EM ENTREVISTA BILL CONDON FALA SOBRE ROBERT E KRISTEN REVELA DETALHES SOBRE "BREAKING DAWN" E AS FILMAGENS NO BRASIL!!



Bill: Então, o que acharam? Algum comentário?

July: Eu não tenho palavras para explicar como é vê-los no lugar onde eu nasci, no meu filme favorito. Ver Kristen no Rio, ver ela lá foi como…

Bill: Sim, foi ótimo estar lá.

July: Eu estou tentando me recuperar.

Risos.

Bill: Foi muito
divertido. Foi onde começamos o filme, também. Gastamos nossas duas primeiras semanas lá, você sabe. E foi muito bom sentir de verdade tudo isso, foi a nossa primeira grande experiência com os fãs, estando no set ou perseguindo Rob e Kristen. As coisas ficaram mais calmas depois disso, mas deu pra sentir a animação quando estivemos lá, sabe?

Foi a
interação com os fãs, quero dizer, esta é a cena onde tem um monte de gente em volta durante a filmagem.

Certo.

O que de mais louco aconteceu durante as
filmagens no Brasil?
Isso tem que ser o que de mais extremo aconteceu, durante o filme todo estamos nas rua da Lapa, estamos gravando uma coisa e essa garota pula na tomada e se joga… Se joga no Rob e ele ri “ha ha ha”, e ela é tirada de lá, e acho que ela foi decapitada, eu nunca a vi novamente. Alguma coisa aconteceu com ela. Mas depois disso…. Sim, foi um pouquinho insano lá.

Quanto você sabia sobre os fãs antes de entrar nisso?
Recebemos pesadas aulas do pessoal da Summit sobre como seria, sabe? Mas na verdade, em Baton Rouge estávamos dentro de estúdio o tempo todo, então na verdade foi sob controle, entende? Foi apenas quando estivemos nas ruas do Brasil que vimos.

O quão divertido foi buscar pelas locações? Chris Weitz foi procurar na Itália, você provavelmente teve as coisas mais excitantes para ir dar uma olhada, o quão envolvido você ficou na busca pelas locações?
Bem, Richard fez a busca primeiro, ele passou um mês lá, porque foi difícil encontrar (ele é um designer de produção). E então tive a chance de ir para as últimas 5 opções ou algo assim, mas foi incrível, buscarmos locações em um barco, pararmos para almoçar em um pequeno restaurante de frutos do mar em uma ilha, sem problema algum, foi divertido.


O quão familiarizado você era com a série antes de você decidir entrar assim do nada na última parte? Acho que bem familiarizado, mas eu não diria que era um expert, mas eu estava ciente de tudo e vi todos os filmes, mas obviamente quando entrei era tudo sobre os livros e reler tendo a certeza de que tínhamos tudo certo, coisas como vocês viram com o Rob, a coisa de “Eu não te contei tudo sobre mim, teve um momento onde eu deixei Carlisle”, e isso foi apenas uma frase acho que no primeiro livro, e ele mencionou em um comentário simples em um dos filmes, mas esse foi um exemplo. Na primeira vez que nos reunimos com Rob, tivemos uma longa e ótima noite, muitas e muitas cervejas, ele disse que uma coisa que tinha frustrado ele um pouquinho era que tudo foi mais desenvolvido no primeiro livro, sabe? Aquele que é pela visão do Edward (Midnight Sun), e auxiliou o jeito que ele interpretava o papel durante o filme todo, a sensação de auto-depreciação e culpa que vieram de matar humanos naquele período, e ainda assim nunca foi explorado nos filmes, entende? Então sentindo isso eu fui e voltei na parte que descrevia isso em Twilight e senti tipo Deus, qual tempo é melhor do que antes do casamento para mostrar a última objeção, entende? E também ter explicado quem ele tem sido (cena do flashback), e então no casamento vocês verão que ele tem um brinde onde fala sobre o fato de encontrar aquela pessoa que pode olhar para você, saber tudo que existe sobre você, e ainda te aceitar por quem você é. ‘Estou pronto para seguir em frente’ e então ser preso nesse eterno 17 anos, nesse eterno… Acho que você verá começando do momento quando ele se casa, ele segue em frente, a performance muda, entende? É sobre ele se tornar um homem, então acho que essa será uma mudança interessante para o pessoal. Então essa idéia toda surgiu entre conversas com ele (Rob), voltando e encontrando uma fala no primeiro livro e então decidi encenar isso com um episódio dele sendo alguém que está em busca de sangue humano, senti que era algo que não vimos antes, sabe? Falando dessa cena, eu estava bem interessada nisso de preto/branco, acho que é um paralelo com o filme de Frankstein.  Acho que de uma forma era, quero dizer, tem muitos níveis, um deles é que apenas gosto do lado divertido, eles o descobrem andando tipo por trás deles, mas sim, ele se transformou no monstro no filme, e o filme todo acabou sendo sobre criar sua noiva, basicamente no fim isso é o que ele fez, e também o tom daquele filme é bem similar quando você tem Aron, Cathleen. É totalmente similar com um filme daquele, e o preto/branco que fazemos lá é tipo enquanto ele mata pessoas, a cor vai embora e entra esse instinto nele, então é apenas um jeito em linguagem cinematográfica de dar essa idéia.Devemos esperar ver muito dessas novas dimensões que não vimos antes? Sim, acho que sim. Sabe por que acho isso? Porque nesse filme é Jacob e no próximo filme é Bella, aquela surpresa onde Stephenie pegou o livro onde temos a história contada sendo do ponto de vista de Bella e de repente ela muda para visão de Jacob no meio, e então você volta para a da Bella. Nesse filme tem esse trecho onde você entra na cabeça dele e entende como é ser um lobo, então isso envolve uma certa estilização, entende? E então no próximo filme a grande mudança é que temos visto esses vampiros pela visão de Bella, mas agora nós, por “sermos ela”, é como se você estivesse por dentro de como é ser um vampiro, como é se mover tão rápido assim, como é ter aqueles poderes, como o mundo parece pelos olhos dela, então ambos aspectos eles são mais… Se tornam mais do ponto de vista daqueles personagens, é mais imerso nesse sentido, e isso envolve um certo tipo de estilização.Amo que você esteja falando sobre pontos de vista, uma das coisas que realmente amo e que outras pessoas amam também sobre os filmes é por que os livros são em primeira pessoa, sendo Bella ou Jacob, como foi naquela cena em Volterra e você pode ver tudo aquilo que você pôde apenas imaginar acontecendo.O quanto de colaboração você teve com Stephenie Meyer naqueles momentos alternativos de pontos de vista que você não vê nos livros, mas que claramente estão acontecendo para movimentar tudo? Acho que minha colaboração mais intensa foi com Melissa Rosenberg. Stephenie estava lá e fazia parte o tempo todo, nós éramos aqueles que meio que no dia a dia a partir do momento no qual me envolvi estávamos lá modelando como seriam os roteiros, e então Stephenie e os outros produtores tinham comentários e coisas assim. Obviamente ela é uma grande fonte na qual íamos o tempo todo.Quanta colaboração você teve diariamente na escrita do roteiro? Quero dizer, depois de fazer Chicago e Dream Girls como roteirista eu estava pensando como a adaptação é diferente de um musical para filme e então ir para esse grande livro para um filme? Coisa que eu também fiz anteriormente, Gods and Monsters foi uma adaptação de um livro, mas Melissa escreveu esses roteiros. O que foi ótimo, porque quero dizer, entrei nisso já em março ou algo assim, estávamos já gravando, sabe? Você está fazendo dois filmes e tudo isso, então foi meio que apenas intenso bem desde o começo, então Melissa que conhecia isso tão bem e que é uma escritora tão sólida e forte. a gente colaborava e conversava cena após cena sobre a estrutura e toda essa coisa, e então ela revisava, foi realmente muito intenso como eu disse por vários meses, mas era ela, era ela sabendo disso de dentro para fora. E criando… Ela criou bastante também nesses filmes.Falando de Melissa e Stephenie, acho que foi você quem falou primeiro sobre a participação especial delas (na cena do casamento), como isso aconteceu? De quem foi essa idéia? Eu meio que deixei elas fazerem, entende? E eu enfiei elas lá no fundo, vocês as podem ver enquanto Bella anda pelo ‘corredor’, e você tem uma boa imagem das duas. Obrigada em nome de todos nós por isso. Isso faria sentido já que ela estava no restaurante (em Twilight), Bella não tem tantos amigos assim então…Que parte de Breaking Dawn você acha que vai ser mais excitante para os fãs? Parte 1 ou Parte 2?Sabe o que é intrigante sobre os filmes? Todos os três anteriores… Uma das razões pela qual eu estava animado é que os três são diferentes, cada um tem um estilo do diretor e esses dois filmes são incrivelmente diferentes um do outro. Eu sempre penso desse filme como sendo o final do livro de Twilight, há bastante da jornada particular de Bella de onde ela começa se tornando uma vampira e conseguindo o que ela quer, entende? Não tem aquela ameaça externa nesse primeiro filme, os Volturi estão lá fora, mas não realmente viagiando, de olho neles, é realmente Bella fazendo seu caminho para onde ela quer estar e ficar viva, sabe. O segundo filme é épico, o segundo é todo o mundo meio que se encontrando nesse específico lugar para lidar com esses grandes assuntos sobre o que significa de ser um vampiro.Você teve alguma preocupação em particular com as cenas de sexo? Porque será PG-13, então você teve alguma preocupação em fazer isso de sexo? Sim, acho que sim.Cenas de sexo, então né? Acho que sim, quero dizer, obviamente não estávamos fazendo nada explícito, mas também acho que é importante realmente em… Bom, eles são casados agora… Em realmente expressar essa grande conexão que eles tem e colocar em termos físicos, entende?Falando sobre a questão da sua experiência musical. O quão empolgado você está de estar envolvido no processo musical com Carter Burwell que fez trilhas fenomenais no passado? Sim, ele fez.Que tom você quer transmitir nesse filme?   O certo.Que tom você sente que quer transmitir da sua cabeça para o Carter? Ou é mais estabelecido pelo Carter? Não. Eu e o Carter trabalhamos juntos antes também. Tivemos alguns extras em Kinsey, e ele fez esse primeiro filme. Nossas colaborações vem de tempos atrás e nós vamos continuar a trabalhar nisso diariamente, ele chega semana que vem. Então é, de novo, porque ele fez o primeiro filme e agora está pegando de volta. Eu acho que o livro e natureza do filme é realmente aumentada com o envolvimento dele, mas eu acho que é como qualquer outro filme. Nós vamos e nos falamos a todo momento. Aqui o que foi interessante: o estilo considerado realmente funcionou e eu acho que nós filmamos para refletir isso, onde as músicas vão contar a história também. Desse jeito é meio como um musical. Há Bella e quando ela percebe que está grávida… De repente ele vai embora por um segundo e ela tem um momento em que olha no espelho e se apaixona por seu bebê. Ela olha para si mesma e diz: “Você vai ser mãe!”. Isso em 1 minuto e meio, só 3 cenas, mas é tudo sobre onde a música te leva dentro da cabeça dela, sabe? E então há um momento musical! No casamento. Um bem curto, porque os convidados nunca acompanhavam o coreógrafo que era uns dos rapazes de Chicago, que fazia a coreografia lá. Então…Todos os diretores até agora deixaram traços na trilha musical. Pelo menos uma música eles mesmos escolheram. Você tem alguém em mente que quer ver na trilha? Músicas pré-selecionadas? Sim, nós fizemos isso o tempo todo. Eu tenho bastante delas na verdade. E o que é interessante é que vai ficando cada vez mais fácil com bandas incríveis que agora escrevem canções e as cedem! Então nós temos Alex que é a pessoa que faz a supervisão das músicas para os filmes. Eu acho que fizemos 10 ou 11 CDs que tinham umas 18 músicas cada. São 200 canções com pessoas incríveis que todos ouvimos e que escreveram canções para Twilight.Estou curiosa. Quando você leu o roteiro pela primeira vez, você imagina coisas na sua cabeça. Qual cena que, quando você leu, foi a mais clara na sua cabeça, tipo: “Oh, esse é o jeito que eu quero fazer isso!”? E qual na verdade saiu e foi filmada desse jeito? Essa é realmete uma boa questão! Sabe, foi uma que não estava no roteiro. Não estava no roteiro, mas enquanto eu lia o livro percebi que tinha que abordar aquilo. Eu acho que tive a ideia simples logo de cara e eu queria tentar. Acho que esse foi parte do motivo pelo qual eles me contrataram! Eu acho que fazia algum sentido, sabe? E foi como exatamente do jeito que gravamos pedaços do filme. Até agora tudo bem!O que inicialmente fez você querer fazer parte desse projeto? Que é excitante e ao mesmo tempo meio que aterrorizante. Então, o que o chamou para fazê-lo?Eu comecei com esse gênero e sempre quis a chance de voltar a ele. Também a natureza do gênero que sempre serve de referência para os filmes de Hollywood e isso parece que reflete de alguma forma, os filmes mostram melodramas românticos, sabe? Os aumentamos usando cor e estilo para contar uma história de uma mulher. Tudo me chamou para isso, eu tenho que dizer. E se você considerar ter dois filmes para fazer e voltar àquilo, sabe? Eu considerei isso. Acho que foi uma das coisas mais excitantes.Você está trabalhando em alguma coisa da Parte 2 agora? Tipo, o que está acontecendo com ela agora? Jimmy diz que continuaríamos e que conversaríamos no final de semana. Nós temos uma boa amostra da ideia do que será a parte 2 que Ian (editor associado) ainda está trabalhando nela, trabalhando, em termos de colocando e editando coisas da segunda unidade de gravação e coisas assim… Porque logo, mesmo com um pouco mais de uma ano para frente, nós vamos ter que começar a colocar os efeitos. Mas basicamente está guardado! Daqui umas seis semanas terminaremos e definiremos a Parte 1. Fonte

2 comentários:

Juh Araujo disse...

[aaaaaaaaaaaaaa] Cpm taaaaaaaaaanta informação assim o que eu mais quero é que o dia da estreia chegue logo! *--*

!saϟ* disse...

ESSAS informações me abrem mais o Apitipe pra assisti AMANHCER PARTE  !!!!!! :D

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