A diretora Catherine Hardwicke fez alguns dos filmes mais legais por aí, desde "Crepúsculo" até "A Garota da Capa Vermelha". Para se animar o lançamento do DVD de "A Garota da Capa Vermelha", em 14 de Junho, CG! se sentou com ela para falar de inspiração, filmes de fantasia, e é claro, Edward Cullen!
CG: Tem um final alternativo, muito mais sombrio, no DVD de A Garota da Capa Vermelha. Como diretora, você se anexou à algum final em particular?
Catherine Hardwicke: Eu gosto dos dois finais! Eles são muito diferentes. Se fosse por mim, eu teria um final em um cinema, e o outro em outro cinena.
CG: O que te atrai para esses filmes de fantasia, sombrios, como Crepúsculo e A Garota da Capa Vermelha?
CH: Quando eu li o livro de Crepúsculo, eu não o vi como uma fantasia. Eu vi uma história de amor. Eu queria muito criar esse sentimento de estar loucamente apaixonada por alguém. Com A Garota da Capa Vermelha, foi um sentimento completamente diferente. Ainda que haja um senso de se apaixonar, é diferente do relacionamento de Bella e Edward. Valerie suspeita da pessoa que ela ama, o que é um tema muito real. Algumas vezes você está olhando para alguém que você ama com todas as forças e pensa, “Eles poderiam ter um segredo?” Talvez você não pense que seu namorado seja um assassino, mas você fica imagiando se ele está te traindo pelas costas!
CG: Você ficou originalmente interessada em colocar Shiloh Fernandez no papel de Edward em Crepúsculo. O que te fez voltar a ele para A Garota da Capa Vermelha?
CH: Eu gostei dele quando ele fez as audições para Crepúsculo, mas Rob e Kristen tinham mais química, o que é algo que você não consegue fingir. Eu sempre acreditei que a minha protagonista tem que dizer quem vai contracenar com ela. Eu queria que Amanda Seyfried estivesse muito envolvida com a pessoa que ela supostamente estaria apaixonada nas telas. Um monte de caras veio para ler com Amanda, mas ela e Shiloh simplesmente se deram melhor!
CG: O que você quer fazer em seguida — como é o projeto dos seus sonhos?
CH: Meu primeiro filme, Aos Treze, e foi muito real, quase real demais. Foi muito áspero, com uma emoção humana cru. Eu adoraria fazer algo como aquilo novamente. Eu tenho um projeto em vista que deve ser algo como isso. Eu ainda não posso dizer o nome, mas meus dedos estão cruzados. Seria filmado na Europa.
Fonte: seventeen
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