FANFIC - "ENREDADA PELO PRAZER" - CAPÍTULO 09

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Capítulo Nove
– Sim, desde que coloquei os olhos em você eu estou completamente louco minha menininha travessa. – ofeguei e ele sorriu e escovou os lábios contra os meus. – Vamos falar com seu pai?
– E – Eu... – ele arqueou uma sobrancelha e corei. – Quer dizer... Bem eu não sei.
– Está confusa neném? – assenti e ele suspirou. – Temos tempo, conversaremos mais tarde. Agora vamos.
[...]
Edward me deixou na porta da escola, não sem antes me dar outro beijo que me fez sair do carro com as pernas bambas.
Não nos falamos mais depois. Na verdade eu não sabia o que dizer, e ele não quis prolongar o assunto. Entrei na escola e fui direto para o banheiro, estava super incomodada de ficar sem calçinha. Já vestida fui para o refeitório, e vi Alice que acenava animada para mim, corri para ela.
– Oi Bellinha.
– Oi Alice, quais as novidades?
– Meu bem, ultimamente quem tem novidades quentíssimas é você. – eu corei e as imagens da noite passada inundaram a minha mente e Alice sorriu maliciosa.
– Oh... Sem comentários.
– Sua má. Ok direi as minhas novidades, já que você não quer dividir as suas divertidas comigo. – ela fez um biquinho e ri. – Enfim, festa no sábado eu e você, linda.
– Festa aonde?
– Lembra dos rapazes que conhecemos na piscina?
– Acho que sim.
– Lembra de um Deus linderrímo, e com um corpo... – ela se abanou e rolei os olhos.
– Foco Alice.
– Desculpa. Então, o Jasper tudo de bom, nos convidou.
– Quer dizer, te convidou.
– Bella meu amor, somos amigas, se ele me convida você está automaticamente convidada também. Se ele me quer, tem que levar você, faz parte do pacote. – ela piscou e ri.
– Eu posso levar alguém?
– Ah sua safada, quer arrastar aquele pedaço de mal caminho com você em? – ela moveu as sobrancelhas e ri.
– Talvez. – suspirei e ela me olhou preocupada.
– Tem certeza que não quer me contar o que houve?
– É Rose.
– Oh.
– É, ela fica se jogando em cima dele. É tão... Argh. – Alice riu e bufei. – O que eu faço Alice?
– Bem, ou você fala pra ela que está interessada no Sr. Sexy. Ou você agüenta calada e ri das tentativas ridículas dela de chamar a atenção dele, enquanto você aproveita daquela gostosura de homem.


– Você é louca. – ela sorriu e ouvimos o sinal batendo e fomos para a aula.
[...]
Quando finalmente as aulas acabaram sai apressada. Edward havia prometido vir me buscar e me vi ansiosa para vê-lo. Apesar de nunca admitir, eu estava começando a gostar dele.
Ele me fazia sentir coisas novas, sensações que nunca pensei sentir, mas ao mesmo tempo era mais. Eu gostava de vê-lo sorrir seu sorriso safado, e adorava seu olhar intenso sobre mim, e até os apelidos que ele me dava eu já estava acostumada com eles.
Caminhei pelo estacionamento e foi fácil achá-lo no meio da multidão, seus ombros largos e seu cabelo bronze o faziam se sobressair. Fui apressadamente para ele que sorriu assim que me viu, parei em sua frente sem saber o que fazer e ele sorriu me puxando para seus braços.
– Olá neném.
– Oi. – ele abaixou a cabeça e seu rosto ficou bem próximo do meu, sua respiração bateu em meu rosto me fazendo suspirar e fechar os olhos, seus lábios tocaram os meus em seguida e gemi baixinho quando sua língua traçou meus lábios.
Edward me apertou em seus braços e abracei seu pescoço, a língua urgente invadiu minha boca e se enroscou com a minha me fazendo suspirar. Seu beijo se tornou intenso enquanto levantava meu corpo para ficar na sua altura. Já estava começando a ficar sem ar quando ele afastou a boca da minha e beijou meu pescoço.
– Sua boca é deliciosa, neném. – eu corei e o apertei mais contra mim, podia sentir sua ereção entre minhas pernas e me contorci. – Está sem calçinha, neném? – corei furiosamente.
– Er.... hum sim. – ele sorriu e apertou minha bunda, eu corei mais ainda e comecei a me arrepender de ter passado no banheiro antes de sair.
– Ah minha menininha travessa, adora me provocar. – eu rolei os olhos, ele sorriu e me colocou no chão e beijou meus lábios. – Por ser uma boa menina, eu trouxe um presente.
– Oh... – arregalei os olhos e ele sorriu e tirou do bolso da calça uma pequena caixinha de veludo vermelho cumprida. Mordi o lábio olhando a caixinha e a segurei.
– Vamos abra. – assenti e abri vendo uma linda pulseira de brilhantes.
– Edward?
– Não gostou? Podemos trocar. – ele falou sorrindo e me abraçou.
– Não, quer dizer é linda, mas não posso...
– Não Bella, eu disse que lhe daria, é um presente neném.
– Eu estava brincando Edward. – ele me soltou e tirou a caixinha da minha mão e abriu e pegou meu pulso colocando a pulseira.
– Ficou perfeito Bella. Deixa o titio Edward te dar presentinho. – ele piscou e ri.
– Você parece um pervertido quando fala titio Edward. – resmunguei e ele riu alto me abraçando.
– Eu me sinto um, afinal você é uma doce e inocente menininha. – ele moveu as sobrancelhas e deitei a cabeça em seu peito.
– Eu não sou tão inocente assim.
– É sim neném, mas não se preocupe, titio Edward vai te ensinar o lado divertido da vida. – ele piscou e beijou meus lábios, gemi contra sua boca, e antes que eu aproveitasse mais ele me soltou.
– Agora vamos.
– Aonde? – ele abriu a porta do volvo, entrei e coloquei o cinto.
– Vamos comprar um carro.
– Mais e o volvo?
– Esse é do seu pai, neném. Prefiro ter um para mim.
– Mas você não mora na Inglaterra?
– Sim. – ele fechou a porta e entrou no lado do motorista e rapidamente o carro estava na estrada, e olhei pra ele.
– E quando você voltar... – minha voz tremeu e olhei para ele triste. Eu não havia pensado em como seria quando ele voltasse. Eu sabia que ele não ficaria para sempre, mas era estranho saber que ele iria embora logo.
– Isabella? – ele chamou e olhei em seus olhos. – Não fique triste neném.
– Não estou. – menti e olhei para a estrada, ele suspirou e ficou em silencio, fingi que prestava a atenção na estrada, e quando o carro parou em um sinal senti sua mão em meu queixo me fazendo olhar para ele.
– Isabella, não minta pra mim. Antes de eu ir você já estará enjoada de mim.
– Duvido. – resmunguei afastando o queixo de sua mão, e ele se aproximou e beijou meus lábios.
– Ira sim neném. Mas de qualquer forma é bom ouvir isso. – rolei os olhos e voltamos a ficar em silencio enquanto ele dirigia. Paramos em frente a uma concessionária de carros importados. Ele desligou o carro e saiu, vindo em seguida abrir a porta pra mim.
Assim que sai ele segurou minha mão entrelaçando nossos dedos, e quando olhei pra ele, vi seu sorriso torto safado e acabei sorrindo. Seguimos para dentro da concessionária e olhamos vários carros a mostra. Um mais bonito que o outro. Eu não entendia muito de carros, mas eram carros lindos.
– Eu tenho uma Mercedes em casa, que tal um Aston Martin? – ele apontou o carro preto de dois lugares, e que era lindo.
– Nossa. – ele riu e beijou meu pescoço.
– Hmmm, sabe neném, eu consigo imaginar você nua em cima dele.
– Edward! – eu corei absurdamente e ele riu.
– Não, consigo imaginar você curvada sobre ele, meu pau em sua bundinha. – tampei o rosto muito vermelha e ele riu alto.
– Boa tarde. – uma voz desconhecida soou e tirei as mãos do rosto e vi uma mulher alta e muito bonita, o cabelo ruivo cacheado solto, usando um vestido sexy e ao mesmo tempo comportado.
– Boa tarde, queremos ver o Aston Martin.
– Ah uma ótima escolha senhor...
– Edward Masen. – ele sorriu e rolei os olhos, a mulher deu um sorriso e jogou os cabelos pra trás.
– E essa é sua irmãzinha? – fuzilei os olhos pra piranha e Edward riu.
– Graças a Deus não, essa é minha namorada Isabella. – a mulher abriu a boca em choque e sorri.
– Prazer. – ela pigarreou.
– Sou Victoria, vou mostrar o carro.
Devo admitir que gostei de ser chamada de namorada mais do que deveria. Sabia que em breve ele me deixaria, mas ainda sim era muito bom ver que ele me preferia a qualquer outra.
Edward não soltou a minha mão em nenhum segundo, e quando a mulher perguntou se ele queria ver o carro por dentro, ele me levou em vez dela. Toma vadia! Sorri internamente ao ver a cara de descontentamento dela.
Uma hora depois, saímos da concessionária, Edward havia comprado o Aston Martin, e o entregariam em alguns dias. Ele dirigia em silencio pelas ruas, e mantinha um sorrisinho no rosto. Não agüentando mais o silencio perguntei.
– Qual a graça? – ele se virou pra mim, seu sorriso se alargando.
– Você fica linda com ciúmes.
– O que?
– Não tente negar, minha menininha travessa queria pular no pescoço da pobre moça.
– Pobre moça o escambal, ela estava dando em cima de você. E que papo foi aquele de irmãzinha... – resmunguei mais me calei ao ver o seu enorme sorriso.
– Não precisa se preocupar neném, eu também tenho ciúmes de você. – rolei os olhos, mas acabei sorrindo. – Então o que quer fazer agora?
– Não vamos pra casa?
– Achei que queria passear, mas já que quer ir pra casa.
– Podemos passear. – falei apressadamente, não queria ir pra casa e encontrar Rose e a ver atacar Edward.
– Ótimo, o que quer fazer?
– Qualquer coisa. – ele sorriu maliciosamente e engoli em seco.
– Então a escolha é minha?
– Acho que sim. – ele riu e dirigiu um pouco mais rápido.
Depois de alguns minutos chegamos ao centro e ele guiou para um hotel, levou o carro direto para a garagem e estacionou, saiu do carro e depois de me ajudar pegou minha mão e seguimos para o elevador.
Imaginei que ele fosse para a recepção, mas ele acionou o vigésimo andar e sem soltar minha mão me puxou para perto, ofeguei quando nossos corpos se chocaram e abracei seu pescoço.
– Vamos nos divertir hoje neném.
– Ok. – ele riu e beijou meus lábios, sua boca subindo para minha bochecha e indo para meu pescoço onde ele lambeu a pele.
– Quero brincar com seu corpo gostoso minha menininha travessa. Você quer brincar com o meu?
– Eu... – ele afastou o rosto do meu pescoço e me olhou com intensidade e ofeguei.
– Vamos Isabella, diga.
– Que – Quero. – ele sorriu e voltou a beijar meu pescoço.
– Ótimo, hoje eu deixo você brincar até o final. – arregalei os olhos e ele riu, as portas se abriram e andamos pelo longo corredor, só haviam 4 portas, ele foi até a primeira e abriu com a chave, entrei e estranhei.
Estávamos em uma sala, era grande e espaçosa, toda decorada em detalhes preto e branco com moveis modernos, havia um sofá grande branco e parecia confortável, fui até ele e sentei, ainda olhando em volta.
Podia ver que a direita tinha uma cozinha, e havia três portas que eu não sabia aonde iriam dar. Olhei pra ele que afrouxava a gravata e ia até o bar que ficava na outra extremidade pegar uma bebida.
– Que lugar é esse?
– Meu apartamento.
– Você tem um apartamento? – ele sorriu e se serviu uma dose de uísque.
– Sim, estamos nele.
– Mais se tem um...
– Por que fiquei na sua casa? – assenti e ele sorriu. – Eu havia ido até sua casa aquele dia para dizer ao seu pai que não iria precisar ficar em sua casa. Não havia conseguido falar com ele antes, e quando eu a vi na piscina, bem achei que era mais interessante ficar. – corei e brinquei com a beirada da minha saia. Senti ele sentar ao meu lado e afastar o meu cabelo e beijar meu pescoço.
– Vai revelar meu pequeno segredo neném? – ele sussurrou contra minha pele e neguei. ,- Bom, agora tire a sua blusa. Quero ver seus lindos seios. – engoli em seco e comecei a tirar a camisa da escola, ele sentou confortavelmente no sofá e deu mais um gole em sua bebida. Terminei de tirar a camisa e ele sorriu.
– A saia também. – fiquei em pé e sentindo meu rosto em chamas tirei a saia, ouvi sua risada rouca.
– Venha aqui. – ele chamou e sentei em seu colo, ele deu mais um gole na bebida e abaixou o rosto e lambeu meu seio. Ofeguei sentindo meu mamilo endurecer e a língua dele rodear a aureola, e chupar em seguida.
– Adoro o gosto da sua pele. – ele falou baixo e passou a lamber o outro mamilo, repetindo o processo, ele mordiscou em seguida, sua mão já tocando minhas coxas e afastando minhas pernas, senti sua mão em minha vagina e me senti ficar úmida.
– Hmmm, sempre molhadinha neném. – suspirei ao sentir um dedo deslizando em minha entrada, sua boca em meu seio lambendo e sugando.
– Edward... – gemi agarrando seus cabelos e ele riu roucamente, levantou o rosto e tirou o dedo de mim e o lambeu.
– Adoro seu gosto neném.
– Vo – Você já disse isso. – ele sorriu e beijou meus lábios, sua língua deslizando em minha boca e sugando a minha, gemi e ele se afastou e beijou meu queixo.
– É a verdade neném, seu gosto é doce e excitante, me faz ficar duro. – eu corei e ele riu e me tirou do seu colo.
Vi ele abrir as calças e colocar seu membro pra fora e massageá-lo, sem tirar os olhos de mim.
– Quer brincar comigo de novo, minha menininha travessa?
– Brincar? – meus olhos dispararam para seu membro que estava em pé e mordi os lábios. – Co – Com a mão? – ele riu roucamente e se aproximou mais e subiu os lábios para minha orelha e mordiscou.
– Não. Com a mão não, com a boca.

4 comentários:

verinha disse...

ela e demais já li ela intera no nyan

Deise disse...

Essa Fic esta cada vez mais quente!!! Esses dois que loucura!!! Blog Show!

Deise disse...

Verinha onde é o nyan? Gostaria de ler também.

Wich disse...

Parabéns por essa fic, é bem quente.

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