Olá Flores!!! Hoje vamos curtir o 7° capítulo de "Enredada pelo Prazer". Quer acompanhar a história desde o início? Clique aqui.
Capítulo Sete
Abri meus olhos na manhã seguinte nem acreditando no que havia acontecido. Eu deixei ele colocar seus dedos ‘lá’, e Deus a boca também, eu nunca havia sentido nada assim antes, e foi bom, muito, muito bom.
As palavras dele não saiam da minha cabeça, ainda nem começamos, teria mais? Eu queria mais? Eu nem sabia o que eu queria direito. Mas só ao lembrar das sensações que ele causou no meu corpo eu definitivamente queria mais.
Cobri meu rosto que estava extremamente quente e senti vontade de gritar, depois de alguns minutos me levantei e fui para o banheiro. Edward havia saído pouco depois de me dar mais alguns beijos. Um sorriso idiota veio para meu rosto. Ele me beijara.
OMG! Foi incrível, quando sua boca tocou na minha pensei que ia desmaiar, foi perfeito, foi... Foi... Indescritível.
Tomei um banho rápido fazendo minha higiene matinal e fui para o quarto vestindo meu uniforme a saia azul que batia nos joelhos, a camisa branca e amarrei o cabelo em um rabo de cavalo, vesti meus tênis e peguei minha mochila e desci.
Ao chegar à sala de jantar, ouvi a voz animada de Rosalie e entrei sorrindo imaginando ela tagarelando com papai, mas parei ao ver que ela falava com Edward.
– Bom dia, irmãzinha. – ela me cumprimentou e sorri fraquinho e me sentei colocando a mochila aos meus pés. Edward estava de frente para mim, e Rose ao seu lado.
– Bom dia, Isabella. Dormiu Bem?
– Sim Sr. Masen. – ela arqueou uma sobrancelha e corei. – Sim Edward. – ele sorriu torto e baixei o rosto evitando seu olhar.
Comecei a me servir e Rose continuou falando com ele e mantive minha cabeça baixa, estava vermelha e quando vi seus dedos tamborilando na mesa, lembrei da noite passada e se possível meu rosto devia estar mais vermelho.
– ... Não é Bella?
– O que? – levantei a cabeça de repente e Rose sorriu.
– O jantar beneficente que vamos todos os anos, não acha que Edward devia ir conosco.
– Hmmm... – mordi o lábio e vi Rose bufar e me olhar insistentemente.
– Bem, Edward não vai ficar muito tempo, e o baile é só daqui dois meses, mas tenho certeza que você será bem vindo aqui em casa. Não é Bella? – abri a boca e fechei novamente e olhei para Edward.
– Eu não acho boa idéia Rosalie. Ficar em sua casa tanto tempo.
– Que nada, nós adoraríamos tê-lo aqui, não é Bella? – Rosalie me olhava insistentemente e sabia muito bem por que ela o queria aqui, meus olhos acabaram indo em direção a Edward e ele parecia ansioso por minha resposta e pigarreei antes de falar.
– Gostaria muito que você ficasse. – ele sorriu e corei, olhei Rose que me olhava com uma sobrancelha arqueada. – Conosco, ficasse conosco. – me corrigi e vi Rose sorrir.
– Sim, papai não se importará.
– Com o que não me importarei? – meu pai perguntou entrando na sala e sentando na cabeceira da mesa.
– Com que Edward fique conosco até a festa beneficente.
– Será uma honra tê-lo mais tempo Edward. – Edward sorriu.
– Obrigada Carlisle.
– Ótimo assim você estará para o aniversario de Bella.
– Aniversario? – meu pai sorriu animado e pegou minha mão sobre a mesa.
– Sim, minha menininha fará 18. – Edward me olhou e corei olhando para meu pai que sorria. – Faremos uma grande festa. – piscou para mim e sorriu.
– Claro, claro. Já está na minha hora. – falei me levantando e Edward fez o mesmo.
– Gostaria de uma carona Isabella? – mordi os lábios e olhei para meu pai que sorria.
– Claro. – murmurei tentando parecer indiferente, mas Edward sabia que eu não era, podia ver ele me olhando e beijei a bochecha de meu pai. – Até mais tarde papai.
– Não venho para o jantar querida.
– Tudo bem.
– Rose vou levar meu carro hoje. Se precisar de Emmett ele está livre. Bella tem pintura hoje. – assenti e me despedi deles e sai com Edward me seguindo.
Fomos para a garagem e ele pegou a chave do volvo liberando o alarme e entramos em silencio, ele dirigiu por alguns minutos e sem que eu percebesse sua mão estava em minha coxa.
– Como foi sua noite, neném?
– Er... Boa? – ele riu e apertou minha coxa.
– Foi quente? – assenti e ele sorriu e sua mão subindo por dentro da minha saia, suspirei asperamente e ele franziu as sobrancelhas quando chegou a minha calçinha.
– Neném, pensei que havia dito que não queria que você usasse calçinhas?
– Eu... Eu vou a escola, e se alguém ver? – ele ponderou e sorriu.
– Está certo, mas a quero a noite no meu quarto... E sem a calçinha. – corei vermelho brilhante e ele sorriu. - Você adora me provocar minha menininha travessa. – ele riu e acariciou minha bochecha.
– Não... – comecei mais ele negou.
– Sim você faz, com ele delicioso rubor, sempre me provocando. – ele parou o carro em frente à escola, mas não destravou a porta.
– Edward... – comecei, mas me calei ao ver seus olhos brilhando intensamente.
– Venha aqui neném, eu não ganhei meu beijo de bom dia. – dei uma risadinha nervosa e me aproximei dele, seu hálito morno bateu meu rosto e suspirei fechando os olhos.
Senti seus lábios em meu lábio inferior e em seguida no superior, chupando levemente minha boca, a língua contornou meus lábios e senti uma descarga elétrica em minha pele. Suspirei entreabrindo os lábios e sua boca se moldou a minha, se movendo, chupando e lambendo meus lábios, a língua deslizando em minha boca sugando-a.
Gemi contra seus lábios e senti suas mãos em mim me puxando para mais perto, abracei seu pescoço suspirando contra seus lábios e me afastei quando respirar se tornou vital.
– Ow. – ofeguei e ele sorriu.
– Gostei do meu beijo neném. Quero outros mais tarde. – ele sorriu e sorri mordendo meu lábio, suas mãos desceram mais acariciando as laterais do meu corpo e gemi baixinho. - Sempre me provocando neném. Sabia que sonhei com esses gemidos, ouvindo eles enquanto me tocava usando sua calçinha. – corei absurdamente e ele riu.
– Usou?
– Oh sim, meu pau pulsou só de sentir o cheiro doce da sua excitação, agora mesmo ele pulsa neném, louco para me enterrar em você.
– Você vai?
– Em breve, seja paciente neném. – ele murmurou e mordiscou minha orelha. – Agora vá, e não se esqueça, a quero no meu quarto depois do jantar, sem calçinha e usando esse lindo uniforme de colegial safada.
– Edward. – arregalei os olhos e ele riu.
– Sim neném, eu quero, quero vê-la com ele, para me provocar mais. – mordi o lábio e assenti.
– Ok.
– Boa garota. Agora vá. – ele mandou e destravou as portas, sai rapidamente do carro e agarrando minha mochila firmemente eu corri para os portões da escola.
Alice não estava à vista então corri para a sala, devia estar atrasada, cheguei junto com a professora e corri para meu lugar, onde Alice me olhava curiosa e dei de ombros.
– Quero saber tudo. – ela sussurrou e a ignorei, mas sabia que depois não teria escapatória.
[...]
– Vamos me conte tudo.
– Tudo o que? – perguntei enquanto caminhávamos para o almoço e Alice suspirou.
– Isabella Cullen, há quantos anos nos conhecemos?
– Nem lembro mais.
– Exatamente, desde o berço. E como uma amiga que te conhece desde a época das fraudas, eu sei muito bem que algo aconteceu. – rolei os olhos e segui para a fila do almoço.
– Você está exagerando Alice, não aconteceu nada. – ela estreitou os olhos pra mim e mordi o lábio e corei, o que fez ela sorrir presunçosa.
– Está bem, não me conte. Mas quando quiser conversar eu estou aqui.
– Valeu Alice. É só muito confuso sabe?
– Fala do cara bonitão? – ela perguntou e assenti enquanto pegávamos o almoço, pagamos e fomos para uma mesa vazia, nos sentamos e suspirei antes de continuar.
– Sim ele mesmo. Ele é sócio do meu pai, ou vai ser, e ele fica bem... – corei mais ainda olhando para meu prato e Alice riu.
– Sei. Mas ele não fez nada contra sua vontade, fez?
– Não, ele é perfeito, lindo e mandão e... – ela riu.
– E te deixa louca.
– Isso. Não sei o que fazer.
– Mas o que ele já fez? – corei intensamente e ela arregalou os olhos.
– Vocês?
– Não, mas quase. Sabe ele meio que... Hum, sabe com a boca... – minha pele devia estar parecendo o letreiro do MacDonald’s, olhei para Alice que me olhava com olhos arregalados.
– OMG! – ela gritou.
– Alice! – ela corou quando viu algumas pessoas a olhando e abaixou a voz.
– OMG. De verdade? E como foi?
– Muito bom. Mas ele disse que vai me ensinar mais coisas.
– É essa a preocupação? Você não quer?
– Eu... Acho que é esse o problema. Quando Edward me toca eu nem lembro meu nome, e ele fica mandando em mim, não gosto disso, mas é mais forte do que eu.
– UAU.
– O que eu faço Alice?
– Aproveita.
– Alice! É serio.
– To falando serio. Você já olhou pro homem, ele deve deixar sua calçinha molhada só de te olhar. – eu ri.
– Ele me mandou encontrar no quarto dele hoje.
– Você vai?
– Eu acho que sim. Se não for duvido nada que ele apareça no meu quarto.
– Ele é bem mandão hein!
– Muito. E me irrita como eu obedeço como um cachorrinho. – resmunguei e ela riu.
– Não se preocupe, acho que é o magnetismo dele. O homem exala poder e força, acho que qualquer mulher faria o que ele mandar.
– Hmmm. – resmunguei e ela estreitou os olhos.
– O que há? – bufei e larguei meu garfo à comida devia estar fria mesmo.
– Me irrita ver Rosalie se jogando em cima dele.
– Oh...
– Ela pretende que ele seja seu futuro marido ou algo assim. – falei rápido e vi Alice sorrindo. – O que?
– Você está com ciúmes.
– Não mesmo.
– Sim, sim.
– Talvez. Argh, eu só... Sabe como Rosalie atrai homens onde ela passa, e bem é estranho Edward tão interessado em mim. E se ele estiver com ela e comigo.
– Bem primeiro, pare de se desvalorizar, você é linda. Segundo se Rose estivesse com ele, ela estaria esfregando na sua cara que o tem.
– Verdade. – sorrimos.
– E o que vai fazer agora?
– Não sei. Eu nunca sei o que fazer. – bufei e ela sentou ao meu lado me abraçando pelos ombros.
– Bem seja o que for, lembre-se de manter calçinhas extras.
[...]
Cheguei em casa já passava das seis da tarde, a casa estava silenciosa e parei uma empregada que estava indo para a cozinha.
– Boa noite Maria, cadê todo mundo?
– Boa noite senhorita. Seu pai ligou e disse que jantara com alguns clientes, sua irmã ainda não chegou e o Sr. Masen está no quarto dele.
– Ele já está aqui? – mordi o lábio e ela assentiu. – Obrigada.
– Vai jantar Srta. Bella?
– Não, eu faço um lanche mais tarde Maria. – a moça assentiu e voltou para onde ia e corri para meu quarto.
Assim que entrei pensei em ir tomar um banho, mas minhas pernas não se moveram, sem acreditar no que estava fazendo tirei a calçinha e joguei no cesto de roupa suja e fui para o quarto dele. Minhas pernas tremiam um pouco enquanto descia as escadas até o segundo andar. Cheguei até a porta e bati levemente enquanto olhava para os lados, ouvi a voz dele murmurar um “entre” e entrei rapidamente me encostando na porta. Ele estava sentado sobre a cama com um note book no colo e vestindo somente uma calça de moletom.
Ele levantou o rosto e sorriu seu sorriso torto e fechou o note e colocou ao seu lado, e bateu em sua perna. Sorri timidamente e fui até ele. Edward me puxou para seu colo e me abraçou, seu nariz correu por meu pescoço e suspirou contra minha garganta.
– Senti saudades neném.
– Sentiu?
– Oh sim, muitas saudades da minha menininha travessa. – rolei os olhos e senti sua mão na minha coxa, ela começou a subir um pouco entrando pela minha saia e ofeguei quando chegou perto da virilha.
– Você foi uma boa menina?
– Acho que sim. – sussurrei e ele riu.
– Vamos ver. – murmurou soprando beijos em minha pele e sua mão subiu mais, me senti úmida enquanto sua mão se arrastava lentamente para dentro da minha saia, chegando até o interior das minhas coxas e passando a mão grande.
Ofeguei alto e ele sorriu contra minha pele e os dedos encontraram meu centro e passou a ponta do dedo, quase saltei do seu colo e ouvi um gemido.
– Boa menina. Merece até um presente.
– Presente? – olhei pra ele ofegante e assentiu enquanto movia seu dedo um pouco mais dentro em meu calor.
– Oh sim, o que você quer neném? – mordi os lábios e sorri maliciosa.
– Uma pulseira de brilhantes. – ele arqueou uma sobrancelha e sorri. – O que? Você que ofereceu. – ele riu e em um movimento rápido me virou na cama e ficou sobre mim.
– É isso que quer neném? – ele arrastou o nariz pelo meu pescoço e gemi.
– Humrum. – ronronei sentindo sua mão ainda dentro da minha saia e sua boca próxima a meu ouvido, ele mordiscou o lóbulo e chupou.
– Ok, você ganhará uma. – arregalei os olhos e ele sorriu.
– Eu estava brincando Edward.
– Mas eu não minha menininha travessa. – ele levantou um pouco e seu sorriso ficou safado. – Venha quero te ensinar mais coisas.
– Mais? – ele assentiu sorrindo.
– Sim, hoje vou deixar você brincar um pouco. – mordi o lábio e o encarei confusa.
– Brincar com o que? – ele ficou de pé e sorriu mais amplamente e puxou as calças para baixo.
OMG!
1 comentários:
OMG digo eu
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