FANFIC "SEDUZIDA PELO PERIGO - CAPÍTULO 19 (QUINTA PARTE)"!

Boa noite Flores!!! Hoje vamos curtir o 19° capítulo (quinta parte) de "Seduzida pelo Perigo". Quer acompanhar a história desde o início? Clique aqui.

ATENÇÃO!!!
Os posts são "calientes" e para maiores de 18 anos! Algumas "cenas" são ilustradas, então só leiam se gostarem de LEMONS, ok???



CAPÍTULO 19 – EXPLORANDO OS SENTIDOS (Quinta parte - SEXTO SENTIDO)

CONTINUAÇÃO...

Quando eu já estava completamente estirada sobre o colchão macio, Edward tirou o roupão e utilizou uma pequena banqueta de couro branca e também subiu na cama suspensa. Ele deitou-se sobre mim, o peso de seu corpo incrivelmente reconfortante, e com uma delicadeza surpreendente acariciou meu rosto.

O rosto dele estava tão próximo do meu que sua respiração roçava em minha pele e seu hálito singular e delicioso me deixava inebriada. O teto estrelado emoldurava sua face perfeita, fazendo com que ele parecesse vagar na imensidão, vindo diretamente de meus sonhos mais divinos.

Ali, mais do que nunca, Edward parecia um verdadeiro Deus.

Levantei lentamente minha mão – como se tivesse medo que aquela imagem desaparecesse de repente – e toquei seu rosto com a ponta dos dedos, traçando suavemente as linhas de sua face. Edward fechou os olhos, enquanto eu percorria sua sobrancelha, descia pela lateral de seu rosto encontrando a linha bem demarcada de seu maxilar e, sem seguida, acariciava seus lábios fechados.

– De uma forma estranha, eu não queria que acabasse. – Falei.

Edward demorou um longo segundo para abrir os olhos. Quando finalmente o fez, havia algo diferente ali; não sabia bem o que era, mas uma esperança alucinante surgiu em meu peito, desejando que fosse tristeza... Desejando que Edward se sentisse da mesma forma; que ele também estivesse adorando cada segundo que passávamos juntos e que gostaria que durasse para sempre, ainda que soubesse que esse sonho – sim, o que mais seria senão um sonho? – jamais pudesse se concretizar.

– Então vamos aproveitar o máximo o agora. – Ele falou, por fim.

Sua boca colou-se à minha mais uma vez naquela noite. Dessa vez, porém, sua língua trabalhava lentamente, massageando a minha própria língua com cuidado, percorrendo todo o espaço existente em minha boca. Minhas unhas cravaram-se levemente em suas costas enquanto a ponta de sua língua tocava meu céu da boca, passando para as paredes internas de minhas bochechas, em seguida enroscando-se novamente em minha língua.
Não faço ideia de por quanto tempo ficamos assim: apenas deliciando-se com o sabor um do outro, com a sensação espetacular – bem, pelo menos para mim era espetacular – daquele gesto íntimo. Nossas respirações saíam de nossos corpos em uníssono, e nem para buscar oxigênio nós nos desvencilhamos.

Edward finalmente pareceu ter se saciado de meu beijo. Seus lábios correram para meu pescoço, lentamente, largando sobre minha pele quente diversos de beijos úmidos e extremamente sensuais, que fizeram todos os meus poros arrepiarem-se. Ele desceu ainda mais, seu corpo escorregando pelo meu, sua boca encontrando a curva de meus seios. Suas mãos imediatamente seguraram meus seios, ainda com delicadeza, e sua língua circundou minha auréola direita, e em seguida ele chupou meu bico intumescido, arrancando um gemido rouco de minha garganta.

– Hum, Edward...

Arqueei as costas, elevando meus seios em sua direção. Edward usou as mãos para uni-los, e agora sua boca estava mais faminta, alterando de um para o outro, deixando rastros úmidos de saliva sobre minha carne. O músculo entre minhas pernas pulsava incansavelmente, e eu já podia sentir o tesão lambuzando a parte inferior de minhas coxas, demonstrando o quão pronta eu já estava; deixando claro que eu ansiava por recebe-lo, mais uma vez.

Como se adivinhasse, uma das mãos de Edward seguiu para o meio de minhas pernas. Seus dedos atingiram primeiro o músculo pulsante, que àquela altura estava tão inchado que seu mísero toque me fez gemer. Em seguida, os dedos ágeis desceram por meu sexo, encontrando minha entrada encharcada e afastando minhas dobras com cuidado, o tesão que escorria facilitando sua entrada sorrateira em meu organismo.

– Adoro isso... – Ele gemeu em meu ouvido. – Sempre pronta para mim.

Plantei meus pés sobre o colchão e ergui meu quadril. Os dedos de Edward enterraram-se ainda mais fundo, e sua boca devorava meus seios ainda com mais fervor. Agarrei-me aos seus cabelos cor de bronze e fechei os olhos, e antes que eu tivesse ciência de meu gesto eu estava empurrando-o para baixo; estava forçando-o a ir para onde eu queria senti-lo.

Claro que ele entendeu.

Edward continuou descendo pelo meu corpo. Sua boca em momento nenhum afastou-se de mim: gemi a cada centímetro em que ele deixava beijos lânguidos e entreabertos, e gemia ainda mais alto quando, vez ou outra, seus dentes arranhavam com cuidado minha pele. A boca ultrapassou minha cintura, passou por meu umbigo – onde demorou-se por tempo suficiente para quase me deixar maluca -, e quando finalmente suas mãos seguraram minha cintura, o rosto de Edward sumiu entre minhas pernas e sua língua quente e macia encontrou meu sexo.

Ele tocou suavemente meu músculo, o que me fez quase berrar implorando por mais – eu precisava urgentemente de alívio, e aquele mísero toque só servira para aumentar meu desespero. Meus dedos apertaram com mais força seus cabelos, forçando seu rosto contra meu corpo, e então a língua profissional percorreu toda a minha extensão, fazendo meu corpo tremer. Ele penetrava minha entrada, às vezes lentamente e às vezes com mais vigor, e sem aviso voltava a subir um pouco, chupando meu clitóris e o mordendo suavemente. Quando Edward olhou para cima, e conectou o olhar ao meu enquanto permanecia me chupando, meu corpo não aguentou e convulsionou.

Apenas quando teve certeza de que já havia limpado todo o tesão que havia escorrido de meu organismo, Edward afastou-se. Ele voltou a subir e eu podia sentir seu membro completamente duro entre minhas coxas, nossas pernas entrelaçadas. Quando senti a cabeça posicionada em minha entrada, segurei mais uma vez seus cabelos e o fiz olhar para mim.

– Espera... Eu quero... Eu quero sentir seu sabor, também.

Edward levantou-se e ajoelhou-se na cama à minha frente. Seu membro imenso estava inchado e tinha a ponta vermelha, suculenta, que me fez salivar. Fiquei de quatro à sua frente. Uma onda de calor percorreu meu organismo quando vi o olhar de Edward analisando meu corpo naquela posição, e tremi em expectativa quando ele segurou meus cabelos em um rabo e aproximou o quadril de mim, seu membro pelando encostando em minha boca.

Tirei uma das mãos do colchão e segurei sua base. Lambi vagarosamente sua glande, limpando algumas gotas de seu tesão que teimavam em escapar, e o sabor que emanava dele só me fez ansiar por mais. Como se também não pudesse mais resistir, Edward puxou meu rosto para frente, e seu pau penetrou em minha boca devagar, meus dentes arranhando levemente sua carne macia e saborosa.

Ele começou a estocar em minha boca, seus dedos segurando com mais força meus cabelos. Levantei a outra mão, mantendo-me apenas em meus joelhos, e segurei sua bunda, forçando seu pau ainda para mais dentro de mim, a cabeça encostando na parede de minha garganta, impedindo a entrada de ar e me fazendo engasgar. Olhei para cima e Edward tinha a cabeça jogada para trás, as veias de sua garganta pulsavam e seu abdômen tinha os músculos completamente enrijecidos.

Num movimento rápido, Edward me puxou pelos cabelos e me ergueu. Sua boca tomou a minha, mas dessa vez não havia nenhum sinal de calmaria ou tranquilidade: nosso beijo era ânsia e desejo, e nossas línguas se enroscavam de maneira quase violenta. Ele foi para trás de mim, colando o corpo ao meu, seu pau pulsante colando-se ao meu corpo, e quando uma das mãos espalmou-se em minhas costas eu tombei para frente, voltando a ficar de quatro.

Edward inclinou o corpo sobre o meu. Uma de suas mãos segurava minha cintura e a outra apertou meu seio, e deixei que minha cabeça tombasse para frente. Como se não tivesse gostado de minha reação, a mão que segurava minha cintura segurou meus cabelos e puxou minha cabeça para trás, a boca de Edward sugando o lóbulo de minha orelha.

– Quero você de olhos bem abertos... Quero você olhando enquanto eu te como.

Dessa vez eu não consegui obedecer. Assim que o sotaque britânico penetrou em meu ouvido eu fechei os olhos, vencida. Mas então uma luz diferente ultrapassou minhas pálpebras e a curiosidade me invadiu.

Quando abri os olhos, meus joelhos cederam, e quase caí de barriga sobre o colchão.

A enorme TV de LCD que estava pregada a parede estava acesa. E, para a minha total surpresa, a imagem que aparecia ali era completamente enlouquecedora.

Edward e eu. Eu à sua frente, de quatro, a imagem perfeita da insanidade, com as bochechas completamente vermelhas e o corpo coberto por uma fina camada de suor. Edward em pé atrás de mim, a mão segurando meu cabelo em um rabo, e seu olhar me consumia.

– Quero que você não desgrude os olhos dessa imagem por um segundo sequer, Bella. Quero olhar para você e ver todas as suas reações enquanto meu pau arromba seu corpo pequeno e apertado.

Eu gemi.Minhas mãos fecharam-se em torno do lençol de seda, arrancando-o do colchão e repuxando-o para perto de mim. Edward segurou novamente minha cintura com uma mão, mantendo firmemente meus cabelos em um rabo com a outra, e quando ele me penetrou um calor quase abrasador percorreu cada célula do meu organismo. Os dedos dos meus pés se fecharam, e eu fiz uma força inacreditável para manter os olhos abertos.

– Porra, Bella...

Ele gemia, estocava e rosnava, e em nenhum momento desconectava o olhar do meu. Encarar a imagem de nossos corpos se fundindo era terrivelmente sexy, com meus seios balançando no ritmo de suas estocadas e o barulho de nossos corpos se encontrando ecoando pelo ar, misturando-se aos gemidos que escapavam de nossas gargantas.

Quando ele parou, vi pela imagem que um ponto de interrogação se formou em meu rosto. O maxilar perfeito estava trincado, e por um segundo curto nossos olhares se perderam, quando Edward olhou para baixo, na direção de minha bunda.

Senti com angústia quando Edward retirou-se de meu corpo. Minha respiração estava pesada e mordi meu lábio inferior, segurando-me para não reclamar de sua ausência. Quando Edward voltou a fixar o olhar verde escuro de tesão no meu, quase desfaleci.

– Sabe o que eu vou fazer agora, Bella? – Neguei com a cabeça, alguns fios grudando-se ao suor que havia em meu rosto.

Edward posicionou o pau no ponto entre minhas nádegas. Só Deus sabe a força que fiz para não fechar os olhos. Mas eu não queria perder nem um único segundo, então venci a batalha.

– Vou enfiar meu pau nesse seu rabinho apertado, e você vai observar meus movimentos durante cada centímetro que me aposso de seu corpo.

Gemi. Edward levou os dedos até meu sexo, colhendo meu tesão e imediatamente espalhando-o sobre o local que estava prestes a tomar.

– Eu não preciso usar nenhum tipo de lubrificante em você, sabia? – Sua voz era quase um sussurro, tão rouca estava de excitação. – Você está tão molhada, tão louca para me dar, que apenas seu tesão já facilita minha entrada.

Então ele enfiou um dedo. Vagarosamente, como se fosse algum tipo de tortura medieval, como se quisesse exaurir todas as forças do meu corpo. Empurrei meu quadril para trás, tentando acelerar o processo.

– Você está maluca de tesão, não é? Está se empurrando contra meus dedos. – Então ele enfiou mais um.

E um terceiro.

Ele enfiava e retirava, dessa vez com um ritmo mais intenso. As juntas dos meus dedos estavam brancas, tamanha força com que eu me agarrava ao colchão. Edward mordia o lábio inferior e eu já não conseguia mais decifrar o tom de seus olhos através da tele de LCD – não sei se porque estavam quase negros de tesão ou porque estavam escondidos atrás da fenda estreita que suas pálpebras criavam.

– Edward...

– Hum?

Concentrei todas as energias para que ele entendesse não apenas pelo meu tom de voz, mas também pelo meu olhar.

– Eu preciso que você me coma. Agora.

Minha jogada deu certo. Edward retirou os dedos, aconchegando seu quadril próximo de minha bunda. Suas mãos seguraram as minhas nádegas, abrindo-as, e a cabeça pulsante de seu pau posicionou-se pelo lugar de meu corpo que, àquela altura, urrava por recebê-lo. Ele enfiou-se lentamente, e dessa vez eu pude ver no seu olhar que não estava me torturando; apenas conhecia bem seu tamanho e queria ser cuidadoso comigo, apesar de saber que tal fato quase acabava com sua sanidade.

Quando finalmente meu corpo envolveu-o por completo, Edward inclinou-se sobre mim. Nossas respirações estavam aceleradas e nossos olhares fixos um no outro através da tela. Ele colou a boca em meu ouvido.

– Está sentindo, Bella? Está sentindo meu pau completamente dentro de você? Vê o que eu faço com seu corpo? Sente como ele reage a mim de uma forma como nunca reagirá a mais ninguém?

– Ninguém jamais terá sobre mim o poder que você tem, Edward.

Minha voz soou com uma convicção ao grande, que até mesmo eu me surpreendi.

Edward rosnou. Começou a estocar com força, levantando o tronco e segurando minha cintura, e a cada investida ele penetrava mais fundo em meu corpo. Quando ele sentiu meu músculo apertando o dele e entendeu que eu ia gozar, ele gemeu.

– Isso, Bella. Goza comigo, amor.

Então ele perdeu a batalha: ao mesmo tempo em que meus olhos arregalaram-se, a saliva descendo rasgando minha garganta, Edward cerrou as pálpebras, jogando a cabeça para trás e gemendo alto e demoradamente enquanto seu gozo me invadia, aquecendo meu organismo.

Aos poucos ele foi parando de se mover. Seu tórax definido subia e descia rapidamente ainda, e quando ele voltou a me encarar pela tela, percebi que havia algo diferente em sua fisionomia.

Deus, o que seria? Alívio? Arrependimento? Sensação de libertação?

Eu não conseguia definir.

Ele se deitou e me puxou para perto de seu corpo. Deitei em seu peito, seus dedos escovando meus cabelos, e senti quando sua respiração foi se acalmando, vagarosamente.

Então eu percebi que não importava. Não importava se aquela seria a última vez que ficássemos juntos, ou que um pedaço de mim morreria quando tivesse que me afastar dele – pois eu sabia que essa hora chegaria.

A única coisa que importava era que ali, naquele hotel mágico, naquele quarto dos sonhos, Edward havia me amado, ainda que por um breve segundo.

Isso era mais do que eu poderia desejar e me bastava.

Pelo menos por hora.

1 comentários:

Unknown disse...

Como ler do inicio? Esse parece o capitulo que tem!

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