou e se apressou em se apresentar aos meus pais. Carlisle fez o mesmo.
–Bella querida... que bom vê-la novamente. Precisa vir mais vezes.
–Será sempre um prazer Esme. Eu só estava... estudando muito.
–Vamos entrar. Emmett e Rose estão na sala.
Edward olhou pra mim de canto de olho e passou o braço em volta da minha cintura, movimento que não passou despercebido ao meu pai.
–Sua casa é muito bonita Esme. Estava dizendo isso ao Edward.
–Oh... obrigada. Espero que venham para um almoço ai poderemos ver a estufa. Você gosta de plantas?
–Adoro. Pena que não tenho muito espaço em casa.
–Precisava ver a casa de Edward. Tem espaço de sobra pra isso não é Bella?
Meu pai imediatamente me encarou. Ah... como se não soubesse que eu já estive na casa dele.
–Sim... acho que sim.
Chegamos na sala e Emmett se levantou acompanhado por Rose.
Dessa vez Edward fez as apresentações, tomando cuidado para olhar firmemente para o Emmett. Mas pelo jeito ele não tinha muito desconfiômetro.
–Oi Bellinha... hoje não está mancando.
–Ah...
Pensei rápido.
–Já tirei o gesso há quanto tempo Emmett?
Mas meu pai, como sempre, atento.
–Já estavam juntos desde aquela época?
–Na verdade, estamos juntos desde a primeira vez que nos vimos Charlie.
Edward se adiantou, aumentando o aperto à minha volta.
–Hum...
Felizmente Carlisle estava mais sério, talvez por ordem de Esme, e nos interrompeu.
–Gosta de futebol Charlie? Arsenal está jogando.
–Nossa... verdade. Eu tinha me esquecido.
–Vamos pra outra sala então. Você vem Edward?
–Você vem Bella?
–E desde quando Bella entende de futebol?
Pela primeira vez eu vi meu pai sorrir largamente.
–Pior que entende. Antigamente ela me fazia companhia. Mas foi há tempos não é Bella?
–É verdade.
Carlisle e Esme seguravam uma risada.
–Mas Edward só quer ficar onde Bella estiver, não importa fazendo o que.
O clima estava bom... bom demais pra ser verdade. Entretanto antes que fôssemos assistir ao maldito futebol a porta da sala foi aberta. Eu congelei e senti Edward se retesar ao meu lado também.
Irina entrou, deslumbrantemente vestida e acompanhada por Riley.
–Boa noite. Eu soube de uma reunião de família... e como fazemos parte, não poderíamos faltar.
Ela e Edward se encararam. Vi que minha mãe e Esme também olhavam para Irina com raiva. E meu pai... meu Deus... será que ele veio armado?
Ninguém falou nada até que Edward quebrou o silêncio falando fria e cinicamente.
–Que bom que a família está reunida. Eu tenho mesmo algo muito importante a ser dito.
3 comentários:
Continue escrevendo, estou amando essa fic! Não quero incomodar, mas se der posta o mais rápido possível, é que estou ansiosa! Hehe, obrigada :D
ai esses dois so aparecem na hora errada, ansiosa para le a reacao de todos por causa do pedido do Edward.
Aiii coração a mil... to loca pra ver a cara da cadela com o pedido do edward.i
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