FANFIC - MAD TEMPTATION - CAPÍTULO 10!

Olá Flores!!! Hoje vamos curtir o 10° capítulo de "Mad Temptation". Quer acompanhar a história desde o início? Clique aqui.



Bônus especial 

Pov. Edward

Estava fudido!

Sim essa palavra descrevia exatamente como eu estava.

Em pé na porta do quarto do meu filho vendo ele fodendo sua namorada.

Fudido era pouco para o que eu estava. Mas chegava muito perto.

Mas pegar seu filho transando não é o fim do mundo, é algo normal quando se tem um filho adolescente. Merda não era nem a primeira vez, mas a questão é que eu estava excitado, eu estava fodidamente excitado com a morena gemendo embaixo do meu filho.

A pele pálida e parecendo muito macia, os cabelos caídos contra o travesseiro, os sons dela gemendo, meu pau se tornou mais difícil quando ela arfava e suspirava se movendo com o meu filho em cima dela. Sem, me conter abri a calça e liberei meu pau, entrei mais no quarto a olhando e me toquei.

Merda!

Eu nunca quis tanto trocar de lugar de alguém quanto quis agora, queria meu pau dentro dela, fodendo sua boceta, sentindo a carne dela me envolvendo, apertei meu pau mais forte e contive um gemido, eu precisava sair daqui, eu não devia estar aqui.

Mas qualquer pensamento sumiu da minha mente quando ela me olhou.

Olhos grandes e castanhos, escuros de prazer me encarando, me fazendo mais duro, mais ansioso para tê-la. Para fodê-la, acabei sorrindo e se possível seus olhos adoráveis se tornaram maiores, ela moveu a boca bonita como se fosse gritar, e esperei que ela anunciasse que eu estava no quarto, mas não, ela somente me encarou de volta.

Desejo derramando de seus olhos, massageei meu pau mais forte, o desejo crescendo cada vez mais, ainda mais quando ela em vez de gritar que eu a estava encarando, ela continuou me olhando. Seus olhos passeando por meu corpo, me medindo, assim como eu estava fazendo com ela, e quando seus olhos chegaram ao meu pau eu quase gozei com seu olhar pervertido.

Sorri fazendo sinal de silêncio, e a safada fez, ficou quietinha, enquanto era fodida, mas nunca deixando de encarar meu pau. Como se o quisesse tanto como eu queria ela. Sua boca, sua boceta, seu rabo, toda ela só pra mim.

Os movimentos de Riley se tornaram mais urgentes e ela gemia ainda me olhando, meus movimento se tornaram mais rápidos também, e sem deixar de olhá-la e me tocando, joguei a cabeça para trás sentindo que estava cada vez mais perto, só mais um pouco e...

– Oh isso, mais rápido... – ela gritou e a encarei novamente, ela gemia, mas eu sabia, ela sabia, ela estava falando comigo.

Movi minha mão mais rápido, e meu pau pulsou contra minha mão, e sai do quarto correndo para o banheiro do meu quarto, gozei forte, vários jatos indo em direção a privada.

Mas que porra eu estava pensando?

Passei os dedos pelo cabelo, e respirei fundo.

Eu não estava no meu juízo perfeito, onde já se viu, bater uma punheta, enquanto o filho fode a namorada?

Ah se meu irmão soubesse, me zoaria até a morte.

Passei um pouco de água no rosto, mas eu ainda queimava por ela. Mas eu não voltaria lá, era louco, completamente insano. Tirei minhas roupas do meu fracassado encontro, e me joguei em minha cama, eu devia tomar um banho gelado.

Assim apagava esse tesão que a menina me causou. Inferno, eu nem saia com meninas. Eram imaturas, e ciumentas, nada do que eu queria num relacionamento. Como se eu quisesse um... Desde que deixei Irina, eu não havia me envolvido com ninguém, somente sexo, mas a de hoje nem isso eu queria.

Eu queria ela.

Fechei os olhos grunhindo, raiva e frustração me dominando. Ouvi um barulho na porta e em seguida um gemido, me sentei imediatamente, e meu pau ficou duro, merda ela queria me matar.

Na minha porta a safada estava nua e esfregando as pernas, enquanto passava os olhos por meu corpo, sorri lambendo os lábios.

Se ela veio me procurar, eu podia muito bem aproveitar.

– Está perdida? – sua pele adquiriu um tom vermelho intenso e quis lamber cada pedacinho dela.

– Mais ou menos. – ela sussurrou e sorri, meu pau pulsou e o tirei da cueca e o massageei, ela suspirou esfregando as pernas.

– Bem se você estava procurando isso aqui. – apertei meu pau mais difícil e pisquei para ela. – Acabou de achar. – ela gemeu e gaguejou, mas era fácil ver o que ela queria.

Um minuto foi tudo que eu tive, para decidir se eu realmente foderia essa menina. A namorada do meu filho, a morena que me deixava duro e totalmente fora de mim.
Merda!

A decisão estava tomada assim que ela me viu no quarto me punhetando e ficou quietinha, olhando pra mim.

– Venha aqui vadia.

Riley é jovem, e com certeza pode ficar com a outra e deixar essa pra mim.
Assim que decidi, eu a peguei de jeito, usei e abusei da delicia que ela era, doce, quente, apertada e toda minha.

Sem que eu percebesse, comecei a mandar nela, dizendo tudo que eu queria, dessa safada, sua boca, e sua boceta eram minhas agora, e iria me aproveitar disso a noite toda. Fiz ela me chupar e engolir meu pau, sua boca quente e molhada me fez ir a loucura e eu logo gozaria em sua boca e a empurrei para longe a sentando em cima de mim e lhe entreguei uma camisinha.

– Coloque em mim, e depois senta no meu pau. – ela esfregou as pernas e queria lamber sua boceta, mas primeiro eu queria meu pau nela, depois seria meus dedos, e língua e tudo mais que ela quisesse.

– Sim senhor. – ela falou timidamente, o que me fez sorrir, tão submissa e obediente, ela colocou a camisinha, e começou a dar beijos em meu pau, e estava preste a gozar se ela continuasse me provocando, rosnei ansiosamente.

– Anda logo safada, quero sentir sua boceta melada.

– Oh Deus... – ela arfou e neguei.

– Nada de Deus, é Sr. Cullen. – ri e seus olhos se arregalaram, parece que putinha não sabia quem eu era.

– Se... senhor Cullen? – gaguejou e arquei uma sobrancelha.

– Algum problema safada? – se ela dissesse não, pararíamos agora, e a levaria para casa, mas inferno eu queria essa morena gostosa, e sem que eu pudesse me controlar, toquei sua boceta meladinha e provoquei seu botãozinho, ela arfou e sorri. – Por que essa boceta parece super animada de estar aqui.

Prendi a respiração enquanto ela fechava os olhos e respirava com força, mesmo excitada ela podia não me querer, e não sabia o que faria se ela dissesse não, mas respeitaria sua decisão.

– Não senhor Cullen. – ela gemeu por fim e sorri metendo dois dedos em sua boceta, seu mel empapava meus dedos e os curvei dentro dela, ela quase gozou, mas os tirei e os levei a boca.

– Hmmm, delicia, agora chega de falar, eu quero ver meu pau entrar na sua grutinha molhada.

Ela me obedeceu e sentou em meu pau, Deus eu vi estrelas, e ela gemeu alto, sua gruta quente envolveu totalmente meu pau, e nunca mais queria sair dali, a fodi com força mamando seus peitinhos deliciosos e ela gozou maravilhosamente em mim. Mas eu ainda estava duro e a tirei do meu pau a virando de costas e metendo nela de novo, estapeando seu rabinho empinado.

Ela gemia e arfava e rebolava cada vez mais, e em breve eu iria. Vi uma movimentação na porta e quase parei de fode-la, ao ver Riley nos encarando, mas seu pau estava duro e ele encarava sua deliciosa namorada, sendo fodida por seu pai.

Riley ficou em choque por um tempo, chocado com a cena acredito, mas excitado ao mesmo tempo, quis brigar com ela, que estava um pouco alheia, enquanto eu ainda a fodia com força, sua boceta já mastigando deliciosamente meu pau.

– Sua... sua safada. – Riley finalmente falou, e minha putinha olhou pra mim, mas gemia a cada estocada do meu pau.

–Sim... safada e gostosa... e eu não vou parar. Seria um pecado negligenciar uma bocetinha tão deliciosa e louca pra ser fodida. – falei sentindo meu pau latejar, mas não gozei, eu ainda queria mais dessa safada.

–Pai... mas ela...ela é minha... – Riley gaguejou, mas só um tanque me tirava dessa boceta gostosa.

–É nossa... se ela quiser. Eu não pretendo sair daqui tão cedo. – falei sério e ela gemeu, dei outra palmada em seu rabinho e mandei ela gozar, ela obedeceu imediatamente.

Sua boceta pulsava mastigando meu pau, e ela gemia e arfava, e encarava Riley que ainda nos olhava, o pobre rapaz, não sabia se ficava chateado, com raiva ou excitado.

Excitado deve ter ganhando em sua mente, pois ele deu seu pau a minha vadia, e ela como a putinha que é o levou na boca.

–Ah... que delicia... tão vadiazinha...

Gemi enquanto ainda a fodia, e gozava deliciosamente assim como meu filho, mas não paramos por ai, eu ainda chupei e fudi seu rabinho enquanto meu filho fodia sua boceta. E ela não reclamou em nenhum minuto, somente gemeu e obedeceu cada ordem minha.

E a cada minuto da noite eu ficava mais e mais fascinado pela minha morena safada. E com tanto gás que não podia me controlar. Mesmo depois que Riley e eu a fodemos, eu ainda a queria, e peguei em outro quarto, usando e abusando do seu corpo delicioso pela maior parte da noite, até desmaiar de cansado.

Fechei os olhos por alguns momentos e quando a olhei ela dormia tranquilamente ao meu lado, tão calma e serena, um anjinho, nada comparada a diaba que me fez delirar na cama.

Toquei seus cabelos afastando os fios úmidos da sua testa suada e beijei sua testa, ela ronronou e ri me deitando e encarando-a. Essa morena tinha que ser minha, eu teria que conversar seriamente com ela.

E teria que conversar seriamente com Riley também, afinal eu estava preste a roubar sua namorada. Mas ele era jovem e podia arranjar outra, ele já tinha uma reserva mesmo. Menina horrível, sempre se oferecendo para mim na maior cara de pau.

Ele acabaria aceitando que essa morena não era para ele, ela era para mim, só minha.
Minha.

Sorri com o pensamento e adormeci ainda a olhando, os problemas eu resolveria amanhã.
Abri os olhos de repente e a cama estava vazia, franzi as sobrancelhas confuso, eu havia sonhado? Não com certeza não. Me levantei e ouvi um barulho de carro, fui para a varanda, vi um táxi em frente a casa e a minha morena prestes a entrar. Como se eu a houvesse chamado, ela me encarou, seus grandes e intensos olhos nos meus. Apoiei-me na grade e ela virou o rosto entrando rapidamente no táxi e partindo.

Pela primeira vez na noite eu me senti nervoso. Será que ela se sentia mal por ter ficado comigo? Ou ela realmente gostava do Riley?

Não, não, mesmo que ela negasse, seu corpo me queria.

Eu só precisava resolver o resto, e seria o mais rápido possível.

Começando por Riley.

[...]

Eu olhava insistentemente o relógio. Sinceramente eu não estava com a mínima paciência. Minha vontade era de ir até o quarto e arrancar o Riley da cama. Eu não iria sossegar enquanto não conversasse com ele.

Estiquei mais meu corpo no sofá e fechei meus olhos, deixando que flashes da noite passada viessem à minha mente.

Nunca, nesses trinta e seis anos eu me comportei daquela forma... como um adolescente faminto. Quer dizer... faminto eu sempre estou, mas nunca por garotinhas. Se fosse assim eu já teria comido todas as amiguinhas do Riley, que não se cansavam de se oferecer pra mim.

Mas aquela... Isabella... então essa era a “oficial”. Sim... eu disse bem: ERA. Não é mais. Não depois de tudo o que fiz com ela.

Céus... eu gemia só de me lembrar dela espojada em minha cama, entregando tudo o que podia e o que não podia.

Ouvi uma movimentação e me sentei,abrindo os olhos ao mesmo tempo. Meu filho passou direto por mim indo em direção a cozinha. Levantei-me e fui atrás, encostando-me no batente da porta, os braços cruzados em frente ao peito.

–Precisamos conversar.

–Não precisa pedir desculpas e dizer que sente muito. Isso não irá se repetir.

–Com certeza não irá se repetir.

Falei aproximando-me e puxando uma cadeira.

–E não irá se repetir porque não costumo dividir o que é meu.

Ele engasgou, derramando um pouco do suco e me encarando com olhos arregalados.

–Dividir o que é seu? Do que está falando?

–De Isabella, é claro.

–Ficou maluco, pai? Ela é minha namorada.

Dei um sorriso sarcástico ao ouvir a palavra namorada.

–Você é jovem. E você sabe que companhia não falta em sua cama.

Ele ficou vermelho e gaguejou.

–Eu... eu... amo a Bella.

Aproximei meu rosto do dele, colocando minha mão sobre a sua.

–Riley... lembra-se de todas as conversas que já tivemos a respeito de mulheres, desde quando você tinha dez anos de idade?

Ele me olhou e dessa vez percebi um pouco de raiva em seu olhar.

–Lembro. Uma delas é que não devemos brincar com os sentimentos delas. Mas isso não serve para o senhor, não é? Já que está cada dia com uma diferente.

–Sim... e nunca escondi delas que o que eu queria era apenas sexo. São mulheres maduras e devem saber muito bem onde estão se metendo. Mas não é disso que estou falando.

Voltei a recostar minhas costas na cadeira e Riley permaneceu apenas me encarando.

–Lembra-se de quando eu dizia: Quem ama não trai?

Novamente seu rosto ficou púrpuro.

–Não... sei do que está falando. Isso não tem nada a ver comigo e Bella.

–Ora não se faça de sonso Riley. Isabella, a namorada que você diz amar, definitivamente não era aquela que eu vi cavalgando em você há quatro dias.

Novamente ele arregalou os olhos, mas ficou mudo.

–Só que dessa vez eu fui discreto demais e sai sem que você percebesse. E eu sei bem que aquela garota é a mesma que quase ficou nua na minha frente... na piscina.

–Pai... eu não sei do que está falando. Meu Deus.. eu nunca tive nada com a …

Eu o interrompi.

–Riley... quando você estava indo... eu já tinha ido e voltado umas três vezes. Então nem tente me enganar. Se você trai... você não ama. E se você não ama... não há mais nada a ser dito. Afaste-se de Isabella.

Eu falei e nos dois ficamos longos segundos nos encarando.

–Foi um deslize dela. Acha mesmo que ela vai querer você?

–Acha mesmo que ela não vai querer?

Silêncio. Riley passou as mãos pelo cabelo nervosamente.

–Pai... eu não entendo. Foi só sexo, ok? Você nem gosta de garotinhas.

–Isabella é diferente. E além disso... ela não merece o que você está fazendo com ela.

Ele se levantou e eu fiz o mesmo. Odiava fazer isso com o meu filho. Com o garoto que eu amava com loucura. E pra ser sincero... acho que eu não estava em meu juízo perfeito. Estava movido pura e simplesmente pelos meus instintos.

–Ela é minha namorada. Eu não irei terminar com ela.

Falou me encarando e eu fiz o mesmo.

–Eu a quero pra mim. E não há nada que você possa fazer quanto a isso. Sabe que não entro pra perder.

Ele começou a se afastar, mas ao passar por mim, balançou a cabeça.

–Isso é injusto pai. Meninas se deslumbram com homens mais velhos.

Antes que ele saísse eu o segurei pelo ombro.

–Não é o caso de Isabella. Eu tenho faro pra isso. E você já deveria conhecer bem sua namorada. Aliás... ex namorada. Você é jovem Riley... quem sabe não se apaixona de verdade por sua... coleguinha?

–Eu quero a Bella.

–Eu também quero.

–Sai dessa pai... sabe que você só quis comê-la e nada mais.

Dei de ombros.

–Se é isso o que pensa... pague pra ver. Aconselho você a conversar com sua mãe... sobre o que ela pensa de traição e esse seu namoro. Você a ouve mais do que a mim.

Ele saiu da cozinha, os olhos cheios de mágoa. E eu esmurrei a mesa, com raiva. Deus... o que estava acontecendo comigo? Riley estava certo... ela era apenas uma garota... uma adolescente. Mas minha mente logo afastava esses pensamentos. E eu só conseguia pensar: eu a quero pra mim. Nem sei bem por que. Mas eu queria.

Obviamente não consegui trabalhar. Nem me arrisquei a ir. Pegar estrada até Port Angeles com aquela diaba dominando meus pensamentos era perigoso demais. Percebi que estava ficando pirado quando insinuei para o Riley que ele deveria conversar com a mãe. Não sei por que, mas tinha certeza que ele não contaria que fiquei com Isabella. Era orgulhoso demais, mesmo sabendo que Irina poderia fazer um barraco gigantesco. Mas se ele fosse falar com a mãe... não voltaria tão cedo. E eu poderia fazer o que eu tanto desejava hoje.

Joguei-me na cama, ainda sentindo o cheiro daquela delícia ali.

E bastou isso para que meu pau ficasse duro. Merda. Sentei-me na cama, enterrando os dedos em meus cabelos. Nunca uma mulher me deixou tão tarado assim. Claro que uma ou outra me fez ter vontade de foder a noite inteira. Mas não a ponto de querer de novo no dia seguinte. E com Isabella era exatamente isso que acontecia. Eu a queria de novo. Agora. Ja me imaginava dentro daquela boceta apertada e molhada. Acabei gemendo e me jogando na cama de novo.

Será que isso teria acontecido se meu encontro da noite anterior tivesse dado certo? Sei la... parece que tudo contribuiu para que eu encontrasse Isabella. Riley sabia que eu saía todas as sextas. Mas eu não contava que a morena que eu queria foder era casada. Ufa... ainda bem que ela se esqueceu de tirar a aliança ou eu estava fodido. Acabei voltando pra casa cheio de tesão, mas sem disposição de sair “à caça”. Mas eu não podia culpar meu tesão. A culpada era Isabella. Estava me deixando doido... tarado... e ela iria me pagar por isso. Por mexer comigo de uma forma que nem sei explicar. Tomei um banho e me decidi... iria atrás dela na escola.
….

Rolei meus olhos ao ver aquele bando de adolescente cercando minha Ferrari. Claro que eu sabia que era um carro chamativo e eu não me importava com os olhares. Eu me sentia incomodado com os olhares das garotas, afinal eu tinha dona. DONA? Que merda era essa que eu estava pensando? Que Deus não me permitisse deixar escapar isso na frente do Emmett.

Encostei-me na lateral do carro e olhei ao redor, já que vários alunos saíam. Foi inevitável passar a língua nos lábios ao ver a minha delicia a poucos metros de mim, encarando-me. Fiz um gesto pouco perceptível com a cabeça, chamando-a... e ela obedeceu. As bochechas coradas dando um falso ar de inocência fez meu pau vibrar.

–Se... senhor Cullen...

Não reprimi um sorriso ao notar seu estado: excitada.

–Pensei que pudesse querer uma carona com o papai aqui.

–Eu... eu estou de moto. Obrigada.

–Hum... quer dizer que vai abrir essas pernas lindas pra se sentar numa moto?

–Sim.

Gostosa. Ja estava louca pra pular em mim... eu via isso.

–Olhe só... por que ao invés disso... você não entra nesse carro? Depois você pode abrir suas lindas pernas... e se sentar em meu pau.

–Ah Deus...

Seu corpo tombou para frente e eu tratei de segurá-la, um arrepio percorrendo minha espinha.

–Gostou... é safada mesmo. Venha... venha passar a tarde trepando gostoso comigo.

Entendi seu silêncio como aceitação. Dei a volta e abri a porta pra ela. Agora era tarde demais. Tarde para me arrepender.... tarde para voltar atrás. Eu estava viciado em Isabella. Viciado na MINHA Isabella. E ela teria que saber disso... saber quem era seu dono a partir de agora.

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