Hoje vamos curtir o 10° capítulo de "Um Amor Inesquecível". Quer acompanhar a história desde o início? Clique aqui.
CAPITULO X
Bella empurrou as portas vaivém e entrou no bar. Seus olhos demoraram alguns instantes para se acostumarem à penumbra. Quando o viu, ele estava junto ao balcão, com uma caneca de cerveja a meio caminho da boca.
Um murmúrio se espalhou pelo ambiente apinhado. Poucos estavam vestidos com costumes de época. A maioria eram observadores e turistas. Bella não prestou atenção a eles.
Atravessou o salão. O papel exigia que ela tirasse satisfações devido a brutalidade com que Blake tratara seu irmão, e que chorasse. No instante em que ele pusesse as mãos sobre seu corpo, deveria lhe dar um tapa.
Agora que o momento chegara, as palavras lhe faltaram. Foi Edward quem quebrou o silêncio.
— É melhor alguém dizer a seu irmão que é preciso crescer e aparecer antes de se lançar sobre os outros.
— Seu bandido! Você o machucou!
— Foi ele quem começou a briga.
— Mentira!
Uma exclamação correu pela audiência. A expressão de Edward endureceu e o sorriso que ele dirigiu a Bella foi de franca ameaça.
— Se um homem me dissesse isso...
— Mas eu sou uma mulher. O que fará? Pretende bater em mim, também? Me dar um tiro? — Ela cruzou os braços.
— Vá em frente. Prove o tipo de homem que é!
— Eu sou um homem de coragem — ele retrucou. — Tenho coragem o bastante para lidar com você!
Antes que pudesse reagir, Edward a atraiu contra o peito e beijou-a. Bella lutou com todas as suas forças. Chegou a chutá-lo. Mas, no fim, quando ele a colocou de volta no chão, teve de admitir que o beijo fora intenso e completo.
Assim como o tapa que finalmente estalou no rosto dele!
O bar se transformou em um pandemônio, que aumentou ainda mais com a chegada do xerife. Conforme as pessoas recuavam, mais ela era empurrada contra Edward . Ele a ergueu nos braços e gritou:
— Eu matarei o xerife e qualquer outro homem antes de permitir que se casem com você!
— Você está inventando! — Bella murmurou, furiosa. — Essa fala não está no texto. Todos sabem que o xerife é o vencedor.
— Para o diabo com o texto — Edward respondeu, colocando-a sobre o balcão. — Este lugar está cheio demais.Vamos aproveitar a confusão e sair daqui, antes que você se machuque.
Dando-lhe mais um beijo, desta vez rápido, Edward a carregou para fora. No interior do bar, o xerife tentava disciplinar o povo.
Quinta-feira, o quinto dia
Na quinta-feira, à tarde, o bando de facínoras invadiu a cidade. Os três homens estavam sujos de pó, tinham a barba por fazer, e pareciam armados até os dentes. Edward não estava na área. Mais tarde, ao cruzar com eles na rua, não lhes dedicou mais do que um rápido olhar.
— O que está havendo? — Bella perguntou a Angela, quando se encontraram no armazém. — Edward , ou melhor, Blake deveria estar festejando a chegada dos amigos.
— Não me pergunte — Angela replicou —, pois sei tanto quanto você. Agora vá. Está na hora de ser pedida em casamento.
Conforme haviam ensaiado, Bud estava a sua espera. Ele lhe propôs casamento e ela aceitou. A audiência aplaudiu. Tudo estava indo muito bem. Quando o xerife se afastou, porém, e ela entrou no hotel, o pistoleiro apareceu. Ninguém esperava por aquela alteração. Bella lhe dirigiu um olhar de desprezo, ergueu o queixo e tentou subir para seu quarto. Ele a deteve.
— Eu falei sério sobre não permitir que se casasse com outro homem. Não me obrigue a provar.
Deixando-a, boquiaberta, Edward voltou para a rua.
Naquela noite, quatro de julho, a data da independência dos Estados Unidos, foi feita uma excepcional queima de fogos.
Bella não se afastou dos arredores do hotel. Invejava o entusiasmo e a alegria do povo, mas não se sentia com forças para participar da comemoração. Dessa forma, resolveu subir e descansar.
Estava chegando ao hotel, quando parou bruscamente. Apoiado contra um pilar, Edward a observava. Seu rosto estava iluminado pelos fogos.
— Boa noite, srta. Amy. Eu não me canso de admirar sua beleza.
A voz baixa e doce se insinuou ao longo da espinha de Bella , fazendo-a estremecer. Com a garganta apertada, ela baixou os olhos e se apressou a entrar.
Sexta-feira, o sexto dia
O baile na sexta-feira à noite era o acontecimento mais esperado do festival. Mesmo com todos os currais do antigo estábulo abertos, não havia espaço para todos.
Bella não partilhava desse ânimo. Embora a festa estivesse sendo um sucesso, até aquele dia, ela se sentia cada vez mais confusa. Bud, como o xerife Jack, parecia cada vez
mais mal-humorado. Apenas Edward , como o pistoleiro Blake, dava a impressão de estai' satisfeito.
Quando ele a puxou pela mão, em direção a pista de dança, ela procurou o xerife com os olhos, desesperada-mente.
— Quer, por favor, me deixar em paz?
— Não — Edward a apertou de encontro ao peito.
— Eu sou uma mulher comprometida! -— Bella gritou.
— Nunca se casará com ele.
— Claro que me casarei. O xerife é um bom homem.
— Mas você não o ama. É a mim que ama. ou que aprenderá a amar.
— Você está maluco!
— Largue a garota! — soou uma voz ríspida.
Ela se virou, certa de que fora Bud, seu salvador. Mas era um dos bandidos. Ele a agarrou pelo braço e tentou afastá-la de Edward . Este. sem soltar-lhe a cintura, resistiu. Bella , no meio da briga, sentiu o ar lhe faltar. Enquanto isso, os pares abriam um espaço para os três e outro dos bandidos, que bradou:
— Quer que eu o mate?
— Eu gostaria — Bella respondeu sem pensar, livrando-se bruscamente. Aquela cena não estava no texto e ela estava em seu limite de tolerância. — Para ser franca, gostaria que todos vocês se matassem. Não sei o que está acontecendo, mas não quero tomar parte...
Um bandido sacou a arma e ela gritou. Não pôde evitar. A expressão de fúria do homem, no entanto, foi substituída pelo espanto. Bella olhou na outra direção e viu o revólver de Edward apontado.
— Oh, não! Pare! Ela se esqueceu de que tudo não passava de uma encenação e se precipitou para a frente. No mesmo instante, um. outro bandido, o mais velho, ordenou que os comparsas se afastassem, antes que alguém acabasse morrendo.
O sorriso de Edward foi vitorioso. Com uma lentidão exasperante, ele devolveu a arma ao coldre.
— Não precisava se preocupar comigo, srta. Amy. Eu sei cuidar de mim, e de você, também.
A mão de Bella voou pelo ar, na tentativa de agredi-lo, mas ele segurou-lhe o pulso.
— Terá de aprender boas maneiras depois que nos casarmos. Não ficará bem ensinar maus costumes às crianças.
— Eu não me casaria com você nem que fosse o último homem sobre a terra, Blake... — Ela quase o chamara de Edward Cullen-Taggart. O pulso doía e ela esfregou as marcas que ele deixara. O Blake da história não tinha sobrenome.
Sempre fora simplesmente Blake, o pistoleiro misterioso.
Mas agora Edward estava respondendo:
— Smith. Meu nome é Blake Smith. Lembre-se dele, pois será seu, um dia.
Com um toque no chapéu, como costumava fazer ao se despedir, Edward a deixou no meio da pista de dança e do aplauso. Foi no mesmo lugar que o xerife Jack a encontrou, um minuto depois.
Ele se desculpou por não ter chegado antes, devido a necessidade de apartar uma briga do lado de fora, mas Bella sequer o escutou, tal o seu estado de agitação.
Sábado, o último dia
Depois de ajeitar a gola do lindo vestido de noiva, que havia pertencido a Diana Taggart, Bella se dirigiu para a parte de trás do altar da capela. Os últimos eventos do festival estavam prestes a acontecer e de uma maneira além do seu controle. Ela simplesmente não sabia o que esperar.
Com as mãos trémulas, alisou o vestido de cetim pérola. O véu, preso por um arranjo de flores de laranjeira, cobria toda a extensão da cauda. De mangas compridas, gola alta e apertada, o vestido lhe dificultava a respiração.
Chelsea veio ao seu encontro, esbaforida.
— Ele está chegando!
— O xerife?
— Lógico! — Chelsea respondeu, perplexa. — Quem mais poderia ser? Venha. Eu a ajudo a carregar a cauda.
Bella atravessou a nave lateral da igreja sem notar os olhares de admiração e curiosidade. No pórtico, colocou-se de maneira a ter completa visão da rua principal.
O xerife caminhava pelo meio da rua em um terno preto e camisa branca. Os três bandidos observavam a cena da porta do bar. Mesmo à distância, pareciam perigosos. No momento em que o xerife passou perto deles, os três desceram os degraus.
Bella sentiu um aperto no peito. Era chegada a hora de Blake se mostrar como realmente era e se revelar como o líder do bando. Mas o que estava acontecendo? Os três bandidos não pareciam querer esperar pelo chefe. Estavam ameaçando sacar as armas. E Bud, a caminho do altar, não colocara o coldre.
Alarmada, ela deu um grito e se pôs a correr. Aquilo não era mais uma encenação para os turistas. Era real demais. O que dera em Bud? Ele não era, afinal, o xerife? Como pudera se esquecer da arma?
Edward saiu do armazém naquele instante. Foi um alívio vê-lo. Sua presença a confortou, pois combinava com o que havia sido ensaiado. Mas e quanto ao xerife? Sem um revólver, como poderia liquidar o bando?
Nesse momento, uma das armas de Blake voou pelos ares, em direção a Bud. A outra foi empunhada em seguida.
Bella ergueu a barra do vestido e se precipitou rumo ao local da açãò. A cauda do vestido se arrastava na terra. O véu estava quase sesoltando. Mas nada impedia sua louca corrida. A ajuda de Blake não havia sido programada. O que a história dizia era que Blake ficaria a espreita até que Amy se aproximasse, para então utilizá-la como refém.
De repente, ouviram-se tiros. Dois dos bandidos se contorceram e caíram. O terceiro saltou espetacularmente sobre
seu cavalo e escapou. O xerife se protegeu atrás de um poste em frente ao armazém.
Sem saber para onde ir, Bella vacilou.
Ao vê-la, Edward desamarrou calmamente seu cavalo, montou e, quando ninguém esperava, inclinou-se è ergueu-a até a sela.
— Você estragou tudo! — Bella protestou entre os dentes.
— Não, eu consertei tudo, srta. Bella-Amy Taggart.
Segurando-a para que não caísse, Blake aninhou-a entre seus braços e beijou-a até deixá-la sem fôlego. Em seguida, esporeou o cavalo e os dois galoparam para fora da cidade. Os turistas adoraram.
Daquela vez, Edward fora longe demais. A cada quilômetros percorrido, a ira de Bella aumentava. Não fora o suficiente arruinar sua vida e a de Carlisle. Ele queria destruir, também, a situação económica de cada homem, mulher e criança que vivia em Showdown, Texas.
Ela jamais o perdoaria por isso. Jamais!
Quando pararam, a cidade estava fora de vista, mas ele ainda mantinha os braços ao redor de seu corpo.
— Você está brava? — Edward perguntou após um minuto.
— Brava? Eu estou furiosa! Por que fez aquilo, Edward ? Por que se intrometeu e arruinou a festa?
— Eu não arruinei a festa, Isabella. Eu corrigi os erros.
— Oh, faça-me o favor! — ela tentou se soltar, mas não foi possível. Duas pessoas cm uma mesma sela precisavam ficar forçosamente juntas, se não quisessem cair. — Eu quero descer.
— Mas Bella , nós estamos muito longe da cidade e também
do rancho.
— Não me importa. Eu não ficaria mais um minuto com você, sobre este cavalo, nem que aqui fosse o fim do mundo.
Ou você me deixa descer, ou eu...
— Já sei. Ou jamais me perdoará. -— Sem apear, Edward a fez deslizar até o chão.
Surpresa por conseguir ficar de pé, Bella tentou ajeitar o vestido de noiva. Fazia um calor insuportável. Gotas de suor brotavam de sua testa e entre os seios. Assim mesmo olhou para Edward com desprezo e mandou que fosse embora.
— De jeito nenhum — ele respondeu. — Você terá de me ouvir, quer queira quer não.
O calor e a raiva a deixaram vermelha.
— Você é insuportável! — esbravejou, começando a andar em direção a cidade.
— Ei, você está seguindo na direção errada. O rancho fica para o outro lado.
— Eu não vou para o rancho. Quero voltar'para a cidade.
Talvez ainda haja tempo para consertar a situação. Se Bud ainda não desistiu de ser o xerife, temos de nos casar.
— Bella , Carlisle está no rancho e tem algo para lhe contar.
Ela se deteve tão bruscamente que o cavalo pisou na cauda do vestido, por pouco não o rasgando.
— Não bastou ter me raptado? Agora incita seu cavalo sobre mim!
Edward começou a dar sinais de impaciência.
— Suba aqui. Se insiste em voltar para a cidade, eu a levarei. Só não imaginava que não se importasse com o que Carlisle tem para lhe dizer.
Sem olhar para ele ou dizer uma palavra, Bella se aproximou do cavalo e ergueu os braços para Edward ajudá-la a montar. Durante o trajeto para o rancho, Edward tentou explicar a mudança dos eventos. No início, ela tentou não prestar atenção, mas não conseguiu. O assunto a interessava demais.
Os detalhes, segundo Edward , haviam sido trazidos à luz por um detetive particular, no ano anterior, que Carlisle contratara a fim de descobrir, de uma vez por todas, se Amy deixara descendentes.
Bella enrijeceu.
— Smith. Você disse que seu nome era Smith, na peça.
No ano passado, eu assisti o casamento de Trey Smith, que seu avô me apresentou como sendo um primo distante ou algo assim.
— Amy foi a tataravó de Trey e o tataravô foi Blake, o pistoleiro misterioso.
— Então ela não se apaixonou pelo xerife?
— Não. Ela amava o pistoleiro e fugiu com ele após a briga. Só que a briga não foi entre ele e o xerife. Ambos se uniram contra os três bandidos que haviam assaltado a cidade. Mas eram rivais pelo amor de Amy . A história conta que os três deixaram a cidade naquele dia. Segundo a lenda ela ficou com o xerife, mas na realidade foi Blake quem a conquistou.
— Nesse caso... quem é que está enterrado no túmulo de Blake , atrás da igreja? Ele era um fora-da-lei, como dizem? O que aconteceu com o xerife Jack?
— Eu não sei — Edward admitiu. — Carlisle me contou apenas que Blake Smith e Amy partiram de Jones a fim de começarem a vida em um lugar, onde a fama de Blake não fosse conhecida. Como garantia, ele chegou a usar outro nome. Seu nome completo era Jeremy Edward Blake Smith. Ele passou a se identificar apenas pelas iniciais, J.E.B., Jeb.
— Amy teve de pagar um preço alto por seu amor: abandonou a família e o lar. Sua história é tão bonita que me dá vontade de chorar. Acho que faz sentido. Por outro lado, por que nunca nos contaram a verdade? Nem sequer Rachel!
Eu a conheço desde criança e estive em seu casamento com Trey Smith.
— Eu também só soube agora. Desconfiei que Rosalie e Emmett quisessem me confidenciar alguma coisa, antes de partirem, mas o assunto acabou não sendo mencionado. Foi Carlisle quem me explicou a verdade. Ele havia decidido que seria melhor para a cidade se continuassem a acreditar na
lenda, do que modificá-la depois de tanto tempo.
— Por que mudou de ideia? Por que resolveu voltar para Showdown e revelar o segredo? E você, o que havia de tão importante aqui para largar seu trabalho?
— Você. Eu descobri que te amo.
Bella não saberia dizer quando soltou a sela e abraçou Edward pela cintura. Seu coração batia loucamente.
— Você me ama de verdade?
— Eu disse que sim, não disse? A questão, agora, é como você se sente em relação a mim? Continua me detestando ou acredita que possamos nos entender?
Só havia uma forma de eles se entenderem, Bella pensou, e esse entendimento chamava-se casamento. Se Edward estava insinuando algo diferente...
Ele saltou do cavalo e estendeu os braços. Ela deslizou entre eles, sem hesitar.
— Bella, eu preciso saber algo de você antes de levá-la até Carlisle.
— O que é? — ela murmurou.
— Amy desistiu de tudo para ficar com o homem que ela amava. Você faria o mesmo?
Mesmo que sua sobrevivência dependesse disso, Bella não conseguiu responder. Edward insistiu.
— Eu preciso saber se você me ama. Não. Eu sei que você me ama. A questão é até que ponto!
Aquele não era o momento para hesitações nem para meias-verdades. Ele teria a resposta.
— Edward Cullen, eu me apaixonei por você à idade de quinze anos.
Estou falando sobre o agora. Quero saber como se sente hoje, neste minuto. — Ele soltou-lhe as mãos e apertou-lhe os ombros. — Eu declarei meu amor por você. Preciso ter certeza sobre o seu. Está preparada para se casar comigo e me seguir onde quer que o destino — nos leve?
Significo para você mais, ou menos que o rancho?
— Você não me fez apenas uma pergunta, Edward . Você fez três.
— Viu o que faz comigo? Nem contar mais eu consigo.
— Oh, Edward , minha resposta é sim para as três. Eu te amo, eu quero me casar com você, e seguirei para onde for. Você é muito mais importante do que o rancho, embora isso não signifique que eu vá desistir de tentar...
Edward não a deixou terminar. Beijou-a repetidas vezes, como se não pudesse acreditar que Bella estivesse realmente em seus braços. Ela se deixou embalar pelas sensações doce-amargas.
Estava feliz por saber que seu amor era correspondido, mas nada havia mudado com relação a Carlisle. O rancho seria vendido e ele seria obrigado a viver no leste, longe de suas raízes.
— Como é? — a voz do velho os interrompeu. — Quanto tempo mais pretendem me fazer esperar até entrarem em casa?
Casa! O coração de Bella se encheu de esperança e ela olhou para Edward .
— O rancho não será vendido — Carlisle anunciou com o sorriso mais lindo que ela já vira. — Você estava certa, Bella . Eu quero continuar vivendo aqui, onde meu avô viveu.
Carlisle Cullen-Taggart está de volta para ficar.
— Sim, meu amor, você tinha razão — Edward concordou. — Carlisle nunca seria feliz em outro lugar. Em Nova York, eu me obriguei a analisar friamente a situação. Foi então que conclui que a amava e que também amava este pedaço de terra. Até Carlisle me chamar, algumas semanas atrás, e eu encontrá-la aqui, crescida e à minha espera, eu não conhecia a felicidade.
Incapaz de se conter, Bella se atirou nos braços de Edward e fitou-o com os olhos úmidos de emoção.—Bella , os Cullen continuarão dirigindo este rancho por muitos e muitos anos. Depois de nós, os nossos filhos. Eu montarei um escritório aqui. Afinal, por que não posso advogar no Texas? Não preciso morar em Nova York ou Londres para ser feliz. Diabos, eu não era feliz. Agora, sou.
2 comentários:
Que liiiindo ! Ainda bem que Bella parou de gracinha e o correspondeu. haha
desculpa mais n gostei muito da fanfic!
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