FANFIC - "ENREDADA PELO PRAZER" - CAPÍTULO 28

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Capítulo Vinte e Oito
Respira, respira. Conte até 10, não de uma voadora na lambisgóia que está dando em cima do meu noivo descaradamente.
Ele me ama, ele já disse isso, ela não é ninguém importante.
Não farei uma cena, é comemoração de noivado do meu pai, eu não farei isso.
Oh Deus eu irei arrebentar a vadia, espere ele está saindo de perto dela e vindo pra cá.
– Você está bem querida? – a voz do meu pai me tira dos meus devaneios psicóticos.
– Claro. Então pra quando vai ser? – perguntei tentando fingir entusiasmo, e os dois estavam tão alegres que nem notavam a minha aflição.
– Em dois meses.
– Nossa que rápido.
– Olha a nossa idade Bella, para que esperar.
– Ah nem vem pai, o senhor ainda da um caldo. – eu pisquei para Esme e eles sorriram, Edward se aproximou de nós e sorri animada que ele estava longe da vadia. Ele estava um pouco sério e me deu um beijo na testa.
– Tudo bem?
– Você me ama neném? – ele sussurrou e sorri.
– Mais que tudo. – jurei como sempre e ele pareceu aliviado, como se algo o incomodasse.
– Então está tudo ótimo.
– Você será meu padrinho Edward. – Esme falou alegremente e sorri olhando para ela, Edward parecia distante, e o peguei olhando várias vezes para Rose e a lambisgóia.
– Edward. – chamei baixinho e ele sorriu para mim.
– Sim? – meu pai e Esme estavam fazendo planos e nos ignorando em sua bolha particular, sem esperar para falar com eles, agarrei a mão de Edward e o levei para longe da sala.
Quando chegamos à biblioteca, eu o empurrei para uma cadeira e ele se sentou sem falar nada. Merda ele estava começando a me assustar. Peguei uma bebida para ele e sentei em seu colo, ele sorriu malicioso.
– Quer brincar neném? – ele pegou o copo da minha mão e tomou um gole.
– Você vai terminar comigo?
– O que? – ele quase engasgou com o uísque.
– Você está agindo estranho. – Edward suspirou e colocou o copo no chão, suas mãos foram para meu rosto.
– Preocupações, eu não gosto de ter Tânia por perto.
– Por quê?
– Nós não tivemos um fim de relacionamento muito agradável.
– Ela terminou com você? – ele arqueou uma sobrancelha.
– Por que acha isso?
– Por que você é mandão? – falei como uma pergunta e ele riu.
– Não neném. As mulheres gostam de homens mandões.
– Sério?
– Eu não vejo você reclamando. – eu corei e ele beijou minha garganta, suspirei baixinho.
– Então... então por vocês terminaram?


– Ela me traiu.
– Ela é louca? – meu rosto corou mais ainda e ele riu alto.
– Me sinto lisonjeado Isabella. Mas às vezes as pessoas fazem coisas idiotas. – estreitei os olhos pra ele.
– Você nem pense em me trair.
– Hmmm, minha menininha está querendo mandar no titio Edward. – ele ronronou e mordiscou meu queixo, eu suspirei de prazer e beijei seus lábios demoradamente.
Suas mãos já entravam por meu vestido e gemi, seus dedos circulando em minha pele em espirais, ele tocou minha intimidade nua e gemi. Merda eu estava com esse vestido na frente do meu pai e sem calçinha, lógico que com a lambisgóia por perto era difícil eu me lembrar desse detalhe, a única coisa em minha mente era esganar a vadia.
– O que está pensando sua menininha safadinha. – falou contra meus lábios.
– Em esganar a lambisgóia. – ele parou de me beijar e me olhou com uma sobrancelha arqueada.
– Quem?
– A vadia que te traiu. – ele riu e voltou a beijar meu rosto, sua boca em minha garganta e pescoço, gemi baixo, e rebolei sobre seu colo.
– Hmmm, por mim você pode fazer o que quiser neném, eu posso ser seu álibi.
– Verdade?
– Sim, posso dizer que passei a noite te fodendo.
– Edward! – ele riu e mordiscou minha orelha.
– O que? Você prefere fazer de verdade?
– Bem, sim. – ele esfregou meu clitóris, meus olhos giraram de prazer e agarrei seus cabelos beijando sua boca com paixão.
Seu dedão contornou meu clitóris e dois dedos dele me invadiram, meu corpo arqueou contra sua mão e grunhi rebolando em seu colo, sua ereção empurrando contra minha bunda, seus dedos se tornaram mais urgentes dentro de mim.
– Edward...
– Diga neném.
– Por favor... – lamuriei sentindo meu centro pulsar, oh eu viria em seus dedos.
– O que você que neném? Meus dedos... – eles os girou dentro de mim, meus olhos giraram nas orbitas. – Ou meu pau?
– Oh... Eu... eu...?
– Diga neném. – ele parou seus dedos e grunhi. – Vamos diga?
– Seu pau. – rosnei e ele riu.
– Hmmm, meu pau também quer estar na sua bocetinha melada. – ele tirou os dedos de mim e lamuriei, ele sorriu malicioso e levou os dedos a boca chupando. – Deliciosa neném, agora ajuda o titio Edward a se livrar da calça, meu pau está precisando de ar. – eu corei vermelho brilhante e me ajoelhei abrindo suas calças.
Seu membro ereto e melado saltou pra fora, o segurei e lambi a cabeçinha, Edward grunhiu jogando a cabeça para trás, sorri e chupei com força seu pau lindo e gostoso.
– Neném, eu quero foder você.
– Eu quero chupar você. – ele rosnou.
– Só mais um pouquinho então. – eu mordi os lábios e agarrei seu pau, ele grunhiu e fechou os olhos com força, o lambi de cima a baixo sem deixar de mover minha mão.
– Deus... – Edward gemeu e minha entrada se contraiu, chupá-lo era tão excitante, desci a boca e chupei suas bolas, ele rosnou e agarrou meu cabelo com força.
Levantei meus olhos pra ele e achatei a língua em sua glande, ele mordeu os lábios com força sem tirar os olhos do meu, sorri e chupei forte a cabeçinha, sem agüentar mais ele me ergueu e levantou meu vestido, sua mão tocou minha entrada e gemi.
– Deus, você está tão meladinha neném. Vem aqui senta no pau do titio Edward. – eu mordi meus lábios e sorri sentando em seu colo de frente para ele de pernas abertas.
Seu pau deslizou fácil em meu interior, gemi alto sentindo cada pedaço dele me preencher tão completamente e perfeitamente.
– Deus neném... – ele gemeu rouco e atacou minha boca, meu corpo subindo e descendo sobre o seu, seu pau entrando com força em mim.
– Edward... Oh Deus..
– Isso neném, tome seu prazer. Rebola no meu pau...
– Edward... Ed... – eu grunhia gemendo seu nome, sentindo meu corpo todo arder, e minha boceta pulsar mastigando o pau de Edward com força, ele grunhiu seu membro pulsando dentro de mim.
Ele abaixou o rosto e mordiscou meu seio sobre o vestido, eu gemi alto rebolando, meu centro pulsando e gozei sobre seu pau.
– Ahhh...
– Isso neném... – ele subiu a boca até meu ouvido e lambeu minha pele. – Agora levanta e vai chupar meu pau neném, quero que você tome meu leitinho.
Ainda um pouco mole eu fiz o que ele mandou e me ajoelhei a sua frente e agarrei seu pau e comecei a tocá-lo e chupá-lo, ele gemeu alto e agarrou meu cabelo e fodeu minha boca. Não demorou muito para vir e gozar em minha boca, o bebi olhando em seus olhos, tão verdes e intensos me deixando louca.
Quando terminei arrumei sua calça guardando seu lindo pau para dentro, ele me ajudou a levantar e ajeitou meu vestido beijando minha barriga em seguida.
Edward ficou em pé e beijou meus lábios, sua língua devastando cada canto da minha boca, agarrei seus braços fortes e gemi contra sua boca. Quando nos afastamos ele sorria.
– Adoro o nosso gosto juntos. – eu corei e ele riu e me deu mais um beijinho.
– Eu devo ir neném.
– Eu sei.
– Vamos me leve até a porta. – assenti e segurei sua mão o levando para fora da biblioteca, quando chegamos à sala não tinha mais ninguém, mas nem ligamos, levei Edward até a garagem, ele entrou no carro e sorriu.
– Te amo. – meus olhos brilharam.
– Também te amo. – ele sorriu brilhantemente para mim e me deu outro beijinho.
– Até amanhã neném.
– Vem me buscar?
– Não aqui, mas saída eu vou.
– Ok. – ele beijou minha testa e entrou no carro partindo em seguida, suspirei de prazer e fui para a casa.
Precisava de um banho, fui direto para meu quarto e agradeci aos céus por não ter encontrado ninguém, eu estava toda descabelada e com a roupa amassada, iam saber na hora que Edward e eu estávamos bem... fodendo literalmente.
Tomei um banho longo e relaxante, estava um pouco dolorida da minha noite de aniversario, mas valeu à pena, foi totalmente perfeita. Ainda suspirava me lembrando da minha pulseira que descansava em meu pulso, e a chave que acabei esquecendo na casa de Edward.
Fui para a cama sem jantar não estava com um pingo de fome, só agora que voltava a me lembrar da lambisgóia.
Deus como ela pode trair Edward, que mulher louca trairia um homem perfeito como Edward. Era completamente perturbada só pode.
Tentei afastar a vadia da minha mente e me concentrar em esperar o dia seguinte para ver meu Edward.
[...]
Eu não acredito no que estou vendo.
Sim é uma alucinação só pode.
Eu não posso estar vendo Rosalie e Tânia fazendo topless na piscina. É demais para a minha cabeça.
– Bella o que foi? – Edward chega por trás de mim e posso ver a incredulidade em seu rosto.
Sim elas estavam com os peitos de fora.
Merda, por que não fomos para o apartamento de Edward, não eu vim pra casa achando que meu pai precisava de mim, a vadia da minha irmã me disse isso ao telefone.
E com certeza era mentira ao ver as duas com os peitos de fora e meu noivo completamente em transe as olhando.
– É bom o senhor estar de olhos fechados Sr. Masen. – eu falei entre dentes e ele riu e beijou meu pescoço.
– Sabe neném, isso me lembrou o dia em que eu te vi pela primeira vez, tão linda e deliciosa usando somente aquela minúscula calçinha azul. Deus fico duro só de lembrar, seu rosto vermelho, seus seios durinhos.
– Edward. – meu rosto estava completamente vermelho e ele riu mordiscando minha orelha.
– Que tal irmos para a piscina?
– Com elas ali?
– Você pode fazer um topless só para mim.
– Não quero você perto delas.
– Elas não me interessam Bella. – me virei para ele.
– Então vamos para seu hotel, ou meu quarto, ou...
– Eu estava brincando neném. Não vamos ficar aqui.
– Ok. – respirei aliviada e subimos para meu quarto, mas antes que chegássemos elas nos alcançaram.
– Olá Eddie.
– Tânia.
– Não quer se juntar a nós na piscina? – ela usava a parte de cima do biquíni agora e estava mais aliviada.
– Não obrigada.
– Oh que pena, Rosalie e eu adoraríamos sua companhia, seria muito agradável. – ela piscou para ele dando um sorriso malicioso e meu sangue estava começando a ferver.
– Dispenso.
– Mas por que... – ela ronronou chegando mais perto dele e colocando a mão em seu peito.
– Ele não pode agora. Vamos Edward. – peguei sua mão o puxando para fora, mas ela o segurou.
– Desculpe querida, mas a conversa ainda não chegou à creche.
– Como é que é?
– Tânia. – Edward advertiu, mas ela o ignorou. E se virou para mim com as mãos na cintura.
– Isso mesmo, aqui é uma conversa de adultos, vá brincar.
– Oh não sabia que vadias eram bem vindas nessa casa.
– Como é?
– Isabella! – Edward grunhiu e o ignorei.
– Isso mesmo que você ouviu, VADIA.
– A sua pirralhinha. – ela gritou e veio para cima de mim, antes que eu pudesse me defender estávamos no chão, à vadia sobre mim puxando meus cabelos.
– Ahhh, me solta sua vadia...
– Sua mimadinha, vou te mostrar do que uma mulher de verdade é capaz.
– Mulher? Ta mais pra puta. – cuspi dando um soco na cara dela, ela se desequilibrou e caiu para trás e subi sobre ela e bati em sua cara, mas antes que pudesse bater mais, fui puxada para longe dela e percebi que estava nos ombros de Edward, de novo.
– Edward!
– Chega Isabella. – bufei e cruzei os braços fiquei quieta enquanto ele me levava para a cozinha e molhava um pano e passava sobre meu rosto.
– O que eu farei com você Isabella?
– Me encher de beijos? – fiz um biquinho e ele riu e me deu um beijo rápido.
– Você merece umas palmadas sua menininha safadinha.
– Acho que posso aceitar isso. – ele gemeu e apertou minha coxa.
– Você ainda vai me deixar louco neném.
– Não vejo você reclamando. – repeti suas palavras e ele riu.
– E não estou, adoraria morrer de prazer nos seus braços. – ele piscou pra mim e me levou para cima.
Opa, parece que ele ia me dar as palmadas?

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