JAY BARUCHEL FALA SOBRE ROB PATTZ E O FILME "COSMÓPOLIS"!

Fangoria/FANG: Você e sua co-star em ‘Good Neighbors’, Emily Hampshire, está presente no filme mais recente de David Cronenberg, ‘Cosmopolis’. Você pode falar sobre isso e como é trabalhar com Cronenberg?
BARUCHEL: De novo, esse é um filme que eu concordei em fazer sem saber o que eu iria fazer de fato. (…) E então eles disseram, “Você gostaria de ir para Toronto e participar durante uns dois dias no novo filme de David Cronenberg”? Eu disse, “Eu pego até a porr* da roupa dele na lavanderia”. Eu faria qualquer coisa para conhecê-lo. Ele é um dos meus primeiros ídolos. Para um canadense que quer fazer filmes de terror para o resto da vida, não há um herói maior ou uma pessoa mais importante que David Cronenberg. Foi um‘sim’ muito, muito fácil para mim. E aparecer lá, depois que passou o frio na barriga inicial e o nervosismo de não só conhecer um dos meus ídolos, mas trabalhar com ele, demorou um pouco para fazer sentido, pois eu estava pasmo. Aqui estou eu, podendo vê-lo fazer a mágica dele, no ambiente dele. Mas depois que eu consegui superar toda essa agitação, foi o trabalho mais fácil que eu já fiz. Foi simples e divertido e emocionante e eu poderia me aposentar amanhã porque eu estou em um de seus filmes agora.

FANG: Quem você interpreta em ‘Cosmopolis’?
BARUCHEL: A coisa é incrivelmente densa e etérea e grande parte é de intensos diálogos. A história se passa no início dos anos 2000 durante uma versão da explosão da internet. Acompanha o personagem deRobert Pattinson, que é o presidente de uma dessas companhias de tecnologia, e ele está indo para o trabalho e está tentando conseguir um corte de cabelo e esse é o filme. E 90% dele se passa na sua limusine em movimento para conseguir um corte de cabelo. Ele tem todas essas reuniões diferentes com pessoas que ele trabalha, e eles entram na limusine, ele tem uma longa, meio que filosófica conversa com essas pessoas e então eles saem, eles trocam de lugares, e eu sou o primeiro cara que ele recebe. Eu sou o cara que deu início à companhia com ele, e eu sou um jovem, rico, ligado em tecnologia móvel. Nós temos uma longa cena existencial de quatro páginas sobre a natureza da vivência no século 20 e então eu desapareço. Foi a conversa do livro mais satisfatória, interessante, emocionante e todos os demais adjetivos. Realmente mesmo me nutriu. Eu sei que eu sou um ator melhor, um escritor melhor e uma pessoa melhor por isso.

Fonte: robstenation

1 comentários:

Angela Faloppa disse...

Não faço ideia de quem é esse cara, mas conseguir trabalhar com David Cronenberg e Robert Pattinson é muita sorte.
Ao que tudo indica esse filme será incrível.
Beijos.

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